Bem pessoal, o que vou contar agora acontece no meu dia-a-dia e me considero um cara sortudo e feliz por isso.Me chamo J�nior, sou de Recife, tenho 31 anos, 1,70m. de altura, pele morena clara, olhos e cabelos castanhos, corpo atl�tico, pois sou ex-militar e treino karat�. Sou praticante do Naturismo e frequento praias e clubes de nudismo fazem 19 anos. Trabalho como motorista e seguran�a pra uma fam�lia aqui de Jo�o Pessoa. Vou contar agora como eles vivem e a minha participa��o nessa hist�ria (todos os nomes s�o fict�cios). Conheci o Gilberto e dona Cl�udia em Tambaba, uma praia de nudismo no litoral sul da Para�ba, onde cultivamos uma amizade de mais ou menos dois anos, quando me chamaram para trabalhar pra eles explicando que precisavam de algu�m com minha discri��o e acostumado com a filosofia de vida naturista. Aceitei e sa� da minha cidade para morar na deles. Aqui chegando seu Gilberto me explicou que ele e sua fam�lia sempre viveram e cultivaram entre eles a filosofia naturista, nunca tiveram vergonha de seus corpos nus e tinham um di�logo aberto com os filhos, inclusive em mat�ria de sexo. Disse que decidiu me chamar por ter tido problemas com funcion�rios anteriores, e que seria melhor contratar um naturista como eles, que estivesse acostumado com a nudez alheia. Fui apresentado a toda fam�lia cuja descri��o est� a seguir. Meu patr�o � um coroa de quase 50 anos, gordo e baixo, e a patroa, uma loira de uns 38 anos, corpo em forma com tudo firme e no lugar, t�m 4 filhos, sendo 3 meninas e 1 menino: a Sandra de 19, tamb�m loira, alta magra, mas com todas as curvas de seu corpo bem definidas, seios m�dios e redondos, bumbum saliente e empinado; a Suzana de 17, cabelos castanhos claros e compridos, um pouco mais baixa que a irm�, com um corpo mais cheinho, com seios um pouco maiores e bunda desproporcional ao resto do corpo; o S�rgio, com 19 anos, � o mais alto de todos, corpo bem formado pelas aulas de defesa pessoal que ministro; por fim, a Sabrina de apenas 19 anos, que tamb�m pratica defesa pessoal, � loirinha como a m�e, e j� apresenta um corpo formado aparentando ter 16, com seios do tamanho de ma��s, uma cintura fininha e uma bundinha bem redondinha e arrebitada. Na casa trabalham duas mulheres que tamb�m j� est�o acostumadas com o nudismo dos patr�es: a Ana(servi�os gerais), morena de uns 20 anos, seios grandes e firmes, desafiando a lei da gravidade (parece silicone), da minha altura com uma bunda que mais parece aquela dan�arina da Gang do Samba: Rosi Pinheiro; e dona Severina, a cozinheira de aproximadamente 50 anos. A casa era uma mans�o com um terreno grande que comporta uma piscina grande com cascata, quadra de t�nis, quadra de v�lei e campo de futebol, cercada por muros altos e vigiada por um sistema de seguran�a, que entre outras coisas utiliza cercas el�tricas e c�meras de vigil�ncia. Como eu j� havia visto o casal pelado na praia, eram os mais desinibidos, fazendo suas atividades di�rias sem roupas. A primeira das filhas que vi nua foi a mais nova, juntamente com uma amiguinha sua da escola. Elas estudavam pela manh� e eu as tinha trazido pra casa l� pelo meio dia. No caminho a Sabrina perguntou se eu sabia o segredo da fam�lia. Respondi que sim, e que aquele seria o motivo dos seus pais me contratarem. Em seguida deu um sorriso e disse pra amiga:-" t� vendo, num falei que ele era de confian�a." Deixei-as na porta e fui guardar o carro para almo�ar. Quando passei pela piscina dei de cara com aquelas duas coisinhas peladinhas nadando e tomando sol. Fiquei maravilhado com aquela vis�o mas mantive a compostura. As duas n�o tinham nenhum pelinho nas bucetinhas e nenhuma marca de bikini, apesar de serem branquinhas. Permaneci al� olhando de longe e depois segui minhas obriga��es profissionais, pois teria que ir buscar as outras duas na faculdade e cursinho. Depois daquele dia a mais nova das meninas perdeu completamente a inibi��o comigo. Tomava caf� nua na cozinha juntos com os pais, enquanto que as outras viam sempre j� vestidas para sair. O S�rgio tamb�m vivia pelado, o qual descobri tra�ar a Ana, flagrando-os uma vez no quarto dele recebendo um delicioso boquete. Ela vivia com seu vestidinho sem calcinha dando para o patr�ozinho. A cozinheira sabia de tudo mas n�o se metia. A segunda que vi peladinha foi a mais velha num final de semana em que seu pai fez um churrasco com amigos do casal e me chamou pra ajudar na churrasqueira. Estavam seu Gilberto e dona Cl�udia e mais dois casais na mesma faixa et�ria junto com seus respectivos filhos: a Sandra, a Sabrina, o S�rgio, o filho do primeiro casal e sua namorada, ambos de uns 19 anos, e o filho do segundo casal que namorava a mais velha das meninas (Sandra). Todos à vontade, bebendo, comendo e nadando como vieram ao mundo. Apesar de estar acostumado confesso que � excitante estar no meio de tanta gente nua junta. Todas as meninas eram lindas e gostosas. Eu vestia uma sunga que n�o escondia minha ere��o, precisando me esconder atr�s do balc�o para n�o dar vexame. Notei a falta de uma das meninas, que mais tarde vim saber estar viajando com amigas na minha cidade natal (Recife). Eu estava al� observando tudo, comendo carne e bebericando uma cervejinha de vez em quando. V� o rapaz que estava com a namorada sair da piscina com o pau completamente duro, imediatamente foi notado por todos que riram e soltavam gracinhas pros dois. A sandra estava linda nua. Sempre a via vestidas com roupas sociais que escondiam suas curvas. Ela tinha a xaninha depilada em forma de moicano e era a mais branquinha dal�, pois se escondia do sol dizendo gostar de ser clarinha. Ela conversava comigo normalmente e fizemos logo amizade. Passado aquele dia ficamos mais amigos um do outro. A mais nova era muito agarrada a mim pois eu fazia todas as suas vontades, mesmo quando seus pais n�o permitiam. A levava ao shopping depois da escola, cinema, trazia seus amiguinhos para festinhas na piscina sem autoriza��o de seus pais (ela s� ficava pelada com aquela amiga, as festinhas eram de bikini). J� a mais velha gostava de conversar comigo sobre todo tipo de assunto, at� de seu namoro com o carinha da piscina, que ela dizia ser muito novinho e que estava com ele por causa dos pais. Num s�bado de madrugada eu estava sem sono e assistia ao cine priv� na Band quando escuto um barulho vindo da piscina, indo em seguida verificar do que se tratava. Cheguei sorrateiramente e v� duas pessoas nadando e parecia ser um casal, pois se beijavam a todo instante. Acostumei com a escurid�o e v� a Suzana e outra menina que ela andava sempre. Elas me viram e vieram falar comigo pedindo para n�o falar nada, pois ningu�m sabia que ela era l�sbica. Disse que tudo bem mas que n�o fizessem barulho pois sen�o acordaria algu�m. Elas ficaram aliviadas e nem se preocuparam com sua nudez. Voltei pro meu quarto e bati uma, das muitas punhetas que toco todo dia. Sou feliz no meu trabalho. Na pr�xima oportunidade eu conto como passei de motorista para menbro da fam�lia.