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NICOLE...PERDENDO A VIRGINDADE!



NICOLEÂ…



Sou filha �nica de um casal um pouco diferente dos outros. Papai � um austr�aco que trabalha em uma grande empresa de maquinas pesadas. Mora aqui no Brasil j� faz 20 anos, quando veio pra c�, conheceu minha m�e, descendente de alem�es, se apaixonou e acabou se casando. Como minha m�e n�o quis se mudar pra Europa, principalmente por causa do frio, teve que se render as vontades de mam�e e se radicou aqui, mas como ele tinha que viajar muito, tanto eu quanto mam�e sent�amos bastante suas aus�ncias prolongadas, mas n�o pod�amos reclamar a respeito de conforto pois t�nhamos um vida de muito tranquila. Mor�vamos em um amplo sobrado em um bairro muito bom em Campinas. Mam�e era loira, alta, corpo espetacular, 34 anos e era uma mulher extremamente vaidosa. Em fun��o do trabalho dela no ramo de turismo tamb�m vivia viajando muito.

Eu tinha 19 anos, parecid�ssima com mam�e e quando saiamos juntas, todos contentavam que �ramos irm�s, isso me enchia de orgulho, pois eu a achava uma tremenda gata, e todos os homens que passavam perto dela viravam o pesco�o pra admirar aquela beldade. Apesar de ach�-la linda eu gostava de me vestir bem diferente, adorava co-locar mini-saias bem curtinhas, por causa das minhas pernas longas, causava o maior frisson nos homens, Rss.

Meu pai era um homem de 45 anos muito severo e o pior � que era extremamente racista, dizia detestar negros, eu nunca entendi o porqu� disso, afinal era uma pessoa bastante culta e muito viajada. Algumas vezes quando surgia este assunto ele dizia que era pra mim nunca se envolver com esta “ra�a” que se por acaso acontecesse isso me “deserdaria”. Rss. Eu ria destas babaquices dele, mas n�o era tola de contrari�-lo, afinal al�m da boa vida que levava nunca havia realmente pensado em namorar ou beijar algum negro.

Sexualmente eu era bem tarada, vivia me masturbando praticamente todo dia, quase sempre durante o banho,com o chuveirinho, a �gua quente em meu grelinho duro, me fazia ficar toda arrepiada e sempre atingia o orgasmo. Mas apesar de ter beijado alguns rapazes na escola e ter levado umas passadas de m�o pelo corpo ainda n�o tinha aparecido algu�m que me fizesse perder a cabe�a. Rss. Mam�e j� tinha me explicado tudo a respeito de rela��es sexuais, me deixando bem tranquila, sem aquelas conversas fiadas que j� tinha escutado com amigas minhas.

At� achava que mam�e n�o era uma mulher muito fiel a papai n�o, por diversas vezes peguei-a no telefone com conversas estranhas...ela disfar�ava...mas eu tamb�m de boba n�o tinha nada...Uma mulher linda como ela devia levar cantadas o dia inteiro...mas v�-la sempre feliz...era tudo de bom...isso para mim era o que importava.

Pela minha altura 1.73 eu jogava no time de v�lei do col�gio e percebia que minha treinadora devia gostar de meninas, por diversas vezes ela disfar�adamente dava um jeitinho de deslizar as m�os pelo corpo das meninas e quando tinha chance dava um jeito de dar umas apertadas de leve no meu bumbum arrebitado...e o pior � que at� gostava do toque da dela em minha pele...varias vezes fiquei arrepiada...RSS. Ate bati algumas siriricas pensando na minha treinadora safada. Notei que meu tes�o era bem liberal. Rss.

Foi ent�o que percebi na casa ao lado da nossa tinha algumas pessoas diferentes morando l�. Meu quarto na parte de cima do sobrado era o �nico que tinha uma janela de vidro fume bem escuro que dava pra ver o que acontecia em quase toda casa vizinha. E notei que, talvez s� pra irritar papai, tinha dois negros enormes na casa... E logo fiquei sabendo pela minha empregada que conhecia a faxineira que limpava a casa que era um jogador de basquete e tinha vindo pra jogar no time da cidade, ele tinha apenas 19 anos e junto veio o pai de 38 anos e iriam morar ali por seis meses que era o tempo do contrato dele.

Quando comentei com mam�e sobre nossos vizinhos “negr�es” ela riu bastante dizendo que papai ia ficar mais tempo viajando ainda. Rss.

Aquela novidade s� me chamou a aten��o no dia que fiquei sabendo...como tinha provas durante a semana nem tive tempo de saber mais alguma coisa...mas ai aconteceu uma coisa que ia mudar tudo.

No s�bado eu e mam�e voltamos do shopping j� eram umas 9hrs da noite, t�nhamos ido comprar umas roupas, lingeries e outras coisas e subi ao meu quarto pra tomar um banho...estava muito calor...era ver�o...resolvei abrir a janela do quarto pra entrar um pouco de ar e quando olhei pra fora, levei um susto legal.

Na casa vizinha, a janela do quarto estava aberta e um dos vizinhos, o jovem estava completamente nu deitado na cama com uma mulher branca sentada no pau do neg�o...a safada cavalgava com vontade...dava at� pra escutar os gemidos dela...depois de alguns minutos ela se levantou e ai me assustei...o pau do neg�o era bem grande...eu fiquei estupefata...olhando aquilo...a vadia ficou de quatro na beira da cama...ele veio por tr�s e come�ou a socar aquela vara com for�a na buceta dela...a safada rebolava como uma louca...gemendo alto...quando ela gozou deu um grito de prazer que ecoou dentro do meu quarto...ele ent�o tirou o pau de dentro e gozou nas costas dela... parecia que tinha litros de porra dentro do saco dele...de tanto que saia...minhas pernas tremiam...debru�ada na minha janela assistia aquela cena sem piscar...levei minha m�o entre minhas coxas...eu estava completamente molhada...minha calcinha estava ensopada...ainda um pouco zonza...tirei minha roupa e entrei no chuveiro...a �gua escorria pelo meu corpo e meus dedos esfregavam com for�a meu grelinho duro ao extremo...logo dei um gemido bem alto...e tive um orgasmo delicioso...meus olhos estavam fechados...mas minha mente imaginava aquela pica negra grande entrando na minha bucetinha virgem. Foi bom demais.

Depois do que aconteceu passei a dar plant�o na minha janela e logo percebi que tanto o pai quanto o filho joga-dor eram completamente tarados...quase sempre tinha mulheres dando pra eles...e ent�o reparei que os dois e-ram realmente dois negros muito bonitos...deviam ter quase 2.00 mts de altura...corpo perfeito e uma vitalidade inesgot�vel...E ambos tinham paus muito grandes...percebi que as vadias levavam uma surra de pica sem d�...

O mais forte que era o pai do jogador adorava dar uns tapas nas putinhas...gostava de v�-las gritarem...de dor e de prazer...Ele tinha um pau ainda mais grosso que do filho, e estava ficando viciada em assistir eles transarem.

O incr�vel � que gostava de ver o negro que enchia as putinhas de tapas na bunda e no rosto...eu o chamava de papai negro s�dico...ele fazia uma coisa que me deixava com mais tes�o...ele fazia as mulheres se pendurarem em seu pesco�o e ficava andando pra l� e pra c� com elas espetadas no pau...elas adoravam ser empaladas!

Teve um dia que estava assistindo o meu negro favorito comendo uma loirinha bem putinha...meus dedos esfrevagam meu grelinho...quando senti uma presen�a atr�s de mim....era minha m�e...como n�o tinha mania de fechar a porta do meu quarto e nem ela tinha costume de ir ao meu quarto...mas...ent�o ela disse quase sussurrando:

-que filhinha safada eu tenho...fica assistindo filmes porn�s ao vivo...e nem chama a mam�e...sua ego�sta. Rss.

Fiquei sem fala...nem sabia o que fazer....mas mam�e continuou:

-Fica quietinha...nem fala nada...vamos assistir juntas...tamb�m quero ver...nossa...que homem hein...nossa.

Ficamos ali, uma ao lado da outra...at� o meu neg�o s�dico...colocar a loirinha ajoelhada de quatro e depois de encher a bunda dela de tapas bem fortes...encheu a buceta dela de porra...ela gemia t�o alto que a gente ali na janela ouvia perfeitamente tudo...depois que eles sa�ram mam�e disse toda condescendente:

-Filhinha...n�o se preocupe...isso � normal...tamb�m gosto de ver os outros transarem...tudo bem...n�o vim te espiar n�o...� que percebi que vc tava ficando mais que o normal no teu quarto...e resolvi ver o que tava acontecendo... eu tamb�m n�o iria querer descer...estes filmes ao vivo s�o muito bons...tamb�m gosto. RSS. S� teu pai � que n�o ia gostar de saber que est�vamos assistindo isso...n�...RSS.

Come�amos a rir e nos abra�amos com cumplicidade, enchi seu rosto de beijos...minha m�e era fant�stica.

Teve alguns dias que a coisa ficou bem mais calma na casa vizinha...alguns jogos foram realizados fora da cidade e eles viajaram...n�o gostei muito n�o...at� a safada da minha m�e perguntou tamb�m. RSS.

Ai foi que o destino pregou uma pe�a em mim.

Voltava pra casa depois de ter ido jogar voltei no col�gio, toda suada...caiu um temporal, me molhei toda e o pior � que quando cheguei ao port�o de casa lembrei-me que tinha esquecido de levar minha chave de casa...mam�e tinha ido viajar...e a empregada j� tinha ido embora pra casa dela...depois que passasse a chuva iria ligar pra ela, pra ir buscar a chave e abrir o port�o.

Eu estava toda molhada...s� de short do uniforme da escola...minha mochila tamb�m toda molhada...resumindo eu estava sem pai e sem m�e. RSS. Ainda bem que era ver�o...n�o sentia frio.

Estava debaixo da entrada do port�o de casa me protegendo um pouco da chuva, quando ao lado parou uma perua e dela desceu o meu vizinho “papai s�dico” que voltava pra casa...ao se deparar comigo toda molhada, per-guntou o que estava acontecendo...apesar de nunca termos conversado, ele sabia que �ramos vizinhos... expliquei o problema da chave e ent�o ele perguntou se n�o queria entrar na casa dele...esperar a chuva passar... nem pestanejei... aceitei prontamente. Apresentamo-nos e fiquei sabendo que se chamava Paul�o...RSS.

Aproveitei e perguntei sobre o filho...disse-me que o treino hj seria mais demorado. Devagar fomos conversando e nos entendendo. Ele era bem alegre e muito simp�tico...s� era bravo quando comia as mulheres. RSS.

Ele ent�o me deu uma toalha pra me enxugar e indicou o banheiro...e ofereceu uma camiseta dizendo:

-Gatinha...sinto muito...roupa de mulher aqui n�o tem...RSS. vai ter que colocar esta camiseta do meu filh�o...mas tamb�m...do jeito que vc � linda...qualquer coisa que vc vestir...nunca vai te deixar feia...� imposs�vel...RSS.

O safado era bom de conversa...tamb�m disse que ia tomar um banho...pois estava todo suado.

A presen�a daquele negro enorme t�o perto de mim....fez com que meus horm�nios entrassem em ebuli��o...as imagens dele “judiando” das mulheres com aquela pica negra grossa vinham em minha mente a todo instante...e sem pensar em mais nada...fui no banheiro...tomei um banho bem gostoso...e por cima de meu corpo nu...s� co-loquei a camiseta cavada do time de basquete que ele tinha me dado. Os bicos dos meus seios estavam durinhos e qualquer movimento um pouco brusco faziam com que eles saltassem pra fora da camiseta...mas n�o iria me importar com isso.

Logo ele saiu do banho e me encontrou deitada de bru�os no sof� da sala...sabia que estava bastante exposta...aquela camiseta que ele tinha me emprestado...n�o cobria muito...minhas coxas compridas estavam toda de fora...qualquer cruzada de pernas iria mostrar que nem tinha colocado calcinha.

Ele estava s� com um short de malha todo agarrado...o safado gostava de se mostrar...o contorno daquela vara grossa se desenhava por inteira naquela vestimenta...mesma mole aquela pica era enorme...ele ent�o me disse:

-nunca esta camiseta ficou t�o bonita...Rss...Nicole...com a sua altura quando te vi pela primeira vez comentei com meu filh�o que eu achava que vc era modelo...vc e sua m�e s�o muito gatas...teu pai deve ficar preocupado, Rss.

Toda safada levantei do sof� e dei uma desfilada rebolando se mostrando toda...e quando sentei deixei as pernas entreabertas...minha bucetinha com poucos pelos apareceu de relance com certeza...e ent�o disse:

-Papai � muito bravo...eu at� queria fazer um curso de modelo...mas ele diz que isso � coisa de puta, RSS...como eu tenho s� 19 aninhos tenho que obedecer...fazer o que...mas bem que eu gostaria de ser...uma modelo!

Tamb�m o elogiei dizendo que o corpo dele era perfeito...e me levantando fui at� ele e peguei em seus bra�os e apertei dizendo eram bem musculosos...e pegando suas m�os disse que eram muito grandes...e disfar�adamente fui at� a janela pra ver como estava a chuva...curvei-me mostrando boa parte das minhas n�degas...e voltei dizendo...que ia ter que esperar um pouco mais...a chuva estava forte ainda...pedi se tinha alguma coisa pra eu beber...ele ent�o foi buscar um suco...olhei entre suas coxas...e aquela pau j� estava maior...minha buceta estava toda ensopada com aquela situa��o...meus desejos afloravam.

Quanto ele voltou...eu estava sentada no sof�...ele me entregou o suco e ficou de p� na minha frente...o pau dele estava completamente duro preso apenas por aquela malha fina do short...tomei uns goles do suco olhando fixamente para aquele volume...ele pegou o copo da minha m�o...colocou na mesinha do lado...e abaixando o short libertou aquele gigante negro e ele pulou diante dos meus olhos...aquela cabe�a negra brilhante...ficou a poucos centimentros de minha boca...ele puxou minha cabe�a e eu abri meus l�bios e aquela pica negra foi enfiada na minha boca at� o fundo da minha garganta...eu me engasgava toda...mas ele n�o se importava e me fazia engolir o m�ximo que eu conseguia, dizendo:

-chupa putinha...� o que vc t� querendo...t� olhando minha pica...babando...desde que sai do banho...chupa bem gostoso...chupa...a pica do neg�o...sua putinha loira...mama na minha rola...vadia!

A voz grossa daquele macho pauzudo fazia com eu obedecesse prontamente... chupava aquela pica negra com fervor...minha m�o segurava o saco tamb�m enorme dependurado entre suas coxas...eu estava toda ensopada!

Depois de me fazer chupar aquela pica...ele puxou minha camiseta me deixando completamente nua...fez-me ficar de quatro no sof�...e pela primeira vez senti a l�ngua de um homem na minha buceta...sua l�ngua �spera e quente deslizava entre os l�bios de minha bucetinha virgem...e sugava com volupia meu grelinho todo duro...eu gemia e rebolava...foi ent�o que senti o peso da m�o do meu neg�o s�dico na minha bunda branca...bateu forte...eu dei um grito...lembrei do que ele fazia com as putinhas quando assistia...e ia apanhar igual elas...em vez de ficar com medo...deu-me mais tes�o...gemi como uma puta...os tapas se sucediam...fortes...deixando minha bunda vermelha e dolorida...comecei a rebolar compulsivamente e gozei na lingua daquele negro safado como uma vadia...um orgasmo maravilhoso...ele ent�o colocou aquela pica grossa na entrada minha bucetinha virgem pra me comer...e ent�o eu gemendo disse toda dengosa:

-eu...ainda sou virgem...to com medo...� muito grande...vai doer...muito...por favor...eu...quero...eu...mas...to...

Ele por instantes parou e at� achei que ia desistir de meter em mim...mas ele se sentou no sof� e disse firme:

-uma putinha virgem de 19 anos querendo levar pica...vai voltar pra casa sem caba�o...com certeza...mas vamos fazer...diferente...minha loirinha putinha...vem...no meu colo...vc quer minha pica n�... vai ter que sentar nela...vc mesma vai enfiar minha pica na tua bucetinha...sua safada...vem dar pra mim...bem gostoso...minha putinha!

O safado olhava pra mim com aquela vara negra grossa apontada pro teto...eu n�o tirava os olhos dela fascinada

...e viajava me imaginando espetada naquela pica...andando pela sala...como as putinhas que tinha o visto comendo sem d�...e todo meu pudor e o resqu�cio de qualquer medo desapareceram de minha mente...coloquei uma coxa de cada lado do corpo daquele negro safado...e pegando aquela pica encaixei na entrada da minha bu-cetinha virgem disse toda tomada de desejo:

-eu quero.... vc dentro de mim....tudo...quero sim...quero ver...entrar em mim...tudo!

Eu olhava pra aquela vara negra grossa pronta pra entrar na minha bucetinha branquinha...ele me segurava com as m�os nos meus quadris...fui soltando meu corpo bem devagar...quando a cabe�a entrou...dei um grito alto de dor...minha bucetinha deixava de ser virgem...eu olhava aquela pica grossa desparecendo dentro de mim...entrou tudo...lagrimas escorriam de meus olhos...gemia de dor...sentia-me rasgada ao meio...depois de instantes...ele come�ou a me levantar e descer meu corpo na pica negra dele...logo toda a dor tinha desaparecido...e sentia s� prazer...eu j� era mulher...tinha um macho dentro de mim...sentia-me totalmente preenchida...ele metia com vontade...me comia como uma putinha tinha que ser comida...eu rebolava naquela vara negra...me lembrei de papai...gozei como uma puta...meu corpo se convulsionava por inteiro....ele deu um grito de prazer e senti os jatos de porra fervente inundando minha bucetinha...o calor daqule liquido fazia com que minha bucetinha se con-tra�sse querendo sugar todo aquele caldo pra dentro dela, n�o queria deixar escapar nada...durante alguns minu-tos ficamos assim...engatados e ofegantes. Quando ele saiu de dentro de mim...pelas minhas pernas escorriam um pouco de porra e de sangue de minha virgindade que n�o mais existia...fomos tomar banho juntos e s� ent�o o safado do neg�o ficou um pouco preocupado como que tinha acontecido..mas tranquilizei-o dizendo que n�o era pra se preocupar...tudo tinha acontecido porque eu quis...s� disse que se ele n�o fizesse mais sexo comigo...ai � que ele iria ter problemas. Rss. Eu tamb�m contei que j� tinha visto tanto ele quanto o filho dele transarem com as garotas...da janela do meu quarto...e at� minha m�e tinha visto as safadezas deles. Ele tamb�m me disse que no- tara que algu�m ficava olhando pela janela...mas n�o sabia quem ficava assistindo...mas ele n�o se importava com isso n�o...at� gostava de fazer sexo com outras pessoas vendo...dava at� mais tes�o nele. Logo o safado j� esta-va perguntando se minha m�e era safada...se colocava chifres no meu pai...do jeito que minha m�e era bonita.Rss. S� n�o contei sobre o racismo do meu pai...achei melhor nem tocar no assunto.

A chuva parou e liguei pra empregada de casa. Ela arrumou um motoqueiro pra trazer a chave de casa...e ent�o consegui entrar...Rss...Dormi como uma anjo naquela noite...apesar da bucetinha toda dolorida...eu agora era mulher por inteira. Mas logo teria mais historias pra contar...estava apenas come�ando. RSS.



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