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ALERGIA GENITAL

Meu nome � Paulo, tenho 31 anos, solteiro, medico dermatologista. A Historia de aconteceu comigo foi em meado de janeiro de 2007.

Por volta da 17:30h minha secret�ria avisa que havia um paciente na sala de espera que precisasse de uma consulta fora da agenda, perguntando se era poss�vel, sempre que possa atendo para da agenda n�o vejo nenhum problema pelo contrario.

Quando a paciente entrou no consult�rio, era uma mo�a de aproximadamente 19 anos, depois li na sua ficha que ela tinha 20 anos.

Perguntei qual era o problema e ela disse que estava sofrendo com uma alergia que n�o sarava, foi em v�rios m�dicos e nada de resolver seu problema, ap�s a conversa perguntei onde era a alergia e ela com muita vergonha disse que era em sua genital, pedi para irmos at� a maca e disse a ela que poderia se trocar no banheiro, logo ela veio com o roup�o e deitou na maca. Quando abri seu roup�o pude ver como era lindo seu corpo e sua bucetinha, era bem pequena s� tinha um risquinho e uns pelos ralos loirinhos.

Realmente estava muito irritada perguntei a ela se havia usado gilete, ela disse que n�o, perguntei se havia feito depila��o, ela disse que n�o precisava pois tinha pouco pelo e fininho, fiquei louco. Como era muito gostosa resolvi fazer uma avalia��o melhor, abri suas pernas e logo em seguida seus l�bios vaginais, havia apenas um pequeno orif�cio e ainda virgem, fiquei mais louco ainda e ainda mais a alergia se estendia para o anus.

Clinicamente falando n�o havia nenhum problema, ent�o pedi para ver a calcinha dela, a principio ela ficou irritada com o meu pedido e que nenhum medico pediu isso para ela e que me denunciar no CRM, a tranquilizei e expliquei que algumas alergia poderia ser originaria da calcinha, ent�o ela concordou e buscou a calcinha, era de renda bem pequena, fio dental. Pedi que a vestisse para ver onde era a �rea de contanto que por sinal era onde havia a irrita��o, depois que vi ela vestida com a calcinha meu pinto j� estava duro e estava machucando devido a cal�a.

Voltamos para a sala e orientei ela a voltar depois de uma semana e que durante esse per�odo n�o usasse calcinha ela concordou e disse que se n�o resolvesse eu estava ferrado por tamanho constrangimento. Ap�s um semana ela voltou com uma cara super feliz, fiz nova avalia��o e sua alergia tinha sumido para minha surpresa ela estava sem calcinha e me disse que nunca mais usaria e como agradecimento pelo alivio de tanto sofrimento me daria um presente, pois tinha percebido que fiquei de pau duro e ia me dar sua virgindade de presente.

Abriu meu z�per e deparou com um presente meu um pinto n�o muito grande de 19 cm mas muito grosso tadas as mulheres com quem trasei chorou na primeira vez, para voc�s leitores ter uma id�ia pegue uma r�gua e me�a 19 cm e enrole esse � o di�metro do meu pinto. Ela n�o sabia como pega-lo eu ensinei e ela chupou s� a cabe�a � o que cabia na boca dela, tentou desistir mas disse que sabia o que estava fazendo, tanto � que sua alergia sumiu, ela concordou, comecei a chupar sua bucetinha que estava pingando, molhando suas pernas depois que ela gozou na minha boca coloquei s� a cabecinha e fiquei brincando, derepente enfiei um pouco, na hora ela gritou e chorou, fiquei parado uns dez minuto para ela acostumar s� ap�s ela pedir comecei um vai e vem, o pior ainda estava por vir n�o tinha enfiado tudo, quando ela come�ou a gemer de orgasmo enfiei o restante ai ela gritou de dor e orgasmo, foi algo fora do comum. Transamos durante umas duas horas, foi quando ela ficou de quatro e disse enfia tudo de uma vez sem d�, atendi seu pedido, achei que ela ia desmaiar, mas aguentou sem reclamar e ainda gozou umas quatro vezes. Enfiei o seu no seu cuzinho ela desesperou, coloquei a cabe�a e ela sozinha enterrou o restante, chorou um pouco mais depois de dez minuto foi mais uns tr�s orgasmo anal.

Foi um final de tarde excepcional, tive que levar ela em casa n�o aguentava nem andar, por sorte n�o havia ningu�m em sua casa, coloquei ela na cama e fui embora.

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