Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O AMANTE PERFEITO

Estava, eu, sentado em uma poltrona, colocada ao canto do quarto, a luz baixa deixava seu corpo ainda mais belo, suas roupas iam deixando seu corpo pouco a pouco, estava excitado ao Maximo, sentia minha cueca molhada de tanto tes�o, sua boca se encontrava com a boca do Cezar, um rapaz que conhecemos numa casa noturna, um clube swing. Beijavam-se com vontade, podia ver suas l�nguas se encontrando entre os l�bios entre abertos. Os dedos dele se perdiam entre os cabelos negros dela, enquanto as m�os dela deslizavam pelo peito dele.



Ainda n�o tinham se tocado ou se conhecido por inteiro. Durante o trajeto para aquele motel, a �nica coisa que conversamos foi sobre as baladas com casais e o quanto n�s �ramos liberais, como encar�vamos a troca de casais, as dificuldades que t�nhamos encontrados, o ci�me entre os casais, e, o porqu� tinha resolvido praticar o m�nage. N�o falamos sobre tamanho de p�nis ou algo semelhante s� disse que n�o t�nhamos proibi��es, ela era livre para fazer o que tivesse vontade.



A luz refletia o corpo dela totalmente nu. Suas roupas amontoavam-se ao lado da cama, junto a seus p�s. A m�o dele acariciava a buceta dela, que a esta altura j� estava molhada de tes�o. Desceu a boca at� os seios dela e come�ou a mam�-los, ela gemia baixinho e puxava o ar por entre os dentes enquanto suas m�os se perdiam nos cabelos dele.



Ela deitou deixando os joelhos dobrados e as pernas abertas. A l�ngua do Cezar deslizava entre os l�bios molhados de sua buceta. Quando a l�ngua dele passava pelo clit�ris ela se contorcia de tes�o. Segurava-o pelos cabelos, fazendo a boca dele passar com maior press�o entre os l�bios molhados. A boca dele deslizava pela virilha depilada e macia dela, voltando novamente a encontrar a boquinha quente e molhada de sua buceta. Minha rola estava t�o dura e cheia de tes�o que do�a, dentro de minhas cal�as.



Engolindo a buceta dela por inteira fez com que gozasse em sua boca. O corpo dela estremeceu por inteiro. A cabe�a do rapaz foi for�ada contra sua buceta, seus quadris se levantaram, um grito abafado saiu de sua boca, seu corpo relaxou momentos depois.



Cezar deslizou seu corpo por sobre o dela, encaixando-se entre suas pernas, suas bocas se encontraram novamente, beijaram-se alucinadamente. Seu pau, ainda por dentro da cueca esfregava na buceta molhada e sens�vel dela. As m�os dela deslizavam pelas costas dele. Podia ver o volume em sua cueca.



Ele se colocou em p�, ao lado da cama, ela se sentou, puxou o c�s da cueca, deixando aparecer somente uma parte da rola do Cezar, beijou o corpo da rola, a cabe�a encontrava-se coberta. Aos poucos fez despontar a cabe�a do cacete. Mostrou um cacete grande, mais ou menos com uns 20 e poucos cent�metros, era grossa tamb�m.



Ela segurou bem no meio do cacete e, suavemente movimentou a pele, fazendo cobrir e descobrir a cabe�a grossa e avermelhada. Enquanto sua m�o masturbava suavemente o pau do Cezar, passava a l�ngua pela cabe�a e pelo corpo do cacete. Sua l�ngua deslizava suavemente por toda rola. Eu assistia a tudo, sabia o que ele estava sentindo naquele momento.



Ela exp�s toda a cabe�a da rola e colocou-a na boca, n�o conseguia engolir mais que a glande, para sentir o restante ela passava os l�bios, descendo por um lado e voltando pelo outro. Entre uma mamada e outra ela apertava o cacete fazendo o liquido do rapaz minar na ponta da rola, esparramando-o com a l�ngua por toda a cabe�a grossa e avolumada.



Depois de mamar e deliciar-se com aquele mastro, grande, grosso e duro, ela apanhou sua bolsa, que se encontrava entre suas roupas, ca�da ao ch�o, encontrou um envelope, abriu-o nos dentes e tirou de dentro dele uma camisinha. Posicionando-a na ponta da rola fez com que deslizasse, houve resist�ncia para desenrolar o preservativo, a grossura da rola dificultava a descida da camisinha, ele a ajudou. Depois de posta a camisinha ela masturbou-o ajustando o preservativo no cacete. Pedindo para que ele se deitasse, acompanhou o rapaz, deitando-se ao lado dele, novamente suas bocas se encontraram e suas l�nguas dan�avam entre os l�bios molhados. Pedindo para que o rapaz ficasse de costas, fez com que a rola se mostrasse ereta e firme, abriu as pernas, sentou-se sobre ele, deixando o cacete encostar-se aos l�bios de sua buceta, eu, tinha vis�o privilegiada de tudo, sua buceta voltada para mim permitia que visse os l�bios molhados dela acomodando a cabe�a robusta do cacete do Cezar.



Segurando firme na rola posicionou-a na entrada da buceta, que escorria de tes�o e desejo. Aos poucos a cabe�a do cacete foi entrando, seus quadris baixavam lentamente, ouvia sua voz dizendo o quanto era grossa e gostosa a rola dele, o ar passava entre seus dentes, me dando mais tes�o ainda. Agora, eu via a buceta dela se abrindo enquanto a rola sumia lentamente. Ao chegar mais ou menos na metade do cacete ela parou, iniciando um rebolado gostoso, curvou-se e tocou a boca dele com a l�ngua, depois de um longo beijo, deixou o corpo ereto, fazendo sumir o restante do mastro.



N�o conseguia mais ver o cacete, nem uma parte se quer, estava por inteiro dentro dela. Seus quadris se moviam para frente e para tr�s. As m�os do Cezar seguravam sua cintura, for�a o quadril para cima, fazendo o cacete alcan�ar o fundo da buceta. Ela gemia, sua voz saia por entre os dentes, misturando-se ao ar que era puxado por entre eles tamb�m. Entre um gemido e outro, ouvia sua voz suave pedindo a ele que a comece, pedia para que sua rola tocar e empurrar seu �tero. Suas m�os se perdiam entre seus cabelos, seu corpo movia-se suavemente e deliciosamente sobro o rapaz. Subitamente ela esticou os bra�os e soltou o corpo sobre o dele, segurou firme nos len��is e, num grito alucinante, foi acometida por espasmos cont�nuos, seu gozo foi esplendoroso.



Segurando-a firmemente, girou seu corpo por sobre o dela, ficando entre as pernas depiladas e de coxas grossas dela. O quadril do Cezar movia-se lentamente enquanto o corpo dela estremecia sob o seu, seu s l�bios se tocavam suavemente, suas salivas se misturavam em beijos molhados e prazerosos.



Aos poucos, os movimentos dele foram aumentando, at� que alcan�aram um movimento ritmado. Seus dedos se entrela�aram. Enquanto a rola saia e voltava a entrar at� o fundo da buceta, agora mais molhada e inchada, acreditava eu que assim estava, ela acompanhava suavemente os movimentos dele com o quadril. Assim gemeram e se beijaram por algum tempo.



Saindo de entre as pernas dela, ele ficou ajoelhado na cama, suavemente ela se posicionou à frente dele, agora de quatro. Seu corpo arqueou, ficando sua cabe�a acomodada no travesseiro, apoiada nos joelhos manteve a bunda bem empinada, Cezar segurou firme a rola, passou por algumas vezes entre os l�bios grossos e deliciosos daquela buceta molhada e de uma s� vez fez com que ele sumisse por inteiro dentro dela.



Segurando firme na cintura dela fazia o corpo delicioso dela movimentar-se de forma continua, acompanhava o movimento do corpo com o quadril, vez ou outra ele parava de movimentar-se e ela come�ava um rebolado cadenciado fazendo o cacete dan�ar dentro dela. Seus dentes travavam no travesseiro, seus gemidos e gritos saiam abafados. Ouvi quando ele, em um grito, anunciou que iria gozar. Ela se desvencilhou das m�os dele, arrancou-lhe a camisinha, segurou a rola trazendo-a para entre seus peitos e fez com que ele explodisse deixando-a toda melada com a porra quente que saia de dentro daquele mastro. Os espasmos eram fortes, a porra jorrava como �gua saindo de uma mangueira, v�rios foram os jatos que, aos poucos escorriam entre os seios dela.



Depois que terminaram os jatos, ela passou suavemente a rola pelos mamilos e entre os peitos, fazendo com que a porra se espalhasse por inteira. Suavemente colocou a ponta da rola da boca e a limpou.



Levantei e fui em dire��o a eles. Ela estava sentada na cama, ele ainda de joelhos acariciava os cabelos negros dela. Ela virou-se para mim, alcan�ou minha rola, ainda dentro das cal�as, abriu o z�per colocando-a para fora, estava dura e do�a de tes�o. Bastou que sua boca quente se aproximasse, explodi dentro de sua boca. Por mais que tentasse n�o conseguia engolir toda porra que jorrava, logo escorreu pelos cantos de seus l�bios. Quando terminei de gozar ela fez com que a porra, ainda em sua boca, ca�sse em seus peitos, misturando-se a porra do Cezar.



Ficamos um tempo deitados, recuperando as energias, ele de um lado, ela ao centro e eu do outro lado dela. Depois de algum tempo, fomos para o chuveiro, um a um, sa�mos do motel, o deixamos na casa dele e seguimos para a nossa casa. Tivemos mais uns quatro encontros. Ele voltou para sua terra natal e n�o mais o vimos.

O Cezar foi o amante perfeito para um casal que gosta do MENAGE na sua plenitude e para o marido que admira sua mulher durante o ato sexual. As vezes, nos lembramos de como foi gostoso aquele encontro, e, nossa noite se transforma em uma fantasia alucinante.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos incestos eu e meu irmão fizemos uma s***** com minha sogra em minha casamulher trafincante conto eroticoconto erotico cadei e virei mulher e escrava ds minha esposawww.contosdoprazer.comXvidio minha mãe traiogozei no pau do taxista ele tambem encheu minha buceta de porra contos eroticosconto erotico masturbei primoconto de casada fudendo com outroboneca malhada me comeupornodoido mulher e estrupada aforca e amarada au sai. do banhocommini vidio porno so rabudas epitudascontos relatados por mulheres que foram abusada e acabaram gozandowww.contos eroticos sogra gostosa da cu pro genro novinho pauzodocomendi a comadre fui pego no fraga contoconto erotico com pai velho coroa grisalhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico quando Joel me comeuporno contos fui estuprada pelo meu padrasto enquanto dormia comendo o cu do meu amigo bebadocontos eróticos cavalocaralhudo contocontos eroticos com cunhadinhas de dez anoslingeries.ferias.sitio.crossdresser.mamae.contoscontos eroticos incesto bebadocontos eroticos fui estprado na infância no cu nunca mais contoscontos eróticos locador com comeu a inquilinacontos eróticos de lésbicas masoquistascomi minha prima no esconde-escondeTennis zelenograd contotravesti fabiola voguelcrossdresser marquinha de biquini contosdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoConto erotico negra com negrocontos eroticos travesti cu cremosocontos eroticos meu chefecontos eroticos incesto de irman amor e odioMe comeram ao lado do meu namoradocontos eroticos domia ele cospi nu meu cuenfiaram uma bucha no cu do estupradorprovoquei o velho e fui fudidaporno casada negra contocontos punheta no negrocontos minha tara no bundao da mamae/conto_5906_trai-pela-primeira-vez.htmlContos Eroticos traficanteconto um garotinho me fodeu e me surtiu me fez de putaconto familia da esposa nudistaFui arrobada e desmaiei na pica-contos eróticosconto erotico [ esposa e mãe na sociedade e puta safada no seu grupinho cecretoMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contosbuceta DetinhaContos eroticos louco por seios procadocontos eróticos tia/conto_16922_eu-e-minha-cunhada-na-piscina-do-sitio.html/conto_19531_minha-primeira-vez-foi-com-um-colega-de-trabalho.htmlcontos vazando porraconto erótico com foto titio me rasgouidoza caseta toda gozadawww.xconto.com/encestoflagas de encesto com zoofolia contosconto erótico de menino chupador de pauContos de deu o cu por drogascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaminha cunhada abre as pernas e me mostra a calcinhaengravidei minha irmã contoshistorias eroticas titio safado me dava roupas curtas de presenteFoderam gente contos tennsporno travesti me sequestrou dopou e me estuprou sem docontos eróticos me fode caralho vai/conto_14810_banho-de-cunhado.htmlcontos erotucos comi umad meninas que morava na fazendacontos gay menino mereninhoEnfiando na bundinha ate eta sentircomi minha madrasta contocontos er matagal