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COMENDO - KAMILA

kamila � uma menina linda, de olhos bonitos, corpo sedutor e um jeito meigo de garota do interior, nascida e criada de uma fam�lia simples ela com sua pele morena e seu corpo bronzeado do sol t�pico demonstra que o prazer vai alem de si, alem de um olhar.



Ela sempre foi muito simp�tica, linda desde o olhar ao se mexer, tinha gestos de menina, olhar de garota e cora��o de mulher.



E foi assim que eu um jovem tamb�m do interior me vi ao se apaixonar justamente por esta bela garota, ela era simplesmente uma pessoa encantadora e tinha dentro de si seu jeito de ser ousado e meigo.



Kamila era minha vizinha, e eu aos poucos diante de uma boa conversa comecei a se tornar amigo dela, come�ava a me encantar por sua beleza, por si mesma e diante disto criava uma ilus�o sexual.



Seus seios gostosos, suas pernas de modelo e sua boca carnuda e seu olhar meigo me fazia delirar de tes�o, me fazia imaginar estar diante dela e ver como seria tudo aquilo somente para mim, me sentia iludido pelo imaginar.



Porem minhas noites de punheta se tornava ainda mais evidentes pois minha mente estava indo alem do imaginar, pois ficava eu deitado na minha cama gelada, minha rola grossa de 19 cent�metros e minha mente ocupada com aquela linda menina de seios e pernas gostosas, seu sorriso e seu beijar que parecia estar muito alem do ver e tocar.



Eu tamb�m jovem de 23 anos, corpo malhado de academia, simp�tico e muito alem de t�mido estava fim dela e via uma chance de poder fazer deste estar ser uma grande noite de prazer e gozar.



Ela menina meiga de 19 anos, parecia ing�nua diante do poss�vel sexo, mas tinha muito mais que a sabedoria de muitas, tinha um corpo e um papo de mulher, uma sedu��o pura e duradoura diante dos meus desejos.



Eu estava cansado de tentar, de me iludir e de me fazer de bom amigo que logo se sentia a toa em uma cama batendo uma pela punheta pesando naquela que me via como apenas um garoto vizinho.



Era uma noite de s�bado, ela estava em casa e se preparava para sair com as amigas, eu porem a convidei para antecipar a balada l� em casa e tomar umas cervejas comigo na sala. Prontamente era se recusou e eu como amigo logo a convenci, da� ela na minha frente manda as amigas dela passar as 23h30min para pegar ela, pois iria se arrumar neste hor�rio



Exatamente às 21 horas estava ela toda linda e gostosa na frente de casa, vestia uma saia curta, um salto agulha e um top que deixava seus seios fartos e degust�veis a amostra.



Logo ela se assenta na sala, eu ajeito o som e ficamos no sof� conversando claro bebendo algumas latinhas, conversamos e eu n�o consequia me segurar diante da delicia que ela estava diante de seu perfume forte e gostoso e aquele cabelo longo e lindo fazer dos meus olhos algo que brilhe sexualmente.



Porem o plano estava dando certo, resolvi servir e ir alem diante das latinhas, coloquei na cerveja um rem�dio que faz com que ela fique com sono e a fiz tomar mais e mais latinhas, era exatamente 22 horas e via ela turbinada em casa, parecia estar muito b�bada e realmente ca�da de sono e ao mesmo tempo de cacha�a.



Ela prontamente n�o tem neste momento do que se queixar, pois logo estamos os dois ca�dos de b�bados sem saber aonde estamos e pra que serve a vida.



Eu porem n�o estava tanto quanto ela e loucamente diante de um som alto logo me fiz se entr�o e a agarrei pelos bra�os, a j�quei no carpete da sala e a beijei, logo ela se assusta e tenta sair e eu prontamente fa�o desta queda uma chance de comer esta que era a dona das minhas punhetas.



Loucamente lasco meus l�bios no dela e sinto suas tetas encostar no meu peitoral forte, a beijo com vontade e a deixo totalmente satisfeita com o beijo e a pegada, ela tenta resistir mais loucamente como uma putinha se deixa ser comida pelo beijar de um garoto.



Neste momento estava lan�ada a sorte do prazer, meio tonto a pego pelo bra�o e a levo para o quarto, ela com muita tontura e cheia de cacha�a n�o sabia e n�o tinha a no��o com quem estava, ela estava transpassada e n�o tinha muito dom�nio de seu corpo e mente, porem sentia minha pegada e meu corpo, mas me olhava de um modo lento.



Logo eu tamb�m b�bado a j�quei na cama e fui como um le�o faminto nas suas tetas tirei sua linda roupa e a deixei totalmente de calcinha e suti�, ela como se estivasse desmaiada, mas ciente me beijava e via que seria totalmente tra�ada por seu vizinho.



Lentamente come�o a tocar naquele corpo de menina, chupar seus dedinhos do p� e sem muito rodear come�o a tirar aquela calcinha que era a cobi�ada, via diante dos meus olhos aquela bucetinha raspadinha e linda, uma buceta que me fazia gemer e via a minha pica totalmente estourar diante da minha cueca.



Loucamente caio de boca naquela xoxota gostosa, come�o a degustar aqueles l�bios e fa�o da bucetinha dela algo totalmente ousado e gostoso. Meto minha l�ngua fortemente e ela loucamente come�a a gemer sem parar, abra com as minhas m�os seu buceta e meto minha l�ngua que suga com for�a aquela buceta maravilhosa.



Ela geme e diante dela estava eu totalmente pelado, com minha rola grossa pronta para fazer daquela grutinha o ponto mais fudido da noite, porem suas tetas era o pr�ximo passo, pois enquanto meus dedos abria a xoxota dela minha l�ngua degustava e sugava diante de gemidos dela seus bicos do peito, ela tinha uma teta durinha e eu estava realmente louco de prazer.



A dias minhas punhetas era dedicada a ela e este plano havia dado certo, estava eu com meus tr�s dedos na piriquita dela e com a boca nas tetinhas dela, aquela garota que era inocente e linda de tornava uma carne nova e gostosa a ser comida pelo vizinho e amigo selvagem, as horas passam e ela totalmente b�bada e inocente do qye estava rolando gemia loucamente.



Meu dedo fodia a xoxota dela, e eu estava totalmente pronto para comer ela de tudo que era jeito. A chupei novamente, guspi dentro da bucetinha dela e logo minha pica dura estava pronta para comer ela. A cabe�a entrava rasgando e ela meio tonta e fraca tentava me segurar, porem era inevit�vel entrar tudinho de uma s� vez.



Minha rola entrava rasgando ela e ela meio gemendo e com dor me segurava eu n�o me importava com isto e socava forte diante dela, ela gritava de dor e prazer e eu como um le�o comedor e fudedor estourava ela por dentro.



Sua xoxota quentinha estava totalmente aberta e estuprada por mim, estava se4ndo totalmente comida sem d� com movimentos de vai e vem, eu logo erguia sua perna e com ela deitava e de perna abertas e em cima do meu ombro fazia dela uma menina a ser fudida loucamente.



Eu gemia como louco e as horas era apenas um detalhe, eu a beijava a mordia e chupava e ao mesmo tempo atolava loucamente minha torra dentro dela.



Meus dedos, minha pica, minha boca, minha l�ngua e tudo que era bom ela experimentava na bucetinha dela, eu logo a coloquei de quatro na cama e ela meio mole se deixou dominar, seu rabo lindo e gostoso, comecei a enfiar meus dedos na xoxota dela e morder loucamente a poupa da sua bunda e sem muito demorar enfiava minha l�ngua no cuzinho dela que ainda estava lacrado pelas pregas, loucamente eu a chupava pelo cuzinho, ela gemia e sentia a pegada de um menino homem, sentia minha l�ngua fazer do cuzinho dela e de sua buceta algo gostoso e chupavel, eu a mordia e lambia e prontamente com a pica totalmente delirando a comia pela buceta de quatro, ela obedecia diante do meu prazer, pois enquanto minha pica a enrabava minha l�ngua a beijava e ela totalmente se deixava seduzir, sentia que apesar de tonta e b�bada ela agora estava gostando, respondia com beijos gostosos e sentia a socada forte dentro da bucetinha dela, ela estava toda ardida, vermelha e a xaninha dela parecia estar em chamas de tanto vai e vem.



Ela algo gostoso que logo me fez despertar a vontade comer o c� dela, ela se fazia de rogada e cada vez que tentava por meus dedinhos ela se deixava correr, porem a minha for�a era maior e loucamente comecei a enfiar meu dedinho no cu dela, ela tentava tirar e dizia que estava doendo e eu a dominava com a minha for�a e enfiava em um vai e vem gostoso. Foi um, dois e tr�s dedos que abria o c� dela com for�a, ela chorava de dor, porem e estava j� totalmente pronta, minha rola grossa estava na portinha do rabo dela.



Mandei ela se acalmar e com muito guspe a encaixei direitinho, comecei a enfiar com calma, logo noto que estava sangrando e ela chorava e pedia para eu parar, porem eu n�o ouvia diante do prazer, continuava a rasgar ela pelo cuzinho.



Minha rola j� estava totalmente dentro do rabo dela e ela totalmente desmaiada de dor e cheia de sangue pelo anus, eu a comecei a bombar, comi ela totalmente, metia no c� dela, guspia, enfiava meus dedos e minha rola em varias vezes entrava e saia. Neste instante ela continuava ca�da na cama de quatro e segurada por suas ancas era comida.



Sem muito demorar eu estava gritando, gemendo de prazer e minha porra enchia seu cuzinho de leite. Eu parecia um louco selvagem e ela logo se deixava cair pelo sexo e o prazer sentido.



Ao gozar via ela totalmente pelada, ca�da de bunda para cima e cheia de porra pelo cuzinho dela, logo a garota linda era uma puta toda aberta, toda guspida e mordida, era uma menina de 19 anos que b�bada servia de escrava para o vizinho.



Ela totalmente com o c� cheio de porra e sangue estava toda aberta, a limpei, a beijei e junto com ela me deitei, fiz dela uma putinha da noite que logo ao acordar me sinto totalmente estranho.



Ca�mos no sono e de repente eu estava na cama, deitado e o sol brilhava na minha cama e eu ao bater a m�o no colch�o via uma possa de sangue, algo anormal, e logo ao tocar em mim notava que algo estava errado.



Estava eu totalmente coberto de sangue, sem ningu�m do meu lado e ao ver meu membro sexual estava decepado ao meu lado.



Estava eu totalmente capado, sangrando e totalmente sem aquilo que me deu prazer a noite toda.



Kamila havia se vingado da pior forma poss�vel e eu agora deixava de ser um vizinho e se tornava um garoto de 23 anos em um hospital sem um membro sexual.



-FIM-



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