Resolvemos conhecer o litoral norte, pois durante anos e anos somente frequentamos as praias localizadas ao sul do estado de S�o Paulo.
Ilha bela foi o destino escolhido.
H� muito planej�vamos uma segunda lua de mel. Depois de mais de vinte anos casados eu e Lia precis�vamos acima de tudo um pouquinho de liberdade. Desta vez ir�amos sozinhos, nada de filhos que felizmente j� crescidos optaram por outros programas nas f�rias de ver�o.
Ficar�amos por l� pelo menos uma semana. Escolhemos um bom hotel e na manh� de um domingo partimos pra viagem.
A viagem n�o � muito longa e fizemos uma parada para um caf� e uma segunda j� bem pr�xima ao nosso destino, num mirante que se observava uma praia cercada por montanhas que terminavam numa oceano que parecia infinito. Uma vista maravilhosa digna de registro.
Aproveitamos para inaugurarmos nossa c�mera digital, comprada especialmente para esta viagem. Fizemos v�rias fotos de todos os �ngulos poss�veis. Pedi para Lia ficar em um determinado ponto para que eu a fotografasse com o oceano ao fundo. Enquanto a enquadrava no display, ela come�ou a rir e aos poucos subir um pouco mais a saia que usava deixando suas belas pernas um pouco mais à mostra.
-� melhor n�o levantar muito pra n�o causar acidente na estrada! Disse dando uma enorme gargalhada.
Ela rapidamente voltou a saia à sua posi��o, mais j� era tarde eu j� havia capturado a imagem, mas nem falei nada, pois ela pediria para apagar aquela foto porque a Lia tem medo s� de pensar em algu�m olhando pra ela principalmente comigo por perto, pode rolar um ci�me e coisa e tal.
No caminho brinquei com ela dizendo que aquelas pernas ainda eram de “fechar o com�rcio” e que ainda me enchiam
de excita��o.
Chegamos ao hotel e ap�s as formalidades de registro, j� no quarto, resolvemos tomar um bom banho para a� sim come�ar a desfrutar das belezas da ilha. Ela entrou no chuveiro primeiro enquanto eu ainda pegava minha roupa. Olhei
para a c�mera digital sobre a mesa e tive uma vontade enorme em fotograf�-la nua no banho. Sei que jamais ela permitiria ent�o pensei em faz�-lo escondido. Estiquei meu bra�o em dire��o à c�mera mais desisti e fui pro banho excitado.
Enquanto ela ainda estava em baixo do chuveiro comecei a acarici�-la e espalhar o sabonete l�quido por suas costas, descendo pela bundinha e coxas at� que o clima esquentou e fizemos um delicioso amor ali mesmo.
Resolvemos descansar alguns minutos antes de almo�armos e nos deitamos um pouco. Lia n�o demorou nada para cochilar. Eu fiquei pensando naquela foto na beira da estrada e como por alguns instantes, mesmo que timidamente, houve uma cena de exibicionismo. Definitivamente aquilo me excitava, pensar na minha mulher exibindo-se sensualmente para outros homens. N�o vou mentir e dizer que isto nunca tinha passado pela minha cabe�a. N�o mas dessa vez tinha encontrado um enfoque diferente. E para meu pr�prio espanto, o assunto agradava-me. Fiquei por alguns minutos pensando nisso e logo tamb�m dormi.
Enquanto almo��vamos, fomos abordados por um funcion�rio do hotel que entregou-nos um folheto com diversas atividades para os pr�ximos dias;
Trilhas, passeio de jipe pela ilha, passeio de escuna, banana boat, etc.
Lia logo se interessou pelo passeio de escuna e o rapaz nos deu in�meros detalhes do passeio. O que mais nos interessou, foi um tour que eles chamam de “rom�ntico”. Poucas pessoas ele disse, 19 no m�ximo, passeiam por toda a regi�o e fazem uma parada numa praia deserta e � recomendado aos casais. Combinamos de ir no dia seguinte.
Terminado o almo�o resolvemos fazer um passeio de carro pelas diversas localidades da ilha a que se tinha acesso com o mesmo. Janelas abertas vento no rosto, o prazer de estarmos ali juntos tornava aquele momento mais do que especial. Resolvemos parar e fazer umas fotos.
Fotografamos as maravilhas do local e tamb�m fizemos algumas fotos nossas aproveitando os recursos “timer” da c�mera. A� comecei a fotograf�-la, pois ela estava linda com uma sa�da de banho que a deixava com um corpo escultural. Pedi pra que ela tirasse e eu pudesse fazer fotos dela com biqu�ni.
Lia com seus quase 40 anos de idade aparentava, na opini�o de muitas pessoas uma idade realmente muito menor, pois tinha uma pele bem cuidada e um corpo que deixava muita mulher morta de inveja. Eu sempre fui suspeito em falar dela, mas em minha opini�o ela tinha fisicamente muitos atrativos sem falar nos intelectuais, pois � uma pessoa muito inteligente e culta.
Achava-a bonita, com belas pernas, uma pele que mais se assemelhava a uma seda, sem qualquer imperfei��o. Seios grandes e como ela costumava se orgulhar 100% naturais e que procurava sempre valorizar com roupas sempre um pouquinho extravagantes e decotadas. Um bumbum bem durinho completava o visual que n�s homens convencionamos a chamar de uma mulher gostosa.
Ela disse que tinha vergonha de fazer as fotos de biqu�ni (imagine s�) mas achei que era um pouquinho de charme e n�o demorei a convenc�-la que na praia o biqu�ni � algo apropriado (risadas). Fui fazendo as fotos e cada vez mais exagerando nos “closes” dos seios pernas e bumbum.
-T� linda! Falei.
-N�o sei pra que tanta foto voc� me v� todo o dia! N�o se cansa n�o?
-Essas s�o para guardar para meu �lbum particular que resolvi come�ar partir desta viajem. S� quero fotos exclusivas e sensuais.
-Ah ta bom e se algu�m descobrir este �lbum?
- E o que � que tem? S� ver�o uma mulher gostosa! Qual o pecado nisso?
E continuamos a brincadeira por mais alguns momentos at� voltamos pro carro e seguir com nosso passeio. Mas ao entrar no carro ela puxou-me para perto e beijou-me demoradamente, as car�cias come�aram a ficar um pouco mais ousadas e nossa excita��o foi aumentando. Lia disse que era melhor maneirarmos um pouco, pois o lugar tava muito movimentado.
-Hum ! Com algu�m olhando � mais gostoso! – Eu disse
Seguimos nosso passeio e bom tempo ela perguntou:
-Que voc� quis dizer “com algu�m olhando � mais gostoso”?
-Exatamente isso! Creio que eu me sentiria excitado com algu�m nos espiando.
Ela esbo�ou uma surpresa. N�o passou disso e tamb�m n�o voltamos ao assunto durante o restante do passeio. Mas a id�ia n�o saia da minha cabe�a.
J� à noite havia uma festa no hotel a beira da piscina, com muita m�sica, comidas e principalmente coquet�is ex�ticos bem como os tradicionais.
Bebi um pouco al�m do limite embalado pelo clima maravilhoso do local, pela noite fant�stica a linda decora��o havaiana e principalmente pela minha companhia. Bebemos, comemos e dan�amos at� a madrugada.
Mais tarde no quarto enquanto faz�amos amor, Lia voltou ao assunto do exibicionismo, como quem ainda n�o estava convencida do que eu havia falado e perguntou-me novamente se eu realmente gostaria de que outras pessoas nos vissem transando. Bom juntando tudo que havia acontecido naquele dia como ela levantando sutilmente a saia na estrada, depois as fotos de biqu�ni , os agarr�es no carro, o efeito da bebida e mais estarmos ali completamente excitados e nus, finalmente me abri pra ela e falei:
-Tenho pensado algumas vezes nisso e hoje descobri que me enche de tes�o imaginar mais algu�m, digo mais um homem, te vendo nua. O fato dele se excitar por voc� me excitaria muito tamb�m!
Falei isso ao mesmo tempo em que a penetrava t�o profundamente o quanto pude. Tive a n�tida impress�o que quanto mais eu falava mais ela gostava. Ela estava mesmo se divertindo com o assunto. E a medida que mais eu provocava
e falava, mais tinha impress�o que ela gostava.
Lia acordou-me l� pelas das 8:00 hs pois t�nhamos marcado o passeio da escuna por volta de 9:30 hs mais ainda t�nhamos que tomar o caf� da manh�. Ela j� havia tomado banho e agora experimentava as in�meras combina��es de biqu�nis que havia trazido e ainda faltavam as sa�das de banho. Minha cabe�a ainda do�a um pouco dos abusos da madrugada rec�m terminada. Percebi que Lia estava a mil.
Tomei uma ducha e logo estava pronto para o caf� e na sequ�ncia o passeio. Ela tamb�m estava pronta e, como toda boa mulher, perguntou-me se estava bonita e se eu havia gostado da roupa, que a esta altura era s� a sa�da de banho do tipo um mini-vestido, muito bonito por sinal e que deixavam suas pernas bem à mostra. Usava uma sand�lia com salto e tiras pra amarrar pela canela que eu acho lindo e sensual para mulheres do tipo dela.
Fomos finalmente ao sal�o onde era servido o caf�, e como todo bom marido reparei, tardiamente, na vibrante maquiagem que usava. Como ela mesmo gostava de falar, chique.
Uma van do hotel levou-nos ao p�er que ficava a poucos minutos dali. A primeira vista a escuna era relativamente nova e moderna. Poucas pessoas estavam ali, por se tratar de um passeio seletivo e para somente 19 pessoas, o custo tamb�m era um pouco alto e na realidade, como confirmei depois nem esta quantidade embarcou. Subimos à bordo e o capit�o pessoalmente recepcionou um a um dos passageiros, em sua maioria formada por casais e estrangeiros. Lia optou por um lugar bem a proa da escuna, alias nos posicionamos bem a frente como a maioria o fez pois era sem d�vida a melhor vis�o que se poderia ter do passeio. Em instantes o capit�o, pelo sistema de som, avisa que zarparemos em quest�o de poucos minutos fala sobre algumas condi��es t�cnicas do passeio, clima e temperatura, etc. e disponibiliza sua tripula��o para nos atender. Lia pediu para que eu pegasse uma garrafa d’agua no bar da escuna que ficava no pavimento inferior. J� no caminho de volta n�o pude deixar de ouvir quando 2 rapazes desciam a escada, provavelmente para pegar bebidas para eles e suas parceiras, e falavam sobre uma gostosa que estava no barco. Um frio percorreu minha espinha e n�o me fiz de rogado logo dando meia volta como se tivesse esquecido algo no bar pois eu precisava ver isso ou melhor ouvir isso de perto.
Resolvi fingir que estava ao telefone celular e me posicionei bem ao canto do balc�o do bar para deixar os rapazes conversarem o mais a vontade poss�vel. Eles ent�o falavam das mulheres gostosas que circulavam pela ilha que mais parecia o para�so. Um dos rapazes que aparentava uns 28 anos disse ao outro que aquela del�cia com o vestidinho cor laranja (era ela sem d�vidas!!!) era muito gostosa e ele faria qualquer coisa pra pegar uma mulher como aquela, experiente e gostosa.
-Voc� viu as coxas dela?
Ao que o outro respondeu
-Deliciosas, imagina quando ela ficar s� de biqu�ni?
Nossa n�o pude acreditar precisava dar um jeito de falar pra ela. Subi o mais r�pido poss�vel deixando os dois ainda no bar.
Quando cheguei ofegante perto dela, ela perguntou por que demorei tanto e eu lhe disse que depois eu falava. Mas com a Lia n�o tem segredo n�o. Ela insistiu tanto que tive que pux�-la um pouco pro lado e contei o que havia acontecido instante atr�s. Ela falou que aquilo s� poderia ser engano meu pois est�vamos tomados por aquele clima de erotismo e eu estava sugestionado. Queria que eu pensasse que estava “ouvindo coisas” CONTINUA...