Este � continua��o do conto Agucei I
Apenas verifiquem que o meu email mudou,,.
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Bem...
Sou casada tenho hoje 46 anos e o que vou contar ocorreu quando eu tinha 35 anos. Minhas rela��es com meu marido eram “normais”.
Mas tenho um fogo que nossa!, por v�rias vezes tinha que me virar sozinha, bem, at� eu conhecer o Luiz.
Sa�mos do motel, mas n�o antes de tomarmos mais algumas cervejas, eu j� estava mais solta e relaxada, sentei-me no carro e eu mesma arrumei meu vestido da forma que ele gosta, acendi um cigarro e avisei que estava usando fixador para o batom,
- Afinal puta que se preza fica sempre bem maquiada.
Ele riu enfiou sua m�o na minha xana e disse...
– � isso ai putinha, a cadelinha e seu dono v�o se divertir muito agora.
Ligou o r�dio num volume que percebessem nossa passagem pelas ruas. Perto de um barzinho bem movimentado parou e disse,
– Vamos come�ar aqui, pegando o dinheiro. Desce n�o arrume o vestido, deixa aparecendo tudo, entre rebolando compre uma cerveja e saia.
Sai do carro e apenas a fina seda cobria meu corpo da bunda para baixo, fui andando e rebolando, perto da porta, sobre centena de olhares, parei virei-me para o carro coloquei o dedo na boca em sinal de medo,e joguei um beijo para Luiz, que do carro ria muito. Entrei pedi a cerveja debrucei um pouco no balc�o o que fez com que o vestido subisse mais deixando quase meio bunda de fora, paguei e sai, j� havia um corredor de homens por onde eu deveria passar, respirei fundo empinei a bunda e fui, foram tantas passadas de m�o sobre meu corpo que eu j� vazava, quando um negro parou na minha frente, meu vestido quase na cintura, ele levantou a seda enfiou a m�o,
- Sabia, essa vagabunda, vadia, t� toda melada, e retirando sua m�o esfregou-a em meu rosto e outros se aproximavam quando resolvi sair de vez. Estava assustada e Luiz ria muito quando cheguei no carro,
- Gostou putona, isso � s� o come�o, relaxa, toma essa cerveja, vamos.
Quando chegamos na frente da tal boate, as recomenda��es sobre o vestido e modo de andar foram às mesmas anteriores, s� que desta vez ele desceu comigo, passou sua m�o na minha cintura o que fez subir mais um pouco o vestido.
Um rapaz loiro se aproximou,
- O Senhor demorou o Andr� e o Marcos j� chegaram sua mesa de sempre est� pronta.
Quando nos dirigimos para a mesa tivemos que passar pela pista de dan�a, a m�sica diminuiu e um foco de luz nos acompanhou at� a mesa, que colocada na beira da pista era a �nica sem toalha o que permitiria a todos nos ver por completo.
Pude ver que Andreia e L�cia estavam l�, mas n�o na companhia dos rapazes que conheci, todos ainda parados esperavam n�s nos sentarmos.
Caminhei para me sentar de lado para pista quando Luiz me segurando firme disse,
- De frente, piranha. Aqui eu mando e quem n�o obedece t� fora.
Fazendo sinal para que me sentasse chamou o gar�om cochichou algo e sentou-se ao meu lado. Nisso chegou uma loira muito bonita, ajoelhou-se e depois ao se levantar beijou-lhe, ele enfiou a m�o sob a saia e disse:
- Essa cadela tamb�m est� sem calcinha.
Eu me senti molhar, Luiz fez sinal para a loira ajoelhou-se ao meu lado, colocou sua m�o sobre a minha coxa, afastando-as e abrindo minhas pernas tocou meu grelinho com muito jeito, eu j� estava delirando. Luiz olhando-me e sorrindo disse,
– Relaxa putinha que ela t� aqui para faze-la ter muito prazer, e empurrando-a contra minha perna vez com que ela colocasse sua boca em minha xana, eu ent�o relaxei abri ainda mais as pernas e percebi que todos me observavam e isso s� aumentou mais meu tes�o.
Luiz aproximou-se e beijando minha nuca disse,
– � putinha, de hoje em diante, voc� vai descobri o quanto � bom ter um dono, e ser bem cadela, vou fazer de voc� uma puta de verdade. E massageando meus seios fez sinal para que a loira parasse de sugar minha xana e beijando-a na boca, perguntou se eu era uma cadela gostosa. A loira abaixou a cabe�a e disse,
– Senhora estou a seu dispor, sou escrava de meu Amo Luiz e serei sua tamb�m. Senhora.
Gozei. Gozei s� de sentir o poder e descobrir que quanto mais cadela e puta dele, mais prazer eu teria. Levantei-me, olhei-o bem no fundo dos olhos e beijei-o enquanto sobre o aplauso de todos ele metia a m�o na minha bunda. Ficando de p� gritou,
- � minha, mas se forem obedientes posso pensar em dividir n�o � cadelona?
E eu sorrindo fiz que sim, estava doida para me entregar de vez a tudo aquilo. Sentei-me e Andreia e L�cia se aproximaram, estavam meio b�badas, acompanhadas de dois homens que mais pareciam dois guarda-roupas, que as fizeram ajoelhar diante do Luiz, que passando a m�o sobre o cabelo da Andreia, e puxando-a fez com que se levantasse, tocou-lhe o corpo todo, e eu fui ficando excitada em v�-la morder os l�bios de tes�o, ele passou a m�o sobre as coxas e levantando o vestido pode ver que ela ainda estava de calcinhas, fez sinal para os rapazes que imediatamente a levantaram, aquela loira voltou e retirou a calcinha da Andreia que nessa hora j� falava coisas que ningu�m mais entendia de tanto tes�o. A loira levantou a perna da Andreia e abrindo-a ofereceu para o Luiz, aquela xana lisinha e carnuda, ele virando-se para mim ordenou.
–V� lamber tua amiga que eu quero ver, sua cadela, V�.
Levantei-me eu nunca havia tido uma experi�ncia dessas nem sabia o que fazer, mas eu estava excitada demais para pensar fui. Meti minha boca naquela xana, estava quente muito �mida e escorregadia, tinha um gosto diferente, mas n�o era ruim. Luiz dizia o que eu deveria fazer, ou melhor, meteu a sua m�o na minha xana, ele enfiava o dedo em mim eu enfiava a l�ngua nela, ele beliscava meu grelho eu chupava o dela, n�s duas est�vamos em transe quando ouvi Luiz dizer para L�cia,
- Voc� tinha raz�o as duas s�o maravilhosas, e agradecendo pelo presente, ou seja, n�s e gritou,
– L�cia sua vez sirva-se de tua futura rainha.
Foi ent�o que acabei descobrindo que tudo isso era arma��o da L�cia que j� o conhecia.
Ele me fez levantar, olhou, beijou-me e falou,
– Voc� � minha cadela, vadia, vai dar e fazer tudo que eu quiser.
Sentando-me na mesa, me arrega�ou, senti a boca de L�cia na minha xana, n�o resisti, gozei e ela imediatamente engoliu tudinho. Ouvi um tapa e ordens para que todos se retirassem.
Lu�s me puxou para o seu colo, eu quase desfalecendo pela maravilhosa chupada da minha amiga, senti abrirem novamente minhas pernas e ele sussurrou,
– Vagabunda gostosa, agora vai sentir um macho a engolir tua buceta todinha. Luz s� aqui pessoal. Ainda deitada em seu colo levantou de vez meu vestido at� a cintura e, chamou aquele homem, que hav�amos encontrado logo que sa�mos do hotel. Ele se ajoelhou e me devorava com sua l�ngua, eu gemia nem conseguia mais abrir meus olhos, e quando meu corpo come�ou a se contorcer para um gozo pleno Luiz gritou,
– Pare , ela n�o pode gozar agora.
Esperou um pouco para que minha respira��o come�asse a voltar e me colocando de p�, com o vestido na cintura me fez desfilar,
- Rebola vagabunda, rebola bastante gostosa que tem muito macho querendo gozar.
A m�sica come�ou e eu j� embriagada de cerveja mas principalmente de tes�o, comecei a dan�ar no meio da pista, subia e descia me esfregava, eu tava vazando muito e escorria pela minha perna, quando percebi alguns homens ao meu redor com seus cacetes para fora a se masturbar enquanto me olhavam. Ouvi Luiz dizer,
– Mostra para eles porque voc� foi escolhida faz um daqueles boquetes bem gostoso que s� uma puta depravada como voc� sabe, vadia anda que eu quero ver.
Eu j� estava totalmente envolvida com um cacete que n�o era dos maiores mas era grosso a ponto de faze-lo gozar quando...... Um grito.
– Saia da� minha cadela, as escravas continuaram, volte aqui minha putinha, que eu to te querendo. Encontrei-o na mesa com aquele monumento dur�ssimo a minha espera e quando ajoelhei-me para fazer-lhe um delicioso boquete gritou novamente.
- Parem a m�sica tragam-me a minha outra mesa. Agora minha putona, voc� vai sentir essa vara todinha em todos os teus buracos........ aaaaaaaiiiiiiii molhei minha calcinha s� de me lembrar.
Continua.....