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FOI ASSIM QUE TUDO COME�O

O que irei contar, aconteceu a cerca de 5 anos, nessa �poca tinha acabado de completar meus 19 anos, fa�o aniversario no come�o de julho, nossa escola estaria aberta nas ferias de Julho, era um programa que eles tinham criado para que a garotada n�o ficasse na rua, antes de mais nada, la s� estudava garotos.

Um garoto e eu tinha-mos umas brincadeiras, a gente sempre que tinha a oportunidade de se esfregar se esfregava, eu j� gostava naquela �poca que ele ficava mais tempo atras, s� que de concreto nunca tinha acontecido nada mais serio, ent�o em Julho, nos encontramos na escola e fomos para um dos vesti�rios, julgando estar seguros n�o nos preocupamos com nada e ficamos at� um pouco mais do que o tempo normal, estava �timo.

Quando abrimos a porta, estava ali um garoto negro de uns 19 anos, depois vim a saber que ele tinha 16, ele entro para dar uma mijada e tinha ouvido barulhos e espero para ver.

Ao dar de cara com esse garoto confesso que quase morri, afinal de contas estar�amos ferrados, sa�mos praticamente correndo da escola e s� fui voltar em agosto, no inicio das aulas.

Entrei na minha sala e com quem do de cara, com o garoto que fico me olhando com uma cara que eu n�o sabia bem o que era, ele era do interior de minas e estava atrasado nos estudos, s� foi aceito na escola por que sua m�e iria trabalhar la, sabe como � essas apresenta��es.

Ele ficava um pouco deslocado, afinal de contas a grande maioria dos alunos vinham estudando juntos desde o 1ª ano.

Em minha sala todos tinham computador em casa e internet, mas ele n�o, ent�o um professor deu um trabalho para a gente e disse que poder�amos pesquisar na internet, ele disse que n�o tinha computador e fico por isso mesmo, embora ele n�o tivesse at� aquele momento dito nada ou amea�ado nada eu me sentia um pouco nas m�os dele, ent�o ofereci ajuda a ele, no que ele aceito de imediato. Ah, um detalhe, o outro garoto tinha sa�do da escola, n�o sei por que.

Meus pais trabalhavam e eu sou filho �nico, ent�o tinha uma senhora que fazia os servi�os de casa, mas ela ia embora as 16:00, a minha m�e sempre chegava por volta das 17:00 mais ou menos.

Como t�nhamos combinado para o dia seguinte, avisei a minha m�e e tudo certo, no dia seguinte sa�mos do col�gio e fomos direto para casa, ele entro, eu fui para a minha rotina, tomei banho, tinha almo�o para n�s dois, almo�amos e fomos para meu quarto, ele n�o tinha a menor no��o de at� mesmo como se ligava um pc, ent�o fui explicando algumas coisas meio que b�sicas para ele, e fomos caminhando, eu tinha alguns jogos e coloquei para a gente brincar, a gente foi se soltando um pouco mais.

Bom, n�o � novidade para ningu�m de v�deos porn� que a gente pega na net, ent�o mostrei alguns para ele de uma cole��o que eu tinha, rapidinho se crio um volume em sua cal�a, e um volume bem respeitado, para nossos padr�es.

Eu n�o tirava os olhos do volume do meu colega que foi facilitando a minha vis�o, ai ele do nada tiro para fora e come�o a bater uma, e olhando para a mim que estava completamente hipnotizado, era uma bela rola tenho que confessar, bem maior que as nossas, um saco bem formado, bastante cabelo, fiquei excitadissimo, ent�o ele pergunto o que eu estava fazendo com o outro trancado no banheiro, disse para ele que era troca troca, ent�o ele pergunto se eu deixava ele fazer comigo, mas que ele n�o deixaria fazer nele, claro que neguei, ent�o ele disse que iria contar para todo mundo.

Combinamos que ficaria entre a gente e deixei ele me enconchar, que delicia, ele que segurava forte, sua respira��o era mais forte, ent�o ele me pediu para deitar e baixo meu shorts, ele coloco a rola no meio das minhas pernas, aquilo deslizava na minha bunda e encostava no meu cu, que delicia.

Ele tentava penetrar, mas n�o entrava, ai pelo hor�rio precisamos parar, mas estava acertado que no dia seguinte ele voltaria a estudar em casa.

E no dia seguinte mal entramos no quarto e ele j� foi me enconchando, deitamos na cama e ele baixo meu shorts, ele pediu para que eu ficasse de quatro no que obedeci, eu no fundo queria aquilo dentro de mim, ele cuspiu no pau e foi for�ando a entrada, ele repetiu a opera��o, at� que entro, a dor era insuport�vel, mas quando eu reclamava ele parava, esperava e assim, a gente fico at� que n�o do�a mais, e era uma delicia.

Eu pude sentir meu cu ficar bem melado, ele tinha cozado, mas n�o tiro n�o, continuo.

A gente fico nessa, quase um ano e meio, com o tempo n�o doia mais, muito pelo contrario era s� prazer, a gente praticamente tinha um relacionamento, a gente se beijava, ficava quase que o tempo todo juntos, at� que isso foi desfeito pela mudan�a deles de volta para a cidade dele.

Tive outras transas, mas jamais esquecerei esse que foi para mim um grande e querido caso.

Abra�o.

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