Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

EM FRENTE � ESCOLA

Ol� a todos, meu nome � J�lio. Moro na frente de uma escola estadual de primeiro grau. Tenho um c�o que o pessoal da rua e da escola adoram. Um dia desses ouvi algu�m falando e brincando com o meu c�o atrav�s das grades do port�o. Mas estranhei, pois desta vez n�o era a voz de uma crian�a, mas de uma mulher. Fui at� o quintal e, chegando l�, me deparo com uma morena aparentando 35 anos, de cabelos bem negros e lisos. Vestia uma cal�a branca bem justa e uma blusinha preta mostrando os ombros, sem soutien. Ao lado, de mochila nas costas, um garoto de uns 8 anos, seu filho, que havia acabado de sair da escola. Fiquei curioso e fui at� eles do jeito que estava, de chinelo, sem camisa e um cal��o de futebol branco, sem cuecas.



-Oi!!



-Oi!! Tudo bem? Uma gracinha seu cachorro! Eu sempre passo aqui e brinco com ele!



-Prazer, J�lio.



-Prazer, Laura.



Apenas sorri e continuei olhando. Enquanto ela brincava com o c�o e o seu filho olhava, n�o pude deixar de notar como eram torneadas as pernas de Laura. Curvada, valorizava sua bundinha gostosa e deixava à mostra parte de seus seios. Fiquei imaginando coisas. Aquela pele dourada brilhando com a luz do Sol, aquelas ancas levantadas e aqueles seios gostosos. Foi demais pra mim, n�o pude conter a ere��o. Quando ela se levantou, dirigiu os olhos pro meu cal��o e olhou meio espantada ao perceber que meu pau estava ereto. O tecido fino deixava transparecer a ponta do meu cacete, onde podia-se perceber nitidamente os contornos de sua glande. Meu c�o continuava a balan�ar o rabo e pular na grade.



-Ele gosta de voc�s! N�o querem entrar e brincar um pouco com ele?



-Quer filho?.............. n�o, ele � bonzinho, n�o vai te fazer nada!



Diante da insistente negativa do filho ela deu um belo sorriso e olhou rapidamente pro meu cal��o antes de olhar para meus olhos e dizer:



-Ent�o, filho, fique aqui que a mam�e vai entrar um pouquinho.



N�o abri muito o port�o e fiquei bem pr�ximo de onde ela iria passar. L�gico que a minha inten��o era esfregar minha vara nela. Ela deu as costas pra mim, entrando de lado. Com a aproxima��o de meu c�o ela fingiu um pouco de medo e parou, bem na minha frente. Deu um pacinho para tr�s e encostou aquela bunda macia na minha tora rija. Se virou um pouco e resvalou a m�o e, olhando com cara de safada disse:



-N�o morde?



-N�o, n�o morde. Como disse, ele gosta de voc�.



Ela ent�o ´´tomou coragem´´ e entrou. O c�o logo pulou e deixou marcas sujas de patas nas suas cal�as brancas. Mas ela n�o ligou e come�ou a brincar com ele. �s vezes abaixava, ficando com o rosto na altura da minha pica. Quando ia me dizer algo, antes de olhar pra mim, passava os olhos por meu cal��o e notava que minha vara continuava em riste. De cima podia ver os bicos durinhos de seus seios. Que del�cia. Fiquei imaginando minha l�ngua rodeando e depois lambendo v�rias vezes, entremeando com chupadas e mordidas leves. Ao se levantar ela estava com as m�os todas sujas.



-Entre para lavar as m�os no banheiro.



-Ai!. Sujou tudo! Posso mesmo?



-Claro, sem problemas! Entre!



Deixei-a ir na frente e pude ver, atrav�s do tecido da cal�a, que ela usava uma calcinha pequena, tipo fio dental, que tornava aquela vis�o um verdadeiro deleite. Observar o jogo daquelas ancas, num vai e vem constante, portando aquela min�scula pe�a foi demais. Minha rola parecia que ia estourar. A cabe�a, vermelha, latejava e as veias saltavam. Enquanto ela lavava as m�os na pia do banheiro, pude contemplar por mais alguns instantes, agarrando e massageando, por cima do tecido do cal��o, minha pica.



-Ai! Pronto! Agora est�o limpinhas!



Enquanto ela enxugava suas m�os, com belas e longas unhas pintadas de vermelho, olhei para as suas cal�as brancas.



-�, mas suas cal�as ficaram sujas! Olha s� quanta marca de pata!



-N�o tem problema, j� estava suja, fiquei com ela durante todo o trabalho. Eu s� vim pegar meu filho e j� estou indo pra minha casa.



Ela saiu do banheiro e eu, gentilmente, comecei a bater de leve nas manchas, passando a m�o. Fiz isso em suas coxas e ela, num misto de surpresa com satisfa��o, n�o esbo�ou rea��o, deixando que eu continuasse, subindo at� fazer isso naquela bunda deliciosa. Quando chegamos ao quintal novamente, parei com aquela gostosa sacanagem, pois seu filho a aguardava. Ela parou na frente do port�o enquanto o abria e deu um belo sorriso.



-Obrigada!



-Imagine! Pode brincar com ele sempre que tiver vontade!



-Sim. Sempre passo a m�o nele! Na maioria das vezes com meu filho, no final da tarde, quando venho busc�-lo. Mas às vezes fa�o isso depois de deix�-lo, logo ap�s o almo�o.



Era maluquice minha ou aquilo me pareceu um gostoso recado? Poucas vezes eu ficava em casa logo ap�s o almo�o, mas passei a fazer isso. Deixava som e tv desligados pra poder ouvir quando Laura fosse brincar com o c�o. Durante uns 3 ou 4 dias n�o a encontrei, mas continuei a ficar em casa logo ap�s o almo�o e no quarto ou quinto dia ou�o aquela voz doce dizendo gracinhas pro meu c�o. Fui at� l� da mesma forma, ou seja, de cal��o de futebol, sem cuecas e sem camisa.



-Oi!



-Oooii! Como vai?



-Bem, e voc�?



-Estou �tima!



E estava mesmo! Estava �tima com aquela saia jeans com a barra rosa que ia at� um palmo acima dos joelhos, mostrando suas pernas bronzeadas com pelinhos loirinhos nas coxas. Estava uma del�cia sem soutien, com aquela blusinha branca meio transparente que exibia seus ombros reluzentes e o contorno dos biquinhos de seus apetitosos seios. Estava um tes�o com aquela sand�lia preta de salto, amarrada at� à canela com tiras finas que terminavam em um la�o em sua panturrilha. Nem perguntei se ela queria, abri o cadeado, afastei um pouco o port�o e, ap�s os olhares para os lados para constatar que n�o havia ningu�m nos observando, sorrimos.



-Vamos entrando!



-N�o posso demorar. S� vou brincar um pouquinho com ele.



(continua)

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos me fuderam atraves de chantagensconto erotico casada humilhada por maginaiscoroas gostosas transando com meninos contos fatos reaiscuzinhopiscanoContos de padrasto dando banho na filhinha bebecontos eróticos fodida com sadismocontos de sexo gay especial entre primoscontos eróticos narradosSexxu videu erica cazada jua da baiaSiririca contosfoto de sexo conto eroticos da minha sobrinha pimentinha parti 1drixando a mulher do corno arregassadinhavideo porno juazeiro-ba dei carona a preta e comi ela no carroporno bundas muitissimo leve ou seja molecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casasexo chorei no pau do caminhoneiroamarrado amordaçado assalto banco contos eroticos/m/tb/17.jpgcontos eroticos papai pipiAs novihas de xortihos no cuos patrões da minha esposa contos eróticostransando com assaltante contoscontos eroticos negao no cinema corno lambe porracontis da primeira transa inesquecívelcontos minha noiva no carro folgadacontos a punheteira do papaiContos eróticos mães com a buceta peluda e cheiro forteconto cnn gay/frontend.jscontos eróticos de menina transando com o tio bonzinhocontos gay gozando pela primeira vezContos monica putinhaconto erotico tio juliocontos eroticos peitos sadomasoquismocontos estuprei a policialconto eroticco de garoto pelado com prinogayabraço por tras contos eróticos gaycontos chefe da namoradaMostra para mim gosto seca bem gostosa as pernas bem malhadas peitinho bem durinhoconto erotico comvidando visinha pra fuderMeu namorado virou corno contos teenContos eroticos gay olixeiroas safadezas das irmãs contostrepo com a enteada dormindocontos eróticos no trabalhoWww a esposa apanhada com buceta aberta peluda sendo arrombada por dotado.conto realcontos de mulheres que metem com solteiros e sao casadasa minha esposa foi a praia de fio dental e o punheteiro vez a festa. contos eróticosFoderam gente contos tennsconto erotico trai academia/conto_27847_a-transa-na-lotacao.htmlconto erotico era p ser so uma caronaconto xota cu irmãzinhaComtos casadas fodidas em cima da mesa por desconhecidoscontos gay eroticos o macho foi hormonizado a forca e virou femeacontoseroticos casada fiel com vendedor ambulantexnxx de imtiado estrupa a sua sobrinha rasgamdo a ropa delaContos erotico cdconto erótico comendo amiguinha do meu filhome comeram dormindo no ônibusconto erotico minha filha no computadorconto erótico heterossexual. pau preto e grosso na cona e no meu cu.historia de contos de sexovovo incestocontos eróticos de pai fudendo filha no carrocontos eroticos currada garganta profundanoite com a cunhada casada contoscontos eroticos sogra vendadavi minha cunhada dormindo vi minha cunhada dormindo comecei a comer ela acorda assustadacontos eróticos comendo a cunhada gostosa em uma festa de fim de ano com família toda reunidaConto esposa de tampa sexocontos de mulheres q se masturbamcontoerotico putacontos eróticos com a irmã ahhhxvidio tinho berbado asubrinha fica taradacontos eu era virgem edei pro travesti bem dotadocontos eroticos porteiroContos gays o velho motorista de rola enorme arrombou meu cu casado.contos fiz o cuzinho da mamãecontos gravei meu amigo bebado me mamando agora faco chantagemconto porno duvidei que minha mulher dava pra todostanga contos eróticos/conto_2296_kadu-imagincao-fertil.htmldei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticogozanodeto familha ponoler conto de viuvo carente fode vizinha solidariaconto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arrombouconto erotico sogra de calçinha fio dentalcontos de cú de irmà da igrejaContos eroticos Proposta a tres