Nilson empunhava sua pica tinindo e tentava encaix�-la da rodelinha brilhante de manteiga de Bruninho, mantendo, por�m, a sua m�o esquerda firme na cintura do amigo em vias de se tornar definitivamente sua f�mea. Os o corcovear assustado e ansioso de Bruno e extrema excita��o de Nilson faziam com que a rola j� melada de manteiga, levada especialmente para aquilo, escorregasse pelas popas da bunda do menino. A vis�o de Nilson daquela peleja entre a sua pica tesa e a rabo do amigo s� o fazia ainda mais enlouquecido... A pica morena e brilhante encaixada no vale daquela bundinha branca e quente, deslizando e fazendo aparecer a cabe�a roxa era para ele demais. Dali n�o se via o pintinho de Bruninho, escondido pelo pau do comedor, s� o cuzinho ainda virgem e a bundinha empinada que lembravam as meninas das revistinhas de sacanagem e as imaginadas e inalcan��veis meninas da escola...
Bruninho de quatro na beira da poltrona e com o rosto espremido contra o seu espaldar sentia-se totalmente exposto... Para n�o cair com os joelhos tinha que empinar a bundinha para o amigo e as m�os fortes na cinturinha mantinham-no em posi��o de submiss�o. J� conhecia e muito gostava do calor do pinto de Nilson em seu rego e mesmo o encaixe da cabe�ona no seu cuzinho..., mas sabia que naquele dia seria diferente... Nilson j� vinha preparando isso h� dias, talvez meses, e estava decidido a ir às �ltimas consequ�ncias. A manteiga com que untara o seu cuzinho era a demonstra��o de que o seu cabacinho dali n�o passaria... Sentia-se indefeso como uma menina com as m�os de Nilson segurando com firmeza suas ancas, e medo e tes�o com a pica quente escorregando por seu rego melado... Quando a j� conhecida caceta do colega encaixava-se nas bordas de seu cu sentia medo e tes�o...
Finalmente Nilson conseguiu encaixar a chapeleta no cuzinho de Bruninho, arrancando dele um gemido abafado. Antes que perdesse a pequena penetra��o conseguida, de apenas a ponta de seu pinto, ele segurou os quadris do amigo e for�ou num tranco a entrada de mais ou menos um ter�o de seu caralho. Bruno urrou e tentou, instintivamente, fugir, mas foi seguro pela pegada decidida do macho, mais forte e melhor postado. De seu rosto, comprimido nas costas da poltrona, desciam l�grimas. Nilson aproveitou o momento para fixar os olhos no que fazia... Sua pica tesa como nunca se espremia no cuzinho apertado de Bruno. Mas, mais que o olhar, sentia a sensa��o da bundinha se abrindo para ele, seu pau parecia maior que o normal, inchava-se orgulho da fa�anha. Perdendo de vez o controle, segurou com for�a desmedida a cintura de Bruninho, que gemeu forte, e empurrou o que restava de carne e nervo no cuzinho j� deflorado... O menino arreganhado de quatro soltou um novo urro de dor. Nilson voltou a admirar seu feito, agora s� via a bundinha branca aberta em dois gomos, encostada em sua virilha mais escura, contrastando com seus pentelhos negros. A conquista estava feita, Bruninho parecia uma mocinha totalmente preenchida por seu caralho pulsante...
Bruno sentira uma dor lancinante, apenas se manteve de quatro, como uma cadela, pensava ele, porque o desequil�brio da posi��o e as m�os fortes do colega o obrigaram... Sua cabe�a girava... O calor do macho, a dor, a humilha��o que se transformava em total entrega... Sentia-se violentado e preenchido por aquele cilindro de carne dura dele j� conhecido. No solavanco da segunda e definitiva penetra��o havia escorregado seus joelhos para os v�os internos da poltrona, ficando ainda mais aberto e exposto... Sentira ent�o a rola de Nilson avan�ar num espa�o que lhe causou, mais que a dor, uma sensa��o de completo devassamento. Sentira na sua barriguinha uma revolu��o e temeu cagar no pau de Nilson... A vergonha veio a se misturar ao turbilh�o de sensa��es. Os pentelhos ro�ando as n�degas lisas e o saco do seu enrabador estourando no seu fizeram-no sentir-se uma putinha, uma ”vadiazinha”, como ouvia de sua m�e... Era a vadia de Nilson... Estava à sua merc�...
Nilson suava e resfolegava atochado no rabo quente do amigo-f�mea. Por alguns segundos sentiu apenas o duplo latejar de pica e cu, ent�o indistintos... Retomando a iniciativa, retirou quase toda a rola do cu de Bruninho e estocou com viol�ncia... O menino gemeu choroso, mas o seu comedor respondeu com a repeti��o das duras pontadas... A excita��o do defloramento, os meses de expectativa, as tentativas frustrada de penetra��o, com o seu quente ro�ar nas popas de Bruninho, os tenros quinze anos de Nilson fizeram durar pouco a primeira foda... Com seis arremetidas bem justas o garoto ejaculou no fundo de Bruno... Os urros de ambos misturaram-se. Nilson ainda sentiu o latejar por alguns segundos, totalmente enfiado em Bruno, e tirou a pica ainda dura fazendo um ru�do de rolha de garrafa... Seu pau teso trazia ligeiras raias de sangue e uma manchinha marrom buscada nos intestinos do viadinho, palavra que lhe veio à mente naquele momento. Ele empurrou Bruno sobre a poltrona e levantou-se para lavar-se no banheiro...
Bruno escorregara suas pernas para fora da poltrona, exausto. Suas pernas tremiam e seu cu ardia... A sensa��o era de um arrombamento, sentia o ar entrar em eu cuzinho e faz�-lo arder ainda mais. Levou os dedos ao rabo e sentiu escorrer a porra de Nilson, o toque dos dedos queimava a olhota... Bruno deitou no sof� ao lado, de bru�os, com a cabe�a a mil... Como seriam as coisas a partir dali? Era menino, mas sentia-se uma menina diante de Nilson... O que sua m�e pensaria dele? N�o, ela nunca poderia saber... E seu pai? Mesmo que ele n�o ligasse a m�nima Bruno preocupava-se com a sua rea��o... O cu ardia, mas Bruninho sabia que voltaria a fazer aquilo... o arrombamento que o assustava era tamb�m o vazio que pedia o preenchimento... Pensava ent�o na pica de Nilson, que em tudo o iniciara, mas tamb�m nos outros garotos que o assediavam, de repente uma multid�o de rolas vinham a sua mente e eu cuzinho arrombado piscava...
N�o fazia mais que tr�s meses que Nilson e Bruno se conheceram, ou, ao menos, que os dois se perceberam... Estudavam na mesma escola, Bruno na quinta s�rie e Nilson, que j� repetira um ano, na oitava. Foi numa aula de educa��o f�sica que Nilson viu Bruno ser assediado por colegas de sua turma. Os meninos chamavam Bruno de bichinha, talvez por sua figura longil�nea, sua pele muito branca e seu corpo pouco atl�tico, desengon�ado para os esportes, como o de uma menina... De fato, no short azul escolar destacavam-se as pernas brancas e lisas e bundinha rechonchuda... Com o afastar do professor, os meninos avan�aram nas brincadeiras e passavam a m�o nas pernas e na bundinha de Bruno, que j� chorava... Nilson, mais velho e forte, n�o soube bem por que resolveu defender o menino, mas o fez, espantando os pirralhos sem maior dificuldade. Bruno agradeceu, mas tamb�m tinha medo de Nilson, e correu para pegar suas coisa e ir para casa. Dois dias depois, j� na rua, a cena se repetiu, e Nilson perguntou onde Bruno morava... Como era perto e caminho de Nilson, ele o escoltou at� em casa. No caminho fizeram amizade, o medo de Bruno se transformou em gratid�o e admira��o, e Nilson gostara, de alguma forma, do menino...
A casa de Bruno era para Nilson uma mans�o. Estudavam na mesma escola, mas o menino mais velho s� podia faz�-lo por meio de uma bolsa de estudos conseguida por sua m�e a duras penas. J� Bruno era de uma abastada fam�lia de classe m�dia, ao menos para os padr�es do sub�rbio. Ao chegar, a m�e de Bruno veio at� o port�o, estranhando a companhia do filho. Bruno apressou-se em contar que Nilson o havia defendido de outros garotos. D. Ângela sabia que seu filho tinha esses problemas e simpatizou com Nilson, que, por sua vez, soube fazer-se confi�vel. Ela achava estranha a diferen�a de idade, mas preocupava-se mais ainda que o filho n�o tivesse amigos. Logo Bruno virou um amigo da fam�lia e frequentador da casa. D. Ângela tinha se divorciado havia meses e, depois de algumas visitas e passeios, o pai de Bruno sumira da vida deles. A car�ncia de Bruno era, pois, suprida por Nilson, que o protegia e fazia companhia.
D. Ângela era professora numa universidade distante do bairro em que moravam, na qual passava suas tardes. Quando menor, Bruno ficava na casa da av�, a dois quarteir�es. J� mocinho, Bruno n�o queria ficar com a av� e passou a voltar da escola para casa, onde encontrava a empregada Luzia. Luzia devia terminar seu servi�o, certificar-se de deixar a casa bem segura (havia grades, cerca el�trica, porteiro eletr�nico etc.) e Bruno esperava a m�e chegar ao fim da tarde,com a recomenda��o de n�o abrir para ningu�m, tudo facilitado pelo controle dos vizinhos antigos e amigos da fam�lia. Logo Nilson passou a ser uma visita permitida quando a empregada estivesse presente e, por iniciativa da pr�pria Luzia, de ficar at� mais tarde com a promessa de cuidados ao sair e de evitar o hor�rio de retorno de D. Ângela.
Nilson e Bruno jogavam videogame, tot� e outros jogos, assistiam TV a cabo e conversavam muito... Tr�s anos mais velho e muito mais independente e experiente, Nilson explicava muitas coisas a Bruno, cada dia mais impressionado pelo amigo... As conversas, claro, acabaram por envolver o sexo, assunto em que Bruno era definitivamente um ing�nuo. Nilson falava de tudo como se fosse um expert, em bor� fosse virgem, e inventava hist�rias. Logo levou para o amigo revistas de sacanagem que roubava de seu pai. Nelas havia de tudo, sexo oral, vaginal e anal... O folhear das revistas excitava os meninos e seus pintos estufavam os cal��es... O volume de Nilson impressionava Bruno tanto quanto os enormes paus das revistas. N�o demorou muito para que Nilson pedisse a Bruno para tocar uma punheta, pois n�o aguentava de tes�o. Bruno j� conhecia e praticava solitariamente a masturba��o, mas a vis�o da pica de Nilson o abalou... Enquanto o colega se masturbava explicitamente ele apenas se tocava por cima do cal��o... A primeira ejacula��o de Nilson espalhou-se no ch�o da sala de TV, onde viam as revistas... A punheta de Nilson se tornou quase di�ria, sob o olhar atento de Bruno... A presen�a de Bruno, com suas longas pernas branquinhas e sua bundinha jeitosa come�ou a se fazer mais presente para Nilson que as distantes mulheres das revistas. O calor pr�ximo do colega j� n�o era despercebido de Nilson, que come�ava, talvez, a perceber porque o protegera. E a pica morena de Nilson, seu corpo forte e m�sculo, j� fazia Bruno sentir coisas estranhas...
Num dia, ap�s assistir a um filme de aventuras, Nilson disse que queria tocar uma punheta, e Bruno perguntou pelas revistas. Nilson disse que seu pai havia escondido em lugar novo e n�o conseguira encontr�-las, mas que tocaria punheta pensando na atriz do filme... Ambos riram e Nilson empunhou sua rola e come�ou a tocar... Sem a revista, Bruno olhava fixamente para a cena... Ent�o Nilson pediu a Bruno: Bruninho, toca pra mim... Bruno Fe fez de indignado, mas o colega voltou à carga: poxa cara, eu sempre ajudei voc�, e ningu�m vai ficar sabendo, depois eu toco uma pra voc�. Bruno pensou na defesa que Nilson fizera contra os garotos, que nunca mais o importunaram, e na amizade que nunca tivera... Ent�o, calado, chegou-se ao colega e empunhou a pica timidamente. Como j� conhecia, iniciou uma ritmada punheta em Nilson... Com as m�os macias do colega, Nilson n�o tardou a esporrar, melando as m�os de Bruno, que correu para o banheiro para lav�-la. A partir daquele dia, a punhetinha se tornou rotina e, estranhamente, nem mesmo Bruno tocou na inicialmente proposta reciprocidade... Apenas Bruno tocava, apenas Nilson gozava..
Ali�s, Bruno gozava sim, à noite, ap�s a m�e dormir, pensando... na pica do colega... A quentura da rola na sua m�o, o cheiro forte, o leite escorrendo... Quando Nilson reencontrou as revistas do pai, Bruno j� n�o sabia mais com quem se identificava nas p�ginas pornogr�ficas, com os enormes pintos, em nada parecidos com o seu, ou com as mulheres que os empunhavam, e chupavam e... Assim, as punhetas se tornavam cada vez mais amorosas e fervorosas, as corridas para o banheiro cada vez menos convictas... Na beira do lavabo, numa tarde, Bruno levou o dedo melado à boca... e sentiu o gosto da porra. Percebendo o empenho do amigo, Nilson deu o segundo passo: Bruno, chupa meu pinto um pouquinho... A� a indigna��o foi muito maior, Bruno chegou a pedir para que Nilson fosse embora. Mas, à noite, as imagens das mulheres das revistas chupando paus misturavam-se na mente de Bruno, ele e aquelas mulheres, os paus e o pau de Nilson... Adormecendo, Bruno sonhar-se-ia chupando a pica de Nilson, mas N�lson, no sonho, era homem feito, com uma pica cavalar como a das revistas, e Bruno, bem, Bruno era Bruna, uma menina... O estranho � que a menina Bruna n�o tinha xoxota, nem pinto... Por sua vez, Nilson, contrariado, n�o apareceria na casa de Bruno por tr�s dias, esquivando-se dele na escola.
No quarto dia, ainda confuso, mas sentindo falta do amigo, Bruno o procurou. Nilson reagiu com frieza, mas Bruno convenceu-o a ir à sua casa à tarde. A frase-chave do menino foi decisiva: a gente brinca do que voc� quiser... Se Luzia n�o tivesse tanta pressa de ir embora talvez percebesse que Nilson j� chegou à casa do amigo escondendo com um caderno uma incontrol�vel ere��o... Logo ela saiu e Bruno foi fechar a porta, chegando à sala de TV ele j� encontrou Nilson com a pica em riste, fingindo ver TV. Sem perguntar nada, o menino sentou-se ao lado do amigo e iniciou a j� rotineira punheta... A pica estava estourando de dura. Nilson, tamb�m calado, p�s a m�o na nuca do menino mais novo e encaminhou sua cabe�a para a rola... Bruno n�o resistiu e chupou com carinho... Novamente o tes�o acumulado acelerou o resultado, Bruno sentiu o cacete inchar e logo o jato que atingiu o fundo da garganta fazendo-o engasgar... Com a porra escorrendo pelo queixo correu para o banheiro para se lavar... � claro que o boquetinho tamb�m se tornaria rotina... Bruno se tornaria um especialista, e Nilson se controlaria mais, dando em longas sess�es de chupadas... Bruno, a pedido de Nilson, j� sem resist�ncias, aprenderia a engolir o leite, termo usado por Nilson.
J� havia quase quinze dias de chupadas, às vezes mais de uma por dia, quando Nilson pediu a Bruno mais uma coisa: tira o cal��o enquanto me chupa... Bruno n�o resistiria a mais uma aus�ncia do amigo e, claro, tinha cada vez menos vergonha... Assim, ele tirou o cal��o e ficou nu da cintura para baixo. Como chupava deitado no sof� e debru�ado sobre o colo de Nilson, Bruno se exp�s à explora��o de seu traseiro pelo amigo, enquanto chupava. Nilson sentiu a maciez da bundinha de Bruno e sua rola cresceu na boca... Logo ele gozaria cutucando o cuzinho quente do amigo... Bruno temia e ansiava pelo toque... � noite, sonharia com o colega metendo nele, como nas mo�as das revistas, novamente ele era Bruna...
Foram ainda tr�s dias de chupadas e gozadas com as m�os e os dedos na bundinha de Bruno. No terceiro o dedo m�dio de Nilson j� penetrava todo, bem salivado, o cu do menino. A maciez e o calor da bunda branquinha, no entanto, fizeram Nilson enlouquecer. No quarto dia ele ordenou que Bruno parasse de chupar. Como Bruno fizesse que fosse levantar ele mandou que ele continuasse deitado. Nilson deitou-se sobre bruno e encaixou a pica no rego do menino, for�ando um vai-e-vem ritmado que logo explodiria numa gozada melada que subiu pelas costas de Bruno... A nova pr�tica foi incorporada à rotina e adquiriu novas formas, principalmente com Bruno e quatro apoiado numa das poltronas do canto, que pelos seus bra�os facilitava o apoio, e uma punheta alternada com o ro�ar nas popas e no cuzinho do menino. Alternavam ent�o a gozada no rego e na boca, quando Bruno descia r�pido ao p� da poltrona para mamar o pau j� prestes a explodir...
Com Bruno de quatro, Nilson ensaiava penetra��es, quando a cabe�a da pica cutucava as pregas suadas Bruno sa�a e deixava N�lson louco... Bruno Adorava a quentura da pica do amigo, mas temia a dor e, tamb�m, tomar um caminho sem volta... Seria ele ent�o a bichinha, ou o viadinho, do que os meninos o xingavam... A brincadeira na bundinha se tornou o v�cio maior, quase n�o brincavam mais de nada, era s� a encoxada, eventualmente acompanhada da chupada e do leite na garganta... Nilson queria meter, mal podia conter-se, e Bruno sonhava, dormindo e acordado, com aquilo... Um dia, Nilson, ap�s melar o cuzinho de Bruno pela segunda vez, Deu o ultimato: amanh� vou meter! Bruno gelou, mas nem conseguiu retrucar. Naquela noite sonhou-se enrabado por Nilson, o Nilson adulto e de p�nis descomunal de seus del�rios, mas era Bruna, era o cuzinho de Bruna...
Na tarde seguinte Nilson n�o foi a aula, n�o podia pensar em outra coisa. Na cozinha de casa pegou um pequeno naco de manteiga gelado, embrulhou-o num peda�o de pl�stico e p�s no bolso de sua cal�a. Chegou na casa de Bruno, que n�o o havia visto na escola, e foi recebido por Luzia. Luzia se demorou, ou assim achou o ansioso Nilson, tornando a espera insuport�vel. Jogaram videogame pessimamente..., ambos com o pensamento longe... Nilson tremia de tes�o, Bruno de tes�o e medo. Assim que Luzia bateu o port�o de sa�da Nilson, autorit�rio, mandou que Bruno ficasse de quatro na poltrona habitual. Bruno postou-se como sempre, pensando que talvez viesse a j� conhecida encoxada... Mas Nilson abriu as bandas de seu rabo e encostou no cuzinho uma coisa fria..., que logo come�ou a derreter e a melar o cuzinho. O cheiro era inconfund�vel e os dedos espalhavam a manteiga nas bordas do cu e empurravam-na pelo reto... J� do�a... Depois de untar o colega, Nilson tirou toda a sua roupa e empunhou a rola em dire��o ao cu, n�o mais do amigo, mas da bichinha prestes a ser enrabado...