Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

N�S �RAMOS ADOLESCENTES

N�s �ramos adolescentes na �poca, filhos de oficiais do Ex�rcito, em Bel�m do Par�. Conhec�amo-nos desde crian�as, mas n�o mor�vamos no mesmo bairro, mas nos v�amos sempre nos anivers�rios ou nos finais de semana, pois nossos pais eram amigos e costumavam se encontrar para tomar cerveja e almo�ar juntos.

Meu nome � Luciano, o dele � Rafael. T�nhamos 19 anos quando nos tornamos amigos. Eu era magro, mas com a musculatura definida pelo treino de nata��o e muscula��o que fazia 3 ou 4 vezes na semana. Eu tinha cabelos castanhos e encaracolados que chegavam quase nos ombros e olhos bem claros. O Rafa, como eu, era magro, mais musculoso, mais alto, mais moreno e usava um bigodinho ralo. Tinha olhos e cabelos pretos de �ndio, tamb�m grandes, como se usava na �poca. Aquele olhar e aquele sorriso de moleque safado conquistavam qualquer um da grande turma de amigos que frequentavam a casa do Rafa, que tocava viol�o, “... gostava dos Beatles e dos Rolling Stones...”, cantava, falava ingl�s, fazia teatro e lutava kung fu.

Todos o adoravam. Os caras e as garotas fariam qualquer coisa que ele pedisse, mas eu nunca o vi pedir nada a ningu�m, a n�o ser a mim: perguntou meio b�bado, se eu queria ser seu melhor amigo, enquanto me dava um abra�o apertado ao chegar numa festa onde estava toda a mo�ada. Lembro que senti meu cora��o bater mais forte e fiquei meio sem a��o, mas ainda consegui responder: _ Caralho...! Pensei que eu j� era seu melhor amigo... Rafael riu alto, me abra�ou mais uma vez e enroscou seu rosto no meu pesco�o.

Aproximamos-nos quando eu tinha terminado um namoro com a menina mais linda com a qual eu j� namorei em toda a minha vida, ela tinha conhecido e se apaixonado por outro cara. A namorada dele tinha terminado com ele recentemente, porque soube que ele havia ficado com outra garota que se aproveitou numa ocasi�o quando ele estava porre. O Rafa estava tentando reconquistar a confian�a dela, sem muita esperan�a.

T�nhamos acabado de entrar na Universidade, beb�amos muito, fum�vamos baseado na beira do Rio Guam�, ouvindo Queen, Deep Purple, Yes, Pink Floyd, Caetano Veloso, Rita Lee, Baby Consuelo... Nos sent�amos livres, descolados, irreverentes e t�nhamos toda a vida pela frente, apesar das recentes m�goas.

Como faz�amos muitas mat�rias do b�sico juntos, estud�vamos e dorm�amos na casa um do outro frequentemente. O quarto dele era atr�s da casa onde morava sua fam�lia, no quintal grande, todo gramado, com mangueiras, balan�o, bancos etc.. Os colch�es ficavam no ch�o em cima de esteiras e embaixo de uma grande janela por onde v�amos as estrelas e a lua. Fum�vamos um baseado e fic�vamos olhando o c�u, conversando, ouvindo m�sica, rindo e o Rafael nestas horas era sempre muito carinhoso, apoiava a cabe�a na minha barriga ou nas minhas coxas, às vezes deitado de lado, passava o bra�o por cima do meu peito e fazia estas coisas com tanta naturalidade, que me deixavam confuso..., parecia que a gente estava namorando, sem se beijar. Eu nunca havia sentindo nada assim por um cara.

Mas de madrugada � que o neg�cio pegava. O Rafa tinha um sono pesado e sensual. Eu me acordava com ele me agarrando e esfregando aquele pic�o quase todo pra fora da cueca, em mim. Eu levava na sacanagem, o acordava, dava chute na canela dele e ele meio dormindo me pedia desculpas, me dava um beijo no rosto, �s vezes dizia me sacaneando: _” Voce sabe que eu amo voce demais, n�o �, depois virava de costas para mim e voltava a dormir. Esta est�ria rolou por uns tr�s meses e aquilo passou a me excitar muito e eu j� nem o acordava, deixando rolar. Uma vez ele acordou gozando de tanto se esfregar em mim, ele me olhou, viu que eu estava acordado, se limpou com uma ponta do len�ol, me abra�ou e voltou a dormir. O dia passou naturalmente, mas tinha uma cumplicidade no ar, em sentimento de que agora n�o conseguir�amos mais parar por ali.

Na noite seguinte eu acordei sentindo o Rafael passando o dedo no meu rego, bem de leve, por baixo da cueca frouxa. Minha respira��o acelerou e quando ele chegou na dire��o minha rosquinha, ela j� estava piscando involuntariamente sem parar. O Rafa puxou minha cueca para baixo e ao mesmo tempo encostou seu rosto na minha bunda e eu pude sentir sua boca e seu bigodinho acariciando meu traseiro, eu puxei ele pra mim e pedi: - Deixa pegar no teu pau? Ele respondeu: _Toma, pega... pega cara..., ele puxou a cueca pra baixo e o cacet�o bateu duro na barriga dele, umedecendo um pouco seu abd�men, pois a cabe�a estava muito melada. Ele mostrou o pau para mim, olhando no meu olho, desencostando a caceta da barriga, apontando para cima: - olha s� como ele t�!!!! Tinha 24 cm, era um pic�o moreno, grosso, com veias e a cabe�a de um vermelho escuro, pulsante. Eu fiquei hipnotizado e ouvi falando no meu ouvido: _vai, pega cara, bate uma pra mim vai... Eu peguei bem de leve, sem apertar e fui movimentando pra cima e pra baixo, a cabe�a estava mais dura ainda, vazando gala, que eu espalhei em toda aquela tora. Eu fui pegando com mais vontade e o Rafael suspirou e come�ou a me beijar na orelha, perto da boca e eu sentindo aquele bigodinho ro�ando, n�o aguentei e beijei-o na boca direto, devagar, com carinho, sentindo a l�ngua dele em mim. De repente, o Rafael pede para eu parar: - para, para, se n�o eu vou gozar agora meu..., ELE me abra�ou de frente e meu humilde pau de 19 cm, estava encostado agora no dele. Eu comecei a beijar o seu peito largo, bem de leve, nos mamilos, descendo em dire��o a barriga, dei umas lambidas no umbigo e cheirei os seus p�los na virilha e beijei suas bolas. Ele falou sussurrando: –“Assim voce vai me matar meu... quer chupar o meu pau quer? chupa logo vai, que depois eu vou querer colocar ele todinho na sua bunda... dizendo isso, colocou o dedo maior na boca salivando e foi metendo devagar no meu cuzinho. Quem ficou doido nesta hora fui eu e comecei a gemer entalado com aquele cacet�o salgado na boca. Rafael repentinamente me vira de bunda pra cima no colch�o e se deita por cima de mim, mordendo minha nuca, fica se esfregando, e me perguntando: -” vai dar esse bund�o pra mim vai? Deixa eu te comer, deixa? Eu estava com medo e n�o respondia nada, mas empinava a bundinha de encontro aquele pau e o Rafael continuava: Voce quer que eu coloque s� a cabe�a quer? ...eu coloco,... s� a cabe�a.....se doer eu tiro, deixa vai.....

Naquela altura, o Rafa j� estava com aquele cabe��o melado bem na entrada do meu cuzinho, for�ando e eu excitado tamb�m, empurrei meu rabinho de encontro aquele cacet�o e a cabe�a entrou. O Rafael puxou o ar entre dentes, me segurou por baixo, pegando no meu pau e beijou minha nuca e disse: - Fica calmo, que agora eu vou meter mais um pouquinho... Estava doendo muito, mas eu j� estava entregue e o Rafa com o meu pau na sua m�o, foi me penetrando aos poucos, at� que eu pude sentir o saco dele encostado na minha bunda. Ficamos parados um bom tempo e ele sacando que ainda estava doendo muito, disse que ia tirar devagarzinho.

Tinha uma poltrona velha no quarto que ficava perto do abajur, o Rafael se levantou e se sentou l� com o pau dur�o pra cima e me chamou, vem c� vem... senta aqui no meu colo, voce controla... vai, s� vai at� onde voc� aguentar. Eu fui sentando de frente pra ele e quando fui me encaixando ele foi pegando no meu pau, me masturbando. Quando a cabe�a entrou ele se descontrolou e me puxou de encontro ao seu corpo, j� n�o estava doendo tanto e eu comecei a sentar naquele pic�o com vontade, falando pra ele: - Que pic�o Rafa, que pic�o cara... ele me respondia: Voce gosta do meu pic�o meu? gosta? ent�o senta com for�a, senta...Depois de umas sentadas federais, o Rafael deu uma estocada forte de baixo pra cima, me agarrou e gozou, me dizendo: vou gozar meu, vou gozar no teu cuzinho piscante... Foi tanta gala que quando escorreu de dentro de mim, com aquele piroc�o ainda at� o talo na minha rosquinha, eu esguichei forte no peito dele.

J� mais calmos, eu me desencaixei e ia me levantando de cima dele, mas o Rafael me segurou: - Fica aqui um pouco... Senta aqui do meu lado, depois a gente vai tomar banho. Ele me abra�ou e me beijou de novo, perguntou se eu havia gostado e confessou que h� muito tempo tinha vontade de me comer, mas tinha medo de n�o ter nada haver e perder a amizade. Ele ainda disse que nunca sentiu tes�o por outro cara al�m de mim e eu lhe falei que tamb�m me sentia assim em rela��o a ele

N�s passamos a sair com garotas de vez em quando, sem ci�me, mas tamb�m, sem namorar com elas, era s� curti��o. Aos poucos fomos aos afastando do restante da turma, pois n�o t�nhamos mais espa�o. As pessoas que nos cercavam come�aram a desconfiar e uma noite vacilamos com a chave na porta e uma irm� dele chegou de madrugada e nos viu dormindo nus, eu abra�ado com o Rafa que estava deitado de costas para mim. Ela estava b�bada e fez um esc�ndalo.

Mandaram o Rafael para Bras�lia, para morar com uma tia. Eu s� o vi de novo 19 anos depois, por acaso, de f�rias em Macei�. Ele j� estava casado, acompanhado pela esposa e com lindos filhos g�meos de 3 anos de idade. Eu fiquei at�nito e tentei me esconder, mas ele me viu. Sua fam�lia estava distra�da fazendo compras na feirinha de Paju�ara e n�s passamos um tempo s� nos olhando. O Rafa depois se aproximou e me abra�ou como quem encontra um velho amigo que n�o v� h� muito tempo e me diz, meio sem jeito: Eu ainda amo voce cara... , logo em seguida bate nas minhas costas e se despede indo embora com os seus.

[email protected]



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto gay putinho novinho chupadorTetas contos eroticoscontos eroticos de vovo negros e gays e os seus netosconto mina buceta molhadavideos putas chupando e achado q a pica e poucacasa dos contos travesti tomei hormonio escobdidonoite maravilhosa com a cunhada casada contosminha novinha tarada contoxupando u pau dos piao tudo no sexo gostosoconto erótico- surpresa da mÃeporno filho estrupa sua mae com amiguihosgozando pela primeira vez conto gaycontos eróticos meu filho virou trqvestir Casadoscontos-flagrei.contos eroticos menina safadasai a noite com minha esposa conhecemos u desconhecido que comeu minha mulhercontos eróticos minha bundaporno club conto eroticos de meninos gaysconto erotico neu rabo seduziu meu subrinhocasada reclamando do vizinho contos eroticosconto sou esposa de um viadinhotrai dentro do carro conto erotiocontos eróticos gay comendo o cu do garoto oferecidocontos esposa do clientefui brincar ns pracinha,e is,meninos mw comwram contoa eroticoscontos de c� de ladracontos eroticos..ganhei um vibrador do meu sogrãocontos eroticos na mesade ferias transei com minha irmansinha contos eróticosvidio de cazal trnzandocontos gay menino sarandobucetad em transehistoria eroticass papai mum chupou filmes de televisao pornosContos eroticos sem camisinha cdzinha gostosacontos eroticosmaesefilhosconto eróticos incesto lésbicas com a vovóWww Contos eroticos sobre como foi a primeira vez no sexo com uma mulher mais velha .comorgia incesto familiar conto com fotoscontos eróticos tio f****** sobrinha casadaesfregando na mãe de shortinho/conto_6334_minha-cunhadinha-e-minha-sobrinha-virgem.htmlconto tara crente bundudasexo meu irmao quer fazercontos erótico eu de dhorte sem cuecaporno bundas muitissimo leve ou seja molemadura deliciaConto erotico negao casada loiraa patroa de camisola e o caseiro ajumentado contoconto erotico cachorro grudado na mulherEcoSport motel e transa com minha sogracontos... me atrasei para casar pois estava sendo arregaçada por carios negoescomi a amiguinha da minha filha cintos eroticoscontos eróticos pai passando pomada no c****** da filhaeu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestominha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contoscontos vovo caralhudo arrombou nossos cabacosconto iniciacao de um submisso.contos eroticos meu gusrda roupa femininono motel eu tirei o cabaço da buceta da minha cunhada ninfeta loirinha conto eróticobrincando de pega pega com a gordinha contos eroticos/conto_11821_despedida-de-solteira-com-o-cunhado.htmlAserebolarcontos eroticos no onibos com meu maridocontoseroticossexogayContos eroticos eu e minha familiaconto erotico velho tarado cachorroconto erótico duas rolar na velhaDei pro genrotempo minha filha gostosa e g************* do c* dela contos eróticosconto de meu avô rasgou meu cucontos eroticos padrinho com afilhado novinhocontos eróticos pra lésbicas miga sapatasexo lesbica orgia historia p lerdormir com minha prima travesticonto eróticos prima doente mentalcontos eroticos comunidadescontos eroticos cuzinho pro paiSou gay e tranzei com um travest contos erotico