Meu nome � D�cio, e este conto se passa quando estava com meus 40 anos e minha filha Aline 17. Aline era meu orgulho: Linda; inteligente; estudiosa e muito carinhosa comigo e com sua m�e. Como trabalhava longe de minha cidade, vinha em casa somente aos finais de semana... Aline passou a se vestir somente com roupas pretas e maquiar o rosto com cores p�lidas. Ach�vamos que aquilo era somente um per�odo contradit�rio de uma adolescente... Mas logo Aline s� usava roupas diferentes quando ia ao col�gio. Minha esposa come�ou a ficar preocupada quando Aline come�ou a ter mais e mais amizades que se vestiam iguais a ela... Tentei conversar com Aline, e ela me pediu pra n�o ficar preocupado que aquilo era apenas um novo estilo de vida diferente do que est�vamos acostumados. Mas aos poucos comecei a perceber uma diferen�a enorme no seu comportamento: ficava a�rea, falava muitas g�rias e com os olhos vermelhos. Voltei a conversar com ela e tentei ir direto ao ponto: - Voc� esta usando drogas?... Senti seu nervosismo quando ela negou veementemente. N�o foi dif�cil investigar e achar uma comunidade no Orkut onde minha filha participava junto com outros membros com a mesma filosofia de vida que ela estava levando. Criei um perfil falso no Orkut e entrei nesta comunidade ficando sabendo de v�rias coisas que eles combinavam entre s�... N�o conseguia entender como uma menina t�o inteligente como minha filha podia estar participando de trocas de mensagens com pessoas t�o idiotas que brincavam de serem vampiros e com certeza de usarem drogas... Resolvi ser radical. Cheguei em casa e a primeira coisa que fiz foi esvaziar seu guarda roupa de tudo que era da cor preta; s� deixando as roupas normais. Quando ela chegou a noite e descobriu, ficou nervosa e come�ou a esbravejar e a discutir com sua m�e dizendo que queria de volta suas roupas e que n�o usaria nenhuma daquelas roupas caretas que ficaram. Entrei no seu quarto e a encontrei somente de lingerie preta e muito agitada... Tranquei a porta: - Voc� est� drogada?... Ela negava e eu tentando ser o mais carinhoso poss�vel insistia, at� que ela num acesso de f�ria: - T� sim; t� muito chapada, gosto de puxar uma erva com meus amigos, e da�?... Tentei, mas vendo que seria imposs�vel manter um di�logo, passei a m�o num cadeado e travei a janela do seu quarto e depois a deixei trancada no quarto. Uma hora depois, entrei e a vi como um animal enjaulado... Tranquei a porta e sentei na sua cama vendo aquela menina linda com seu corpo perfeito desfilando pra l� e pra c� s� de calcinha e sulti� (pretos): - Vou ficar aqui, at� resolver conversar direito comigo e me explicar tudo o que est� acontecendo com voc�!... Aline custou a se acalmar e chorando se deitou no meu colo me pedindo perd�o e dizendo que ela sabia estar entrando num mundo perigoso; que antes achava que quanto quisesse podia sair e estava ficando cada dia mais dif�cil: - Filha! Ainda d� tempo pra voc� largar as drogas; faz pouco tempo que voc� come�ou a usar, n�o �?... : - � pai, mas j� sinto falta quando tento ficar alguns dias sem usar!... : - Se quiser eu posso te ajudar!... : - Voc� me ajuda pai?... : - Ajudo sim; mas tem que me contar tudo. Al�m das drogas tem sexo?... Aline ficou um pouco agitada: - Ah pai! Preciso falar sobre isso?... : - Precisa sim! Voc� vai ter que confiar em mim pra poder te ajudar!... : - Tem sim pai! Mas ainda continuo virgem!... Fazer sexo e ainda continua virgem? : - N�o entendi?... Ela riu cada vez mais nervosa. Tentei faze-la me explicar direito; mas ela falou que n�o queria entrar em detalhes. No dia seguinte liguei pro servi�o pedindo se podia ficar duas semanas de folga (tinha f�rias acumuladas) e me foi concedido. Quando falei com Aline se queria passar alguns dias comigo num hotel fazenda; minha esposa por motivo de trabalho n�o poderia ir, ela me perguntou: - Se eu sentir falta daquilo pai?... Tive uma id�ia meio absurda: - Vamos fazer o seguinte; eu levo um pouco comigo, mas vou controlar o uso, t� bom?... Comprei um tabaco comum bem forte e passei num ralador. Aline, por ter poucas roupas normais; acabou tive que liberar algumas pretas. No hotel nos hospedamos num quarto bem espa�oso com duas camas de solteiros... Primeiro dia, procurei entreter Aline o m�ximo poss�vel na piscina; andando em trilhas; passeando a cavalo, etc... Segundo dia, sa�mos de carro pra uma cidade pr�xima e s� retornamos à noite. Terceiro dia, Aline j� acordou diferente: - Pai! T� me sentindo esquisita; acho que aquilo j� est� me fazendo falta!... Abri o pacote e enrolando num papel fiz um cigarro e entreguei a ela: - Vai filha, fuma! Mas procura tragar s� um pouquinho pra voc� come�ar a se livrar dessa maldita coisa!... Ela deu uma tragada e soltou a fuma�a: - T� se sentir melhor?... Acho que seu psicol�gico achando que aquilo realmente era droga: - Nossa pai! Eu sei que isso n�o presta; mas me deixa como se estivesse flutuando!... Pedi: - Toma um banho pra gente sair um pouco!... : - Agora n�o pai! T� viajaaannnndo!... Achei estranho seu comportamento e ela me abra�ando: - Dan�a comigo pai! Vamos fazer de conta que estamos na nuvem!... Dei alguns passos: - Vamos parar com isso filha! Um banho vai lhe fazer bem!... Aline como se estivesse realmente fora de �rbita foi tirando sua camisola: - T� bom, t� bom! Voc� � muito careta!... Ela s� de calcinha e sulti� entrou no banheiro. Poucos minutos ela abriu a porta: - Deixa fumar mais um pouco pai?... Levei um susto vendo-a toda molhada e pelada: - N�o filha! Por enquanto chega, agora s� a noite!... Ela deixou a porta aberta e voltou pro banho reclamando: - Voc� � muito ruim pra mim!... Vendo aquele espet�culo de corpo n� fui me aproximando e entrando no banheiro: - Filha! Isso de deixa t�o descontrolada assim?... : - Me deixa muito doida pai!... Comecei a ficar excitado e resolvi sair. Ela saiu ainda pelada e fiquei vendo-a se vestir. Passeamos a cavalo e quando voltamos pro quarto ela me pediu novamente pra dar uma fumada; falei: - Acho melhor n�o! Hoje cedo ficou t�o doidinha que at� pelada na minha frente ficou!... Ela pareceu ou fingiu estar surpresa: - � mesmo pai? Eu n�o me lembro!... Ela podia at� achar que aquilo realmente era droga; mas eu s� podia acreditar que o que ela estava fazendo s� podia ser fingimento... Resolvi dar corda: - Vou te dar s� um pouquinho, mas voc� vai ter que tomar um banho e dormir!... Ela concordou e fiz-lhe um novo cigarro. Novamente ela come�ou a se comportar realmente como uma drogada: - Vai filha! Toma seu banho!... Aline come�ou a tirar a roupa: - Posso te ajudar?... Ela rindo: - T� querendo ver sua filhinha pelada, n�o �?... Fui terminando de tirar sua cal�a: - Voc� amanh� n�o vai se lembrar de nada mesmo, n�o � assim?... Fui tirando sua calcinha e ela rindo: - N�o sei! Ent�o voc� vai poder fazer comigo o que quiser, n�o �?... : - Voc� t� querendo que eu fa�a alguma coisa com voc�?... : - Primeiro que quero que voc� me d� um banho!... Fui levando-a ao banheiro e quando estava abrindo o chuveiro: - Voc� vai entrar comigo?... Novamente dei a desculpa: - At� posso tomar banho com voc�; j� que amanh� n�o vai se lembrar de nada!... Tirei a roupa e ela vendo meu pau duro fingiu estar tudo normal. Dando-lhe banho: - J� que voc� est� assim vai poder me contar a verdade. O que voc� j� fez de sexo?... Senti que ela tremeu: - Isso � segredo!... : - Se voc� n�o me contar eu n�o vou deixar voc� fumar mais!... Aline ficou indecisa: - Se voc� ainda � virgem � porque deixou na bundinha, n�o �?... Ela sem olhar pra mim: - � pai!... : - Voc� s� deu a bundinha mesmo, ou tem mais coisa?... Notei que ela olhava pra baixo na dire��o do meu pinto: - Pode acreditar em mim pai, ainda sou virgem!... : - Posso conferir?... : - Se voc� n�o acredita em mim, pode!... Coloquei o dedo na sua bucetinha e tentei enfiar; como encontrei resist�ncia parei: - Sou ou n�o sou pai!... : - � sim filha, voc� ainda � virgem!... : - Quer conferir de novo?... Voltei a colocar o dedo e ela sorrindo: - Pode verificar à vontade pai, m�o precisa ter pressa!... Vendo o que ela queria fiquei passando o dedo na portinha de sua bucetinha: - Acho que voc� est� � gostando, n�o �?... Ela me deu um beijo: - Estou adorando; isso me deixa t�o doidinha igual quando dou umas tragadas!... N�o resistindo abocanhei um de seus peitinhos e comecei a chupar e lamber o biquinho. Ela segurou minha piroca: - Faz de conta que eu n�o sou sua filha; apenas uma menina drogada que depois esquece de tudo!... : - Ent�o eu posso at� comer a sua bundinha que depois voc� nem vai se lembrar?... : N�o pai! N�o vou me lembrar de nada!... Levai-a at� a cama e colocando-a de bru�os fui admirando sua linda bundinha redondinha. Aline fechou os olhos: - Acho que vou at� dormir mais um pouquinho!... Eu n�o devia fazer aquilo, mas olhando aquele buraquinho rosado fui com o pensamento de apenas encostar e fingir que ia comer. Bastou encostar a cabe�a pra eu perder a minha e ir empurrando... O cuzinho de Aline abriu e foi fazendo minha piroca ir sumindo. Sua respira��o come�ou a ficar mais acelerada e ap�s enterrar at� o saco comecei a socar: - Nem parece que voc� j� deu antes, t� t�o apertadinha!... Ela come�ou a gemer: - Hummm! Hummm! Que gostoso! Mais! Mais!... Fui me transformando e fui socando cada vez com mais for�a segurando seus dois peitinhos com minhas m�os: - Ohh! Ohhh! Como voc� � gostosa filha!... Gozei dentro do cuzinho de minha filha com um prazer nunca antes sentido. Fomos pro restaurante onde tomamos um bom caf� e depois fomos pra piscina... Aline numa alegria contagiante ficava se pendurando no meu pesco�o e ro�ando seu lindo corpinho em mim. Dei-lhe um abra�o por tr�s, e como n�o tinha ningu�m mais na piscina, e sabendo que ela sentia meu pau duro ro�ando sua bundinha: - A partir de hoje voc� n�o vai mais precisar usar drogas!... : - Porque voc� est� dizendo isso?... : - Porque quero fazer aquilo com voc� de novo!... : - Fazer o qu� pai?... : - Comer a sua bundinha de novo!... Ela virou pra mim e sorrindo: - De novo pai? N�o estou entendendo!... Eu sabia que era tudo fingimento: - Voc� n�o se lembra de duas horas atr�s l� no quarto?... : - N�o! N�o me lembro, o que foi que eu fiz?... : - Voc� fumou e deixou comer a sua bundinha!... Novo sorriso: - N�o acredito!!!!! E voc� comeu??????... Puxei fazendo com que seus peitinhos ficassem espremidos no meu peito: - Comi e adorei filha! Mas quero repetir sem voc� estar drogada!... : - Mas a� eu n�o vou ter coragem; prefiro ficar chapada antes!... Disse-lhe que n�o havia mais necessidade, mas ela insistiu: - S� hoje pai! Amanh� eu tento parar de vez com as drogas!... Minutos depois: - Vamos pro quarto pai! Quero fumar um pouquinho agora e mais logo a noite fumo pela �ltima vez!... No quarto ela ainda de biqu�ni e eu de sunga; preparei um falso baseado. Depois de alguns tragos: - Como isso me deixa doidona, fico querendo fazer at� certas coisas que n�o devia!... Ela me abra�ou e se esfregando: - Estou ficando muito excitada!... Desci somente um pouco o seu biqu�ni pra ficar apalpando sua bundinha: - O que t� passando nessa cabecinha?... Ela enfiou a m�o por dentro da minha sunga e segurando o dito cujo: - Estou vendo que voc� tamb�m est� excitado!... Aline foi se abaixando pra ficar de joelhos e levando minha sunga at� o meio de minhas coxas segurou minha vara: - Fico toda descontrolada!... Aline parecia analisar minha piroca puxando-a de um lado pro outro. Segurei sua cabe�a e botei perto de sua boca: - Beija filha! Beija esse pau que est� doido pra te comer novamente!... Ela beijou, lambeu e ainda deu uma mamada na cabe�a: - Voc� vai se aproveitar de mim?... Levei-a pra cama e mamando seus peitinhos foi entrando sorrateiramente entre suas pernas resolvendo faze-la enxergar ou me confessar que aquilo tudo nada tinha haver com droga... Botei meu pau na sua xoxota e ela arregalou os olhos: - N�o pai! A� n�o! Voc� sabe que ainda sou virgem!... Fiquei pincelando entre seus l�bios vaginais: - U�? Mesmo drogada voc� se preocupa com isso?... : - � claro n� pai!... Dei somente uma empurradinha s� pra ela sentir: - Quer fumar mais um pouquinho antes de perder a virgindade?... : - N�o! N�o quero! Estou com medo!... Continuei fazendo press�o com o pau na sua buceta: - Ent�o voc� estava fingindo o tempo todo que estava chapada e que depois n�o se lembrava de nada, n�o �?... : - � pai! Estava fingindo!... Falei que tudo que tinha dado pra ela fumar n�o passava de fumo de rolo e que nada tinha de droga: - Voc� estava me enganando?... : - N�o! Voc� que estava enganando a voc� pr�pria. Isso foi pra te mostrar que voc� n�o precisa usar drogas pra fazer isso o que gosta!... : - Fazer o qu� pai?... : - Apesar de ainda ser virgem, voc� gosta de sexo, n�o �?... : - Gosto pai, mas sempre na hora eu fico com medo!... : - Tem medo de perder a virgindade?... : - Tenho, por isso que deixo s� atr�s!... Empurrei e senti meu pau abrindo sua bucetinha: - Vou acabar com esse seu medo e ainda fazer voc� parar de pensar em ficar com aqueles seus amigos idiotas pra consumir drogas!... Aline levantou um pouco as pernas e fechou os olhos. Fiz for�a e seu caba�o foi pro espa�o: - Aiiii pai! Aiiiii! Devagar! Devagar!... : - T� bom filha! Vou bem devagar, t� sentindo?... Ela fazendo caretas: - T� pai! T� sentindo! Ufa! Ufa! Como � grande pai!... : - Pronto filha; j� foi tudo, est� gostando?... : - A-a-acho que estou pai!... Comecei a bombar fazendo ela gemer cada vez mais alto: - Avisa pro papai quando estiver gozando!... Aline segurando forte meus bra�os: - T� vindo pai! T� vindo! T� vindo! Aaaahhhhhhhhh! Aahhhhh gozeiiiiiiiiiiiiiii!... Dei mais algumas socadas e tirei r�pido pra esporrar sobre seu corpo. Aline cobriu o rosto e sorria: - Est� com vergonha do seu pai?... : - � claro! Olha s� o que acabamos de fazer!... : - Ent�o voc� n�o gostou????... : - Adorei! Foi muito bom!... Tirei seu bra�o de sobre seu rosto: - Est� vendo como a vida � melhor sem se drogar?... : - � mesmo pai, pode jogar aquilo tudo fora!... A fiz levantar e fui levando-a at� o banheiro pra um novo banho: - Mas voc� j� sabe que aquilo n�o � maconha!... : - Eu sei; mas nem cigarro comum eu vou querer saber de usar!... : - Dei-lhe um beijo: - � assim que se fala filha; cara limpa daqui pra frente!... A noite, estava deitado quando ela saiu do banheiro vestindo uma linda camisola branca e veio deitar do meu lado. Aline debru�ou seu dorso sobre meu peito: - Voc� � o melhor pai que existe!... Fui puxando sua camisola: - E voc� � a melhor filha que existe!... Quando passei a m�o sobre sua bunda: - U�! Est� sem calcinha?... Ela me deu um beijo: - Pra que usar calcinha? Assim fica mais f�cil!... J�quei-a de costas sobre a cama: - Gostou n�? Gostou do papai comer sua bucetinha?... : - Muito! Mas s� que ela ainda est� um pouco dolorida!... : - Deixa o papai dar uma olhadinha!... Abri suas pernas e fiquei olhando pra aquela grutinha maravilhosa. Levei a l�ngua e dei uma passada... Aline se remexeu toda: - Uuuuiiiiiiiii!... Mais linguadas: Ai pai! Ai! Que l�ngua gostosa! Chupa mais! Mais! Oh meu Deus! Como � bom!... Lambi; chupei; mordi at� Aline se contorcer toda num orgasmo fren�tico: - Agora deixa o papai colocar na sua bundinha!... Ela de quatro, atolei meu pau com muito gosto em seu cuzinho e fiquei bombando at� ter um divino gozo. Ficamos mais quatro dias na fazenda e Aline o tempo todo alegre dando pro seu paizinho at� tr�s vezes ao dia. Aline mudou de col�gio e largou aquelas amizades esquecidas voltando a ser a filha a dar s� orgulho pra seus pais... S� que pro seu pai ela dava muito mais do que orgulho.