Vou contar a vez que ajudei uma colega a comer uma estagiaria. Ela era l�sbica com namorada vivendo junto e tudo. Quando ela chegou na empresa eu tentei investir nela, mas nao deu, ela curtia uma xana, e era fiel a garota dela. Diziam que s� suportava pica de brinquedo.
Jana por�m mudou quando uma nova estagiaria chegou; era t�mida, evang�lica, se vestia com pudor e discri��o, uma baixinha, de �culos, loira oxigenada...
Jana a desejou e tanto fez que tentou seduzi-l� sem �xito. A menina chocada pediu demiss�o. S� tinha um por�m, moravam no mesmo pr�dio.
E a Jana nao a tirava da cabe�a; convenceu a noiva, e come�aram a pensar em uma coisa; por sugest�o de uma amiga comum, me procuraram pedindo ajuda.
Cara, ajuda a gente a�, quero muito provar essa garota...
Bem ela tem namorado, nem sei por onde come�ar...
Sugeri elas se entenderem, se desculparem com ela, ir se achegando, ir colocando um ponto naquilo.
E foi assim, passou um pouco de tempo e tudo voltou ao normal, e amizade de vizinhas come�ou a fluir...
Mas a Jana continuava com seu pensamento fixo...
Um dia sugeri elas convidarem pra uma festa com o namorado que tamb�m era crente, um pirralho, mas um pouco menos inibido.
Nao sabiam que seria em um clube de swing e nem sabiam o que era isso at� l� chegar. Nos acomodamos em uma baia privativa reservada pra gente. Achei o momento na pista de dan�a, tava cheia e nao tinha como nao se tocar. As duas afastaram o namorado, a namorada de Jana, para chama-lo a aten��o o embebedava e aos poucos ele foi se soltando, l� pelas tantas ela deu um beijo e ficou provocando, tocando o pinto dele; ele estava no papo. Eu acompanhava tudo de longe, dan�ando com Carol que estava de costa pra ele. Notei que a Jana sentiu ci�me daquilo, mas ao mesmo tempo foi jogando. Mas a consequ�ncia disso e que as duas estariam nas m�os de v�rios caras, depois de cinco anos sem pica.
Quando vi a Gra�a aos beijos com o cara, senti que era hora. A garota j� olhava ao redor estranhando o ambiente, trios se formando, garotas se beijando, ... E quando ela ia se virar pra ir ao encontro do seu, eu a peguei e tasquei um beijo, daqueles de rompante. Nao sei o que deu nela que ela nao resistiu, eu coloquei meus dedos por dentro da calca dela e descobrir porque. Acho que a m�sica, o escurid�o, estava molhando ela j� h� um tempinho. Quando ela se afastou a fiz v� o namorado, a Gra�a devorava o garoto; mas s� que tinha outro cara se chegando nela, e ela jogando. A Jana vendo aquilo ficou passada. Voltamos pra baia; a estagiaria estava arrependida, queria sair dali, mas nao tirava os meus dedos de dentro dela, a excitando. E aquilo de ver o namorado agora sofrendo boquete da Gra�a e de uma desconhecida mexeu com ela. Jana queria a Carol, que me queria. Eu queria a Jana e resolvi aproveitar. Est�vamos os tr�s juntos e eu comecei da bitocas na Jana, no come�o ela fez bico, mas foi se soltando, daqui a pouco as duas estavam se curtindo. Enquanto Jana comia o seu prato, eu comia o meu. Jana j� estava muito al�m para nao resistir a pica e assim foi, ela aceitou meu beijo, meus dedos e o meu pau. Ela nao sabia o que era aquilo de verdade h� uns cinco anos. E curtia a Carol, agora sendo tra�ada pela Jana, pelo namorado. A Gra�a pegava uma outra garota.
Pedi ajuda ao cara pra comer Jana! Jana via a Carol sendo comida por uns tr�s caras, enquanto eu e o Cris derramava leitinho na Jana.
A Gra�a quando viu quis participar e chamou uns tr�s caras pra a Jana beber o leite deles. As duas se libertaram ali uma da outra. Carol virou uma devassa. O Cris casou com uma garota que ele conheceu naquela noite.
E isso vc que e casada e que nao tem uma vida sexual legal, conversa comigo, vamos combinar uma transa pro seu marido para ensina-lo o que se deve fazer na cama; quer comer a tua filha e nao sabe por onde come�ar me escreva e se divirta [email protected]