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O ACAMPAMENTO

Quem leu, deve saber de minha hist�ria com o advogado Paulo. De como ele me tirou a virgindade somente aos 19 anos no escrit�rio dele.



Pois bem. A rela��o com Paulo nunca esteve perto do que se pode chamar de um namoro s�rio. Ele vivia me dando “perdidos” e aparecendo depois com a maior cara de pau. As minhas amigas viviam me alertando que ele era o maior “galinha” dizendo que eu fazia o papel de idiota nesta hist�ria.



Estive a ponto de desistir por muitas vezes. Mas como sempre “minha buceta falava mais alto” e eu acabava voltando com ele. Ele era muito bom de cama, seu p�nis me acariciava suavemente enquanto me partia em duas. E eu acabava me rendendo aos desejos do meu corpo.



Com o relacionamento neste p�, eram rar�ssimas as ocasi�es em que viaj�vamos juntos. Numa destas ocasi�es, ele me levou para acampar com um casal amigo dele. Eu n�o os conhecia, sabia somente o nome deles: Mari e Robson.



O lugar escolhido era a Ilha do Cardoso no vale do Ribeira. Por n�o ser feriado, a ilha deveria estar deserta segundo Paulo.



Aguardei ansiosamente o dia da viagem. Comprei v�rio bikinis lindos (mal sabia eu que acabariam quase que sendo desnecess�rios no nosso passeio). Depilei totalmente a minha xana, no melhor estilo brazilian wax. Ficou estranho, mas a sensa��o de frescor quase me fez gozar dentro do �nibus na volta para casa.



Fiquei imaginando a surpresa de Paulo, afinal ele sempre me pedia para depilar tudo, mas nunca tive coragem. Mas agora valia a pena o sacrif�cio.



Nos encontrar�amos com Robson e Mari em Canan�ia. A partir da� partir�amos a ilha em uma escuna fretada.



Chegado o grande dia, chegamos a tarde em Canan�ia onde j� estavam Mari e R�bson. Mari era uma loura linda do tipo mignon. Mas tinha a bunda e os peitos muito bem definidos. R�bson fazia o g�nero largado, mas tinha um corp�o e um pacote consider�vel abaixo da linha da cintura (rs..).



Eles eram extremamente simp�ticos. Como estava sol, Mari me prop�s que j� coloc�ssemos os bikinis para a viagem de escuna at� a ilha. Pedimos ao propriet�rio da escuna que nos indicasse o local onde poder�amos nos trocar.



Eu fui primeiro e coloquei meu biquini de lacinho branco. Neste momento a escuna partiu e fomos à proa apreciar a viagem enquanto aguard�vamos Mari. Somente estavam os dois casais, o capit�o e seu ajudante.



Est�vamos curtindo a brisa e o lindo sol daquele dia quando Mari aparece. Para minha surpresa, percebo que a Mari est� sem a parte de cima do biquini. Fico boqueaberta por alguns segundos olhando para Paulo. Ele permanece impass�vel como se fosse a coisa mais normal do mundo. Mas sem tirar os olhos daqueles seios lindos que pareciam ter sido esculpidos um a um.



Mari me provoca: “Tira voc� tamb�m?”.



Paulo aproveita e incentiva: “pode tirar, � a coisa mais normal do mundo”.



R�bson se junta ao coro e pede tamb�m que eu me dispa do suti�.



Eu reluto por alguns instantes. Afinal al�m de n�s, havia o capit�o e seu ajudante.



Neste instante, Paulo cochicha no meu ouvido: “Tira, sen�o voc� vai passar por caipira!”.



Contra minha vontade, eu desfa�o o n� que sustenta o suti� e os meus seios vem a mostra. N�o sei se por causa da brisa ou era simplesmente tes�o, mas os meus bicos estavam totalmente duros.



Meus seios s�o diferentes dos de Mari. Enquanto os dela s�o menores e mais empinados, os meus s�o maiores e com o bico mais preto.



Apesar da vergonha inicial, a sensa��o � maravilhosa. Observo que Robson me observa gulosamente. Percebo que o ajudante do capit�o est� com o pau duro observando eu e Mari ali de topless.



Estou me sentido livre e completamente puta!



S� preciso tomar cuidado, pois meu biquini � branco. “Se eu ficar molhada eles v�o perceber”, penso comigo mesmo.



Finalmente chegamos a ilha e somos recepcionados por Marinho o monitor do camping onde n�s ficaremos. Chegamos e percebo que o camping est� completamente vazio. As nossas barracas ficam num canto retirado pr�ximo a praia.



Como j� estava anoitecendo, resolvemos beber e jogar cartas. No auge da jornada et�lica, Mari prop�e: “Que tal jogarmos strip p�quer?”. Paulo e Robson toparam na hora, mas eu resisti a id�ia. Al�m de p�ssima jogadora, o topless da tarde j� fora o m�ximo de ousadia que eu podia me permitir naquele dia. Al�m disso, eu guardava uma surpresinha para o Paulo que eu n�o queria que se tornasse p�blico. Mais uma vez Paulo cochicha no ouvido e me obriga a mudar de id�ia.



Come�a o jogo e perco logo de cara. L� se vai minha camiseta, meu short. Mari j� se encontra somente com a parte debaixo do bikini. Perco novamente e tenho que tirar a parte de cima. Olho para os lados, pois estamos jogando ao ar livre. Retiro meu suti�.



No exato momento, percebo que Marinho o monitor estava a nos observar a dist�ncia com a m�o no seu pau por sobre o cal��o. Marinho era um negro enorme e com a cabe�a raspada. Comento com Paulo e ele minimiza a situa��o.



Mais uma rodada, quem perde � Mari. Eu duvidei que os meninos cobrariam dela que ela retirasse a parte debaixo. Que nada, Mari com a maior desenvoltura retirou a parte debaixo e ficou completamente nua!



Mari era muito linda. Sua xana tinha p�los mais escuros e ralinhos. Sua bunda era bem definida e a vis�o dos seus l�bios inferiores era uma coisa muito delicada. Pergunto se Mari est� fora do jogo, pois n�o tem mais o que tirar. Paulo e Robson explicam que a partir da� ela deve pagar com penit�ncias a serem definidas pela maioria.



Fico apavorada, tento encerrar o jogo. Eu so tenho a parte debaixo para tirar e n�o quero que eles vejam minha xana completamente depilada. Sou voto vencido novamente e o jogo prossegue.



Como era de se prever, eu perco novamente. Aceito resignadamente a minha sina e puxo o la�o que sustenta meu bikini. Quando ele cai, a surpresa e o espanto de todos. Paulo e R�bson n�o conseguem esconder o pau duro debaixo da sunga.



Mari fica de boca aberta e exclama: “Que lindinho!”. Marinho ent�o a esta altura j� estava com o p�nis para fora se masturbando como louco.



Se ainda me restasse alguma integridade, neste momento ela j� tinha ido embora. O vento batia na minha buceta e me dava uma sensa��o incr�vel. O fato de estar ali exposta a vis�o de todos, me dava uma sensa��o de vergonha e tes�o que n�o consigo quantificar.



Continuamos a jogar. Perco novamente e a penit�ncia que me � imposta me perturba um pouco: Dar um beijo de l�ngua de 1 minuto em Mari. Como j� estava no clima, abra�o Mari e lhe dou o beijo.



O beijo come�a t�mido com sabor de novidade. No entanto, na medida em que o tempo passa e sinto a receptividade de Mari. N�o consigo me controlar e a querer mais e mais. Quando percebo, estamos abra�adas e nossas xanas ro�ando uma na outra. Mari abaixa as m�os e come�a a apertar minha bunda. Sua m�o percorre minhas n�degas para baixo e tocam meu �nus. Neste momento eu recobro o ju�zo e interrompo o espet�culo.



Olhamos para o lado e vemos Paulo e Robson observando at�nitos. Eu digo: “vamos dormir”, e me encaminho para nossa barraca com Paulo.



Estamos excitad�ssimos. Paulo se despe e pede que eu fa�a um boquete, percebo que o pau dele j� est� todo melado de esperma e as veias parecem que v�o estourar. Lambo a sua cabecinha e a deixo completamente limpa. Passo a minha l�ngua de lado, para baixo e chupo as suas bola uma a uma. Engulo aquele cacete duro e mal d� para fazer alguma coisa. Um jato de porra quente explode dentro de minha boca numa quantidade t�o grande que n�o tenho alternativa sen�o engulir at� a �ltima gota.



Neste momento, ele se vira e come�a a lamber minha xana. Cont�nuo com seu pau na boca, agora com mais delicadeza. Fazemos uma 69 delicioso, ele lambendo minha xana lisa como um gatinho lambe o prato de leite.



Ele come�a a lamber o meu anel. Confesso que foi a primeira vez que algu�m faz isso comigo, mas estava uma del�cia. Paulo pede para eu ficar de quatro. Obede�o enquanto espero que aquele me penetre fundo com seu pinto delicioso. Reparo que ele demora um pouco e que est� passando alguma coisa na m�o e depois no pau. Quando me dou conta, seu p�nis come�a a deslizar gostoso para dentro do meu c�. Sensa��o de medo e espanto no in�cio, passa para gozo total quando ele come�a a estocar com for�a.



Nesta noite, eu me sentia realizada. Est�vamos presenciando o surgimento de uma puta das mais vagabundas. Minha vida nunca mais seria a mesma a partir desta noite. E o pior � que ainda tinha mais.



Estava exausta, quando R�bson chamou do lado de fora. Paulo saiu para ver o que estava acontecendo. Alguns minutos se passaram e Paulo voltou. “Eles querem que a gente v� dormir na barraca deles”. Eu questionei o porque, afinal n�o havia motivo nenhum para isto. “� que a noite est� t�o boa que eles querem compartilhar conosco”, disse ele.



Mesmo ressabiada eu topei, afinal Paulo parecia estar a fim. Entramos na barraca e para “nossa” surpresa, R�bson estava penetrando Mari por tr�s. Paulo r�pidamente me despiu e come�ou fazer o mesmo. Nem tive tempo de reagir, mas aquela situa��o de transar no mesmo ambiente com outro casal me dava tanto tes�o que me mantive calada enquanto deu.



Mari come�ou a urrar feito uma louca. Eu fiquei com mais tes�o ainda e comecei a gemer forte. Como o espa�o era pequeno, meu corpo ro�ava a todo instante com o dela . Em um determinado momento, Mari se virou a mim e tascou-me um delicioso beijo de l�ngua. Pode parecer loucura, mas eu correspondi.



Mari virou-se e come�ou a acariciar meus seios, meu umbigo. At� que em determinado momento come�ou a acariciar minha xana. Como j� est�vamos em posi��o de 69, comecei a fazer o mesmo. Come�amos a chupar a xana uma da outra no mesmo instante. Ficamos nesta posi��o por horas at� que fomos interrompidas.



Paulo e Robson nos vendaram e pediram para que fic�ssemos de quatro. Obedecemos cegamente e o que se seguiu foi uma sequ�ncia intermin�vel de estocadas vigorosas na minha buceta. Parecia at� que havia v�rios homens se revezando e me comendo.



At� que algu�m me beijou na boca e retirou minha venda, era Mari. Olho para tr�s e vejo que quem est� me comendo � Robson, os outros observam. Quando se cansa, Paulo o substitui e come�a a me penetrar. Depois R�bson novamente e assim por diante. Mari comenta que aquilo � um presente para mim. Tento interromper a curra, mas n�o consigo. Est� delicioso demais!



Mari interrompe: “Agora � a minha vez!”. Ela pede que R�bson fique sentado. Ela senta no seu colo e engole o seu mastro inteiro. A� ela se vira para Paulo e balan�a a cabe�a positivamente. Paulo me d� um beijo e pede para que eu passe KY no seu pau. Obede�o e lambuzo seu p�nis. Paulo ent�o se debru�a sobre o casal e penetra o anel de Mari. Mari urra como uma vaca. Confesso que fiquei estarrecida com a cena, mas tamb�m com um tremendo tes�o.



Eles ficam v�rios minutos nesta posi��o at� que um Paulo se vira a mim e diz: “Agora � a sua vez!”.



Eu balan�o a cabe�a negativamente. Fica para outra .........

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