Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AGUCEI MEU LADO PUTA II

Este � continua��o do conto Agucei I

Apenas verifiquem que o meu email mudou,,.

[email protected]

Bem...

Sou casada tenho hoje 46 anos e o que vou contar ocorreu quando eu tinha 35 anos. Minhas rela��es com meu marido eram “normais”.

Mas tenho um fogo que nossa!, por v�rias vezes tinha que me virar sozinha, bem, at� eu conhecer o Luiz.



Sa�mos do motel, mas n�o antes de tomarmos mais algumas cervejas, eu j� estava mais solta e relaxada, sentei-me no carro e eu mesma arrumei meu vestido da forma que ele gosta, acendi um cigarro e avisei que estava usando fixador para o batom,

- Afinal puta que se preza fica sempre bem maquiada.

Ele riu enfiou sua m�o na minha xana e disse...

– � isso ai putinha, a cadelinha e seu dono v�o se divertir muito agora.

Ligou o r�dio num volume que percebessem nossa passagem pelas ruas. Perto de um barzinho bem movimentado parou e disse,

– Vamos come�ar aqui, pegando o dinheiro. Desce n�o arrume o vestido, deixa aparecendo tudo, entre rebolando compre uma cerveja e saia.

Sai do carro e apenas a fina seda cobria meu corpo da bunda para baixo, fui andando e rebolando, perto da porta, sobre centena de olhares, parei virei-me para o carro coloquei o dedo na boca em sinal de medo,e joguei um beijo para Luiz, que do carro ria muito. Entrei pedi a cerveja debrucei um pouco no balc�o o que fez com que o vestido subisse mais deixando quase meio bunda de fora, paguei e sai, j� havia um corredor de homens por onde eu deveria passar, respirei fundo empinei a bunda e fui, foram tantas passadas de m�o sobre meu corpo que eu j� vazava, quando um negro parou na minha frente, meu vestido quase na cintura, ele levantou a seda enfiou a m�o,

- Sabia, essa vagabunda, vadia, t� toda melada, e retirando sua m�o esfregou-a em meu rosto e outros se aproximavam quando resolvi sair de vez. Estava assustada e Luiz ria muito quando cheguei no carro,

- Gostou putona, isso � s� o come�o, relaxa, toma essa cerveja, vamos.

Quando chegamos na frente da tal boate, as recomenda��es sobre o vestido e modo de andar foram às mesmas anteriores, s� que desta vez ele desceu comigo, passou sua m�o na minha cintura o que fez subir mais um pouco o vestido.

Um rapaz loiro se aproximou,

- O Senhor demorou o Andr� e o Marcos j� chegaram sua mesa de sempre est� pronta.

Quando nos dirigimos para a mesa tivemos que passar pela pista de dan�a, a m�sica diminuiu e um foco de luz nos acompanhou at� a mesa, que colocada na beira da pista era a �nica sem toalha o que permitiria a todos nos ver por completo.

Pude ver que Andreia e L�cia estavam l�, mas n�o na companhia dos rapazes que conheci, todos ainda parados esperavam n�s nos sentarmos.

Caminhei para me sentar de lado para pista quando Luiz me segurando firme disse,

- De frente, piranha. Aqui eu mando e quem n�o obedece t� fora.

Fazendo sinal para que me sentasse chamou o gar�om cochichou algo e sentou-se ao meu lado. Nisso chegou uma loira muito bonita, ajoelhou-se e depois ao se levantar beijou-lhe, ele enfiou a m�o sob a saia e disse:

- Essa cadela tamb�m est� sem calcinha.

Eu me senti molhar, Luiz fez sinal para a loira ajoelhou-se ao meu lado, colocou sua m�o sobre a minha coxa, afastando-as e abrindo minhas pernas tocou meu grelinho com muito jeito, eu j� estava delirando. Luiz olhando-me e sorrindo disse,

– Relaxa putinha que ela t� aqui para faze-la ter muito prazer, e empurrando-a contra minha perna vez com que ela colocasse sua boca em minha xana, eu ent�o relaxei abri ainda mais as pernas e percebi que todos me observavam e isso s� aumentou mais meu tes�o.

Luiz aproximou-se e beijando minha nuca disse,

– � putinha, de hoje em diante, voc� vai descobri o quanto � bom ter um dono, e ser bem cadela, vou fazer de voc� uma puta de verdade. E massageando meus seios fez sinal para que a loira parasse de sugar minha xana e beijando-a na boca, perguntou se eu era uma cadela gostosa. A loira abaixou a cabe�a e disse,

– Senhora estou a seu dispor, sou escrava de meu Amo Luiz e serei sua tamb�m. Senhora.

Gozei. Gozei s� de sentir o poder e descobrir que quanto mais cadela e puta dele, mais prazer eu teria. Levantei-me, olhei-o bem no fundo dos olhos e beijei-o enquanto sobre o aplauso de todos ele metia a m�o na minha bunda. Ficando de p� gritou,

- � minha, mas se forem obedientes posso pensar em dividir n�o � cadelona?

E eu sorrindo fiz que sim, estava doida para me entregar de vez a tudo aquilo. Sentei-me e Andreia e L�cia se aproximaram, estavam meio b�badas, acompanhadas de dois homens que mais pareciam dois guarda-roupas, que as fizeram ajoelhar diante do Luiz, que passando a m�o sobre o cabelo da Andreia, e puxando-a fez com que se levantasse, tocou-lhe o corpo todo, e eu fui ficando excitada em v�-la morder os l�bios de tes�o, ele passou a m�o sobre as coxas e levantando o vestido pode ver que ela ainda estava de calcinhas, fez sinal para os rapazes que imediatamente a levantaram, aquela loira voltou e retirou a calcinha da Andreia que nessa hora j� falava coisas que ningu�m mais entendia de tanto tes�o. A loira levantou a perna da Andreia e abrindo-a ofereceu para o Luiz, aquela xana lisinha e carnuda, ele virando-se para mim ordenou.

–V� lamber tua amiga que eu quero ver, sua cadela, V�.

Levantei-me eu nunca havia tido uma experi�ncia dessas nem sabia o que fazer, mas eu estava excitada demais para pensar fui. Meti minha boca naquela xana, estava quente muito �mida e escorregadia, tinha um gosto diferente, mas n�o era ruim. Luiz dizia o que eu deveria fazer, ou melhor, meteu a sua m�o na minha xana, ele enfiava o dedo em mim eu enfiava a l�ngua nela, ele beliscava meu grelho eu chupava o dela, n�s duas est�vamos em transe quando ouvi Luiz dizer para L�cia,

- Voc� tinha raz�o as duas s�o maravilhosas, e agradecendo pelo presente, ou seja, n�s e gritou,

– L�cia sua vez sirva-se de tua futura rainha.

Foi ent�o que acabei descobrindo que tudo isso era arma��o da L�cia que j� o conhecia.

Ele me fez levantar, olhou, beijou-me e falou,

– Voc� � minha cadela, vadia, vai dar e fazer tudo que eu quiser.

Sentando-me na mesa, me arrega�ou, senti a boca de L�cia na minha xana, n�o resisti, gozei e ela imediatamente engoliu tudinho. Ouvi um tapa e ordens para que todos se retirassem.

Lu�s me puxou para o seu colo, eu quase desfalecendo pela maravilhosa chupada da minha amiga, senti abrirem novamente minhas pernas e ele sussurrou,

– Vagabunda gostosa, agora vai sentir um macho a engolir tua buceta todinha. Luz s� aqui pessoal. Ainda deitada em seu colo levantou de vez meu vestido at� a cintura e, chamou aquele homem, que hav�amos encontrado logo que sa�mos do hotel. Ele se ajoelhou e me devorava com sua l�ngua, eu gemia nem conseguia mais abrir meus olhos, e quando meu corpo come�ou a se contorcer para um gozo pleno Luiz gritou,

– Pare , ela n�o pode gozar agora.

Esperou um pouco para que minha respira��o come�asse a voltar e me colocando de p�, com o vestido na cintura me fez desfilar,

- Rebola vagabunda, rebola bastante gostosa que tem muito macho querendo gozar.

A m�sica come�ou e eu j� embriagada de cerveja mas principalmente de tes�o, comecei a dan�ar no meio da pista, subia e descia me esfregava, eu tava vazando muito e escorria pela minha perna, quando percebi alguns homens ao meu redor com seus cacetes para fora a se masturbar enquanto me olhavam. Ouvi Luiz dizer,

– Mostra para eles porque voc� foi escolhida faz um daqueles boquetes bem gostoso que s� uma puta depravada como voc� sabe, vadia anda que eu quero ver.

Eu j� estava totalmente envolvida com um cacete que n�o era dos maiores mas era grosso a ponto de faze-lo gozar quando...... Um grito.

– Saia da� minha cadela, as escravas continuaram, volte aqui minha putinha, que eu to te querendo. Encontrei-o na mesa com aquele monumento dur�ssimo a minha espera e quando ajoelhei-me para fazer-lhe um delicioso boquete gritou novamente.

- Parem a m�sica tragam-me a minha outra mesa. Agora minha putona, voc� vai sentir essa vara todinha em todos os teus buracos........ aaaaaaaiiiiiiii molhei minha calcinha s� de me lembrar.

Continua.....

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos danadinha no colo velhoconto erotico melher casada enrabada pelo caseiro negro do sitiominha esposa mostra a buceta para meu padeiroscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico gay viciei na porratravesti bem dotado chupando o c****** da mulher do cumolicescontos erótico pai ficou muito bravo ao saber que seu filho é gayconto gay comi o amigo troca troca vizinhocontos eróticos fodida com sadismocontos eroticos sequestrogreludas insaciável incesto contos /conto_16683_tia-amanda-minha-professora.htmlgay surra chinelo putinhaContos eroticos soldadoaravando as pregas do cu virgem fa espozacontos cunhada mas velhasogra metida a santa contos eróticoestuprando o viadinhoconto erotico fio dental no rabocontos eroticos gay eu e um idosoContos dei para meu filho roludoChupando o pau do.meu paidormi.donoite com a cunhada casada contosminha esposa adorou a minha fantasiaporno club contos eroticos de meninos gayscontos o cheiro da rola do papaicontos de sexo entre irmaosA puta da sala contotempo minha filha gostosa e g************* do c* dela contos eróticoscontos eroticos escravoCONTO AMIGO GAY NO MEU COLOcontos eroticos fico olhando minha esposa tira o cabaco de nosso filho/conto_12485_meu-qdo-sobrinho-bem-dotado.htmlconto erotico virei cadela barcontos de vovo me comeu com seiss anosContos eroticos comido por um caoconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuconto gay na fazenda vendo os animais no cioconto erotico gay foi obrigado a usar calcinhaScu do sobrinho menor contos eróticoscontos eroticos adoro usar calcinhaRECEM NASCIDO CONTO ERÓTICO/conto_265_meu-tio-foi-o-meu-1xaa-homem.htmlcadela piscando em uma metendo pica/conto_29552_sogra-virou-amante.htmlIncesto mocambique contos eroticofeia (contos eróticos)/m/conto_10344_filha-adotiva.htmlcontos eróticos apanhado chorei muito e fiqueicom a buceta toda vermelhacontos-fiz amor com minha irmacontos eroticos enchi minha filhinha de porraconto eroticos comendo a irma de perna quebradaContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de irmas e gozando dormindocontos eróticos de garotinha apreendendo a fuder com papaizinhoContos eroticos homens estuprano gravidasContos estrupado pela Bandidadeixei minha filhinha brincar com meu pau coltos /conto_27758_tudo-comecou-no-colo-pra-me-ter-no-colo-do-p....htmlmostrei meu cuzinho contos eróticoscontos enrabado na saunacontos de corno enrabadocontos eróticos satisfazendo minha patroacontos eroticos de incesto ciumes do filhocontos cu de casadacontos hentaicomi minha finhinhacoroa 46 anos cabelo curto enroladinho dando a buceta grandecontos eroticos com estorias ocorridas na infanciacontos eróticos de famílias pela primeira vez participando da praia de nudismocontos eroticos lutasimagens de conto de filho macho transando com amigo caminhoneiro macholutinha afilhada conto eroticocontos sacanagem