Todos que leram os meus contos sabem da tara que eu tinha, na adolesc�ncia, pela minha irm�. Centenas de punhetas foram batidas em sua homenagem. Afinal era uma mulher daquelas de parar o tr�nsito. E como gostava de uma pica. Relato mais uma, de v�rias, que ela passou.
T�nhamos um campo de futebol de areia onde jogamos todos os s�bados e depois �amos para o bar tomar aquela gelada e fazer um churrasco. Sempre aparecia o Fernando, gerente de uma loja de material de constru��o, a loja fechava ao meio-dia e n�o abria na parte da tarde, e ele ficava tomando ali com a gente. Todos comentavam sobre a pica do Fernando (o apelido dele era jumento) imaginava o tamanho do tro�o e pensava na coitadinha que aguentava aquela vara.
Os dias passaram e eu viajei uns tr�s meses e quando voltei encontrei em casa um garoto de oito anos e perguntei para minha irm� (mor�vamos junto, eu, ela, nossa m�e e seus dois filhos (ela estava separada) quem era ele. � o filho do Fernando que est� morando aqui em casa. Fernando? Que Fernando? Ela falou que estava namorando ele e que tinha pedido para o menino ficar em casa, pois sua m�e tinha viajado e n�o tinha com quem ficar (ele era separado tamb�m). N�o passou pela minha cabe�a o fato que ela estava namorando o “jumento” do Fernando, s� fui me dar conta no s�bado depois do bar quando chegamos em casa, nesse dia o Fernando jogou futebol conosco, n�s de cal��o e quando abrimos a porta minha irm� apareceu com a parte de cima do biqu�ni (s� pensando na cena, isso aconteceu uns 20 anos atr�s j� estou de pau duro) e com um shortinho t�o pequeninho que aparecia a racha da sua buceta e atr�s entrava no seu cuzinho. Percebi que mam�e n�o estava em casa e perguntei: onde est� a mam�e? – Ela foi na casa da dona Aurora, amiga de muitos tempos da velha, e levou os meninos e disse conforme for iria dormir l�. � hoje pensei eu. O Fernando que j� estava meio cheio de cerveja pegou ela por tr�s e come�ou a ro�ar a sua pica na bunda dela e o tro�o come�ou a crescer a cabe�a j� estava saindo do cal��o e minha irm� pediu para ele se acalmar, pois n�o estava vendo eu ali. Ele disse: - voc� sabe provocar um homem, sabia que eu viria aqui e botou essa roupa, acho at� que seu irm�o tamb�m est� de pau duro. Eu realmente estava fiquei sem gra�a e falei que ia tomar um banho. Chegando no banheiro olhei pela janelinha que d� para a cozinha o Fernando estava nu com a sua pica (realmente era enorme de jumento mesmo) tentando comer minha irm� ali mesmo. Ela pediu para ele ir para o quarto porque para dar a bucetinha pra ele tinha que ter uma prepara��o. Fiquei sabendo que seria a primeira vez que ela ia dar pra ele. N�o poderia perder essa de jeito nenhum. Liguei o chuveiro e fingi que estava no banho. Esperei alguns minutos e sai do banheiro e fui em dire��o ao quarto. A fechadura � do tempo antigo a chave grande e o buraco � daqueles que d� para ver quase o quarto todo. Como a cama ficava atravessada no quarto eu tinha a vis�o da cama de lado e ele j� estava com a sua pica dura, reta, parecia um mastro de bandeira. Pensei eu: ser� que ela vai aguentar aquilo na sua bucetinha? Ela chegou e como prevendo que eu estava olhando, pois ficou do lado da cama ficando de frente pra mim, pegou a pica do jumento e tentou colocar na sua boca, mal cabia a cabe�a. –Nossa � grande demais, nunca tinha visto um assim. Dizia ela. – Sempre tem a primeira vez, respondeu. Ela ent�o besuntou a sua pica com vaselina e subindo na cama dirigiu a cabe�a da pica em dire��o a sua bucetinha. Come�ou bem devagar a sentar nele. Quando estava na metade ela deu um grito e disse que estava doendo e n�o ia aguentar. Ela usando a malandragem a colocou de quatro, empinou a bundinha e falou: j� que eu sou um jumento vou comer essa bucetinha como o jumento come a jumenta. E foi enfiando a sua tora devagarzinho. Minha irm� solu�ava e pedia para ir devagar, pois era muito grande e a primeira vez que recebia uma pica t�o grande. Ele continuou e quando j� tinha entrado a metade e empurrou tudo de uma vez fazendo minha irm� gritar e chegou a desfalecer. Pensei em invadir o quarto em prote��o a ela, com aquele grito acho at� que os vizinhos ficaram preocupados. O que fa�o, pensei eu. Quando voltei à cena ela j� estava rebolando na pica dele. Tinha entrado tudo e ela n�o s� aguentou como pedia para ele empurrar mais. – Enfia tudo na sua jumentinha, falava ela. – Quero sentir todinho dentro de mim. Ele cada vez mais aumentava as estocadas, cada vez mais fortes. At� que n�o aguentando mais gozou dentro dela uma enorme quantidade de porra que escorria pelas pernas dela. – Nossa meu jumento nunca vi tanta porra saindo de uma pica. N�o quero perder essa pica pra ningu�m e falando isso o colocou de costas na cama e sentou na pica dele que na altura dos acontecimentos estava meio mole. E come�ou a cavalgar, pulava encima dele e o tro�o come�ou a crescer de novo e ela a cavalgar, agora n�o sentia nenhuma dor (tamb�m j� estava alargada) e rebolava, pulava e gemia em cima da tora do Fernando. – Vem minha jumentinha engole a tora do seu jumento. Ela come�ou a cavalgar numa velocidade t�o grande que fez ele gozar de novo e ela aproveitou e colocou a cabe�a na sua boca engolindo tudo que saia. N�o deixou uma gota se quer cair no len�ol. Acho que tomou um copo de porra.
Aproveitei fui para o banho e bater umas das centenas memor�veis punhetas em homenagem a ela. Falando nisso n�o estou aguentando e mais uma a minha irm�.
Espero que tenham gostado e votem. Ah! Assim no pr�ximo contarei que ela separou do Fernando e s� queria saber de cara com a pica enorme.