Papai sempre foi um tes�o de homem: Lu�s, seu nome: alto, musculoso (sem exagero), loiro, penetrantes olhos verdes, uma bunda e umas coxas bem tesudas e uma voz macia, capaz de levar qualquer um ao orgasmo; e, o mais delicioso de tudo: um homem extremamente s�rio.
Me chamo Nicolas, e o que vou narrar aconteceu quando eu tinha entre 19 e 19 anos: era um guri de cabelos castanhos claros, branquinho, corpo definidinho para a idade e uma bundinha maravilhosa: dura, empinada e macia. Nessa �poca, nem passava pela minha cabe�a ficar com homens ou mulheres.
Toda noite, antes que eu dormisse, papai passava no meu quarto, me dava um beijo de boa noite, me cobria e ia dormir. Certa noite, quando ele entrou, eu estava com um pijama antigo, que marcava demais meu corpo e deixava minha bunda redonda com as formas bem à mostra. Eu estava de bru�os. Ele entrou, sentou-se do meu lado e passou a m�o na minha bunda:
- T� ficando com um bund�o grande, hein moleque!
Me virei e sorri para ele; ele me cobriu, me deu o beijo de boa noite e saiu.
No outro dia, n�o sei por que, vesti o mesmo pijama e deitei-me do mesmo jeito; papai entrou, acariciou minha bunda, mas, desta vez, colocou suas grandes m�os por dentro. SEnti um arrepio e meu pau ficou duro na hora. Ele percebeu e acariciou mais um pouco. Novamente me beijou, me cobriu e saiu.
No outro dia, mal pude esperar pela chegada da noite. Quando papai chegou, j� me encontrou na posi��o desejada. Do nada, ele disse:
- Hoje eu quero ver como est� o corpo do meu menininho...
Tirou carihosamente eu pijama, me deixando nu; me virou de bru�os e apalpou minhas n�degas e passou a m�o pelas minhas costas. Ao me virar de frente, exclamou:
- T� com o pauzinho duro... � sinal de que est� virando homenzinho... T� gostando do "exame" que o papai est� fazendo, filhote?
Com a respira��o ofegante, respondi:
- Si- si-sim.
Papai passou a m�o pelo meu pau e desceu seus dedos para meu cu, que psicou instintivamente. Delicadamente, papai ro�ou aquele seu dedo vigoroso no meu anel, que piscava loucamente. Contorcia-me na cama, e pude perceber que ele ajeitava seu pau dentro da cueca.
- Amanh� sua mam�e vai dormir na casa do seu av�. vou fazer um brincadeira bem dliciosa com voc�. Voc� quer?
- Quero, papai. Quero muito.
Mal pude esperar chegar a outra noite. Quando papai entrou, eu j� o esperava peladinho na cama.
- Ficou animado, heim, filhote. J� est� esperando o papai peladinho...
Ele repetiu tudo da noite anterior, mas, ao chegar ao meu cu, enfiou aquele rosto lindo entre minhas pernas e lambeu vigorosamente meu anel.
- Ai paizinho! Que del�cia! n�o p�ra, n�o! Ai! Ai!
Eu gemia de prazer. Quanto mais eu gemia, mais meu pau endurecia e mais papai enfiava aquela l�ngua poderosa no meu rabo: me mordiscava as n�degas e lmabia-me as bolas. N�o resisti e tive meu primeiro gozo, sem tocar no meu pau.
- que lindo, t� virando homenzinho. Deixa eu limpar...
E papai lambeu a pouca porra que tinha na minha barriga.
Papai se sentou na cama e tirou a bermuda, ficou nu. Pude perceber seu pau grande e cheio de veias, prontinho para me estra�alahar.
Papai me sentou em seu colo e me beijou o rosto, a boca... Lambi sua l�ngua. Ele desceu pelo meu corpo e me lambeu o pinto.
- Brinca com pau do paizinho, Faz de conta que � um sorvet�o de creme.
Me coloquei entre suas pernas e chupei vigorosamente seu pau. Ele me fodia a boca e urrava alto de prazer.
- Lambe o pauz�o do papai, bonequinho, lambe!
Eu lambia freneticamente, e papai batia aquele pau em minha cara.
- Lambe minha putinha gostosa, meu filhote delicioso.
Ap�s isso, papai me deitou crainhosamente na cama, com a bundinha para cima e anunciou:
- Vou brincar de colocar o avi�o na garagem.
Dito isso, come�ou a for�ar aquele pauz imenso contra meu cuzinho.
Embora eu sentisse dor, n�o queria deixar de sentir aquilo e me arrepiei quando senti seus pentelhos bantendo em minha bunda.
- Rebola, filhote, rebola. Sente a piroca do papai tirando o caba�o de seu cuzinho.
- Mete papai, mete! Coloca esse avi�oz�o na garagem!
Papai me enrabava com um prazer descomunal e urrava feito um louco!
Papai me comeu de frango assado e de cavalgada. Ap�s estarmos suados e cansados, ele gozou em minha cara e dormimos abra�adinhos.
Essa brincadeira esquentou muito mais quando recebemos a visita do meu padrinho, irm�o dele, que era t�o tesudo quanto...