Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU PRIMEIRO CONTATO...

Minhas amigas e colegas de col�gio viviam me contando coisas sobre sexo e dizendo que quando eu fizesse pela primeira vez n�o aguentaria mais ficar sem. Eu me masturbava, mas n�o tinha coragem de fazer alguma coisa a mais, a n�o ser dar uns beijinhos, com namoradinhos como as meninas de meu c�rculo de amizades. Naquele dia estava extremamente excitada sem conseguir tirar da cabe�a a narra��o de uma colega da escola do que ela havia feito na noite anterior com seu namorado. Ao chegar a casa a primeira coisa que fiz, relembrando o caso, foi correr para o banheiro e me masturbar. Estava bem excitada com a bocetinha inchada e molhada de desejos. Mas mesmo assim, saciando minha vontade com a masturba��o, à noite, quando fui para a cama, ainda sentia vontade de fazer como ela contara. J� sentindo o sono chegar notei a porta do quarto se abrindo devagarzinho. Podia ver pela pequena claridade existente vinda do lado de fora e pela janela. Reconhe�o a pessoa que est� cuidadosamente entrando em meu quarto e totalmente em sil�ncio. � meu tio que naquela noite pernoitava em casa. Ele se aproxima da cama. Finjo que durmo. Cuidadosamente e bem devagar vai retirando de cima de mim a colcha que me cobre. Estou de baby-doll, curtinho e quase transparente. Estou de bru�os e com os bra�os por baixo travesseiro. Por fim estou descoberta. Sinto o olhar dele tentando enxergar meu traseirinho em meio ao lusco-fusco do quarto. Minhas pernas est�o levemente afastadas uma da outra. Sinto ele se abaixar e me cheirar sentindo o meu perfume que passo todas as noites antes de dormir. Levemente encosta suas m�os em meu traseiro. Sinto o calor delas atrav�s da calcinha. N�o me mexo para lhe informar que estou gostando e deixando. Ele nota isto e carinhosamente fica a passar suas m�os em meu traseiro. Qualquer pessoa recebendo aquelas car�cias iria acordar, portanto ele j� sabe que estou acordada e concordando com o que est� a fazer. Depois de um tempo procura as laterais de minha calcinha e come�a a pux�-las para baixo em rumo aos meus p�s. Em instantes estou sem calcinha e deliciosamente recebendo car�cias em meu traseirinho. Gemo lhe mostrando o quanto estou a gostar. Acaricia meu traseiro e agora deixa um dedo entrar e relar a entrada de meu cuzinho. Quando passa pelo meu cuzinho, sinto um arrepio intenso e ele nota. Pega meus p�s e os separa mais para que minhas pernas fiquem tamb�m mais separadas. Agora al�m de acariciar meu traseirinho, meu reguinho toma tamb�m de assalto a minha bocetinha acariciando-a toda. Fico sem gra�a, pois minha bocetinha come�a agora a se molhar jogando para fora todo mel que produzo quando me excito. Meu tio molha sua m�o neste meu mel e o esparrama por todos os meus dois reguinhos; o do cuzinho e da bocetinha. Enfia a m�o entre minhas pernas abarcando mais a minha bocetinha e me for�a a levantar um pouco o traseiro. Enquanto massageia, agora, minha bocetinha, me masturbando, d� leves mordidelas e lambidas nas bandas de meu traseiro. Pouco a pouco vai se aproximando do meu reguinho e nele faz correr a sua l�ngua. Sinto-me tonta. Sem for�as para raciocinar. Sua l�ngua quente e �mida toca o meu cuzinho. Que coisa louca o que sinto. Todo o meu corpo quer participar daquele ato. Masturba-me e lambe o meu cuzinho. Ningu�m nunca tinha feito aquilo comigo e eu nem sabia que existia tal prazer. Eu s� conhecia os prazeres das minhas brincadeiras de me masturbar. Meus peitinhos est�o agora mais duros com os biquinhos mais pontudos. E assim, deitada de barriga para baixo, sinto-os doer com o peso de meu corpo. Suspiro forte e procuro me virar para a posi��o de barriga para cima procurando mais conforto. Meus peitinhos do�am, mas eu n�o queria parar. Meu tio me solta e deixa-me tomar a posi��o que procuro. Meu tio me orienta e puxa meu corpo pelos p�s at� que meu traseiro ficar somente com a metade na beirada da cama. Delicadamente ap�ia meus p�s nos ch�o ao mesmo tempo em que me mostra que quer minhas pernas as mais separadas poss�veis. Entendo e obede�o. Sinto seu rosto em meio as minhas pernas e imediatamente sua l�ngua tocar minha bocetinha. Lambe-me toda a bocetinha; em todos os cantos. Um pedacinho da minha bocetinha, logo no come�o do reguinho dela, est� durinho e ele o coloca na boca chupando; tenho o clit�ris um pouco avantajado. Eu queria gritar de tanto prazer. Que coisa gostosa era aquilo que eu n�o conhecia e ningu�m havia me dito o quanto era bom? Ser� que eu tinha alguma colega de escola que j� conhecia aquilo e fazia com seus namorados. E ser� que meu tio n�o estava me tomando por uma vadia? Com este pensamento consegui lhe dizer baixinho que ainda era virgem... Os pensamentos eram desencontrados e delirantes. Quanto mais meu tio chupava minha bocetinha mais eu queria abrir as pernas; queria que ele entrasse dentro de mim. Senti que uma coisa dentro de minha bocetinha, l� no fundo do canal, aumentava de tamanho. Era gostoso, mas isto se misturava ao medo do desconhecido, mas tamb�m ao prazer que n�o me deixava interromper o processo. Era gostoso ao extremo. E a l�ngua do meu tio n�o parava de me lamber; sua boca de me chupar. De repente eu me contorci e dentro da minha bocetinha contra��es mil me deixaram maluca. Era como se minha bocetinha tivesse se tornado uma boca que queria sugar alguma coisa. Eram contra��es intensas que me obrigaram a morder o travesseiro para abafar os gemidos. L�quidos abundantes eram expulsos pelo buraquinho de minha bocetinha os quais meu tio tomava tudo. Ele tomando os meus l�quidos me excitavam mais ainda. Por fim meu corpo foi entrando num relaxamento total. N�o conseguiria nem levantar-me se quisesse. Meu tio tamb�m foi parando aos poucos de me lamber e chupar at� parar por completo e se jogar ao ch�o. Momentos se passaram at� que eu conseguisse voltar à posi��o normal de deitada na cama e meu tio se levantasse. Sentou-se ao meu lado na cama e buscou minha m�o. S� a� � que notei que ele estava somente de roup�o. Abriu o roup�o e me fez pegar algo... duro, ao mesmo tempo macio, quente, meio molhado em meio as suas coxas. Ent�o notei que era entre as suas pernas e que aquilo era o seu pinto. Daquele tamanho? Assustei-me e retirei a m�o... A� ele falou pela primeira vez e bem baixinho que era para eu me acalmar que n�o iria me fazer nenhum mal, mas que somente queria um pouquinho de carinho meu e que tamb�m se eu n�o quisesse iria agora embora. Um sentimento misturado de compaix�o com curiosidade me fez, lentamente, voltar e com a m�o procurar aquela coisa. Ent�o me explicou que era o seu “pau” e que quando fazia com algu�m o que tinha feito comigo ficava assim grande, duro e como eu, se molhava. Explicou-me tamb�m que o que eu tinha sentido ele tamb�m sentiria se eu continuasse a acarici�-lo. Continuei a acarici�-lo passando a m�o. Pegou minha m�o e disse como era para eu fazer. Envolvi o seu “pau” com minha m�o, que n�o dava para dar toda a volta em todo ele, e fiquei esfregando num vaiv�m como ensinara. Ele se inclinou e deu um jeito de abaixar a parte de cima de meu baby-doll e descobrir meus peitinhos -- que de t�o pequenos cabiam tudo em sua boca -- que come�ou a chupar alternadamente. Adorei... Isto fez tamb�m com que eu gostasse mais, e quisesse mesmo, ficar pegando no seu “pau”. Depois de um tempo e v�rios gemidos abafados de sua parte disse que um l�quido iria escorrer, mas que n�o era para eu parar que tinha trazido uma toalha e limparia tudo. Um tempo se passou e eu j� estava come�ando a ficar cansada quando senti, num gemido maior de sua parte, seu “pau” fazer o que parecia o que minha bocetinha tinha feito. Entrou em convuls�es e um l�quido quente escorreu por minha m�o. N�o sabia se era para parar e continuei a fazer-lhe massagens de vaiv�m lambuzando tudo; seu “pau”, minha m�o... Pediu para eu parar, mas continuar a ficar segurando. O seu “pau” foi amolecendo, murchando. Na minha cabe�a eu achava que era porque estava cheio de l�quido e quando expulsou n�o havia mais raz�o de ficar duro. Por fim estava molinho e pequeno. Meu tio perguntou se eu queria provar o gosto que tinha. Que era quase igual ao meu... Achei nojento o oferecimento, mas como uma vez eu, me masturbando, provei do meu levando o dedo molhado de meu pr�prio mel a boca, dei uma lambidinha na minha m�o ainda molhada do mel do meu tio. N�o achei nada demais, mas n�o quis continuar. Ele ent�o me entregou a toalha; limpei-me; ele me deu um beijo na testa e foi dormir. Eu estava exausta e ao mesmo tempo com uma sensa��o de satisfa��o n�o imaginada. Pensaria nisto depois. Este foi o meu primeiro contato com sexo que hoje adoro fazer, falar, escrever... Ali�s, adoro tudo relativo a sexo.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos esposa pagando a dividafudendo as eguinhas e.novilhas na fazenda contos eróticosconto banho com tia olhandocontos eroticos fui temosocontos porno com trabalhadoresconto eroticos comendo a irma de perna quebradacontos eróticos nós pedimos senhor Josécontos eroticos pé de mesa torando cú dá casadacontoeroticos pica monstoencarei 30cm contosconto de menininhas eroticas que moram nas ruastoda loira gosta de um negão contos eroticosSubrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimSou casada e fui comida pelo pedreiroencostei o braco na buceta da cunhada contoscomo da a buceta direutinhocontos erotico de puta gemendo muitoencoxando a madrastaporno club conto eroticos de meninos gaysconto erotic pirocudo na praia de nudismoas rabuda estresada por picapai q come filha no sitiocontosdar o cu e oda contos eróticosContos sou casada com um travecoele parece com viadinho pastor Contos eróticoscontoseróticos esposas sendo arrombadas p pau giganteConto erotico fazendo meu irmao vira um tranvesticontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos, meu rabo gostosoconto erotico abusandocontos de mecânicos casadosconto erotico me castigandomulhe puta punetano emuita pora saino do cacetsogra conto eroticoDo caralho-tecnico de informatica-contoelagozouquedesmaiounovinha que queira trocar msg e gozar muitovi minha cunhada dormindo vi minha cunhada dormindo comecei a comer ela acorda assustadaCanto erotico do travesti com menino10vai me arrombarmulheres que estejam dispostas a fazer zoofilia que mora no Rio Grande do Sulcontos incesto Solangemeninos roludos"limpa o pau do seu macho"zoio filme antigo erótico animalescocontos eróticos 2 meninos comeu minha mulhercontos erotico filho pirocudo macho da mae tia irma madrinhaconto novinha devendorelatos eroticos eu minha mae e meu amigo pedroconto minha tia me deu a xota peludafui chupada contosVideos porno porra boca raquel falando do prazer gozou duas vezes na sua bocacontos bolinada e fudidaMostra para mim gosto seca bem gostosa as pernas bem malhadas peitinho bem durinhodelicia conto heteroconto erotyco com velhos do azilocine porno curitibacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casagordinho nerd gay contossou casada gozei no pau do meu cunhado contodvídeo x infermerinha safada 4video de sexo c langerricontos bixessuaiscontos eroticos irma na baladacontos lu casadaconto virou gangContei para meu marido que meu patrao fudeu minha bucetacontos de noiva putinha corninho safado tit�o caralhudo noiva putinhaconto mamae com vergonha do bucetaocontoserotico sou senhora ensinei minha filha ser postitutaUm tubinho uma menina virgem pode aplicar com ele dentro do burraquinho da vagina ou nao?contos eróticos na zoofilia de cachorro lambendo o pau do caseiro e a patroa com tesãocontoseroticos cagando na boca do viadocontos com filha da esposacontos eroticos fazendo troca troca quando meninominha irmam vendo meu penis enduresendo pornocontos eroticos d namoradas n campingcontos eroticos santinha peitudavelha peituda cheia de celulites contocontos porno novinha obrigada a ser cadela pro negao e seus caesconto primeira peitinhocontos eroticos espertinha