Vou contar uma experi�ncia que vivi em minha inf�ncia e que at� hoje me causa certa revolta mas, confesso, ao mesmo tempo sinto alguns calafrios de tes�o toda vez que me lembro. Eu me chamo Ricardo, sou hetero, tenho 25 anos, 1,70m, 68 kg, branco, cabelos e olhos castanhos, moro em S�o Paulo. Enfim, tudo isto ocorreu quando tinha uns 8 anos de idade. Era totalmente inocente em rela��o ao sexo. N�o sabia absolutamente nada. N�o tinha o h�bito de sair à rua para brincar. Ent�o o que aprendia era geralmente com o contato que tinha com meus primos que sempre foram criados muito pr�ximos. Em especial meu primo Gustavo, 4 anos mais velho, na �poca tinha uns 19 anos. E, para mim, ele era como um professor em v�rios aspectos, inclusive sexo. Ele me contou o que homens e mulheres faziam na cama, me mostrou a primeira revista de mulher pelada, explicou que aquela sensa��o que sentia no meu pau era chamado tes�o. Mas, como fui perceber s� depois, ele n�o me ensinou tudo, s� aquilo que era interessante para ele. Como a gente morava perto, se v�amos quase todos os dias. Um costumava ir à casa do outro para passar as tardes, pois estud�vamos de manh�. Na maior parte do tempo fic�vamos sozinhos porque minha m�e e minha tia trabalhavam nos fundos da casa do meu primo. Me lembro o seguinte: um dia cheguei da escola e, ao entrar no meu quarto que era o mesmo do meu irm�o mais novo (2 anos mais novo), vi meu primo deitado em cima dele. Os dois estavam pelados de bru�os na cama. Eu fiquei espantado com a cena. Perguntei o que estava acontecendo. Meu irm�o disse que era uma brincadeira nova que meu primo tinha ensinado. Perguntaram se eu n�o queria brincar tamb�m. Eu fiquei desconfiado dessa hist�ria, mas por pura inoc�ncia. Falei que isso era para me enganar. Que quando eles estivessem encostando o peru na minha bunda iam fazer xixi em mim. Fiquei com o p� atr�s. Meu primo me garantiu que n�o era nada disso. Meu irm�o tamb�m. Disseram que era s� para que a gente sentisse "coceguinha" no pau. Eu concordei em participar, mas queria ficar por cima. Tirei toda a roupa, meu irm�o deitou de bru�os, meu primo em cima dele, eu em cima do meu primo Gustavo. Depois, ele come�ou a ditar algumas regras. Pediu para que meu irm�o abrisse a bunda com as m�os. Ele fazia a mesma coisa com a bunda dele, me dizia: se encaixa melhor. N�o havia penetra��o, claro. Nem tinha id�ia de que isso era poss�vel na �poca. Em seguida come�ou a contrair a bunda no meu pau, fazendo for�a. Dizia pro meu irm�o fazer o mesmo. Depois de um tempo pediu para trocarmos de posi��o. Eu concordei, fui l� pra baixo. Gustavo veio por cima de mim, meu irm�o em cima dele. Abri minha bunda, ele fez o "encaixe" do pau dele, comecei a contrair e soltar a bunda como ele tinha mandado. Depois trocamos de novo e, de novo. Ficamos fazendo esta troca por algum tempo, at� que tivemos que parar, pois meu irm�o tinha que ir para a escola. Eu gostei desta brincadeira nova e a noite, antes de dormir, pedi ao meu irm�o para fazermos de novo. Ele concordou, fizemos igualzinho a tarde, depois fomos dormir. No outro dia cheguei um pouco mais tarde na casa da minha tia, meu primo estava sozinho vendo TV e meu irm�o j� tinha ido à escola. Contei para ele que tinha feito aquela brincadeira de novo à noite no quarto com meu irm�o. O Gustavo ficou muito nervoso, na hora eu n�o entendi nada, hoje eu acho que foi por ci�mes, porque ele deve ter se sentido de fora. Digo isto porque ele agia da mesma forma em rela��o a outros jogos. Fazia sempre quest�o de deixar claro que a dupla era eu e ele. Meu irm�o era s� um pirralho que a gente tinha que atormentar. Eu gostava disto, me sentia mais experiente sendo o melhor amigo do meu primo. O fato � que ele me disse que n�o deveria mais brincar desta forma com meu irm�o, que era errado entre irm�os, s� podia com primo. Disse que por isto que ele n�o fazia isso com o meu outro primo mais velho, irm�o do Gustavo, que na �poca tinha uns 19 anos ou com minha prima, irm� dele, que tinha minha idade. A gente selou um acordo que ia ser algo s� entre n�s dois. Que n�o era para contar para ningu�m. Eu j� sabia ent�o que n�o podia deixar meus pais me verem fazendo isto, que de alguma forma era algo proibido que n�o deveria estar fazendo. Tinha que ser escondido. Mas agora era diferente, n�o era escondido dos pais, era de todos, algo que s� eu e meu primo Gu poder�amos saber. Ele me dizia isto como se fosse algo super secreto que era s� entre n�s dois. Na minha cabe�a, isso era muito legal. Ele era mais velho e queria que eu fosse a dupla dele. � claro que eu n�o tinha conceitos do que � homo, hetero, casal, romance e sexo. Pra mim era pura amizade, camaradagem que existia entre n�s dois. Ele bolou ent�o algumas regras. Primeira regra, a gente s� faria isso quando estiv�ssemos sozinhos. Segunda, t�nhamos que esconder a todo custo de todos at� do meu irm�o. Terceiro, havia uma senha, um chamado que ele faria quando quisesse brincar disto. Quarto, s� ele poderia come�ar as brincadeiras. Ent�o passou a funcionar assim entre a gente: em algum momento enquanto est�vamos juntos à tarde, quando a gente estava sozinho, meu primo chegava perto de mim, abaixava o shorts mostrando o pau duro pra mim e dizia: "Vamo?". Se eu quisesse, respondia: "Vamo!", ou ent�o dizia "n�o vamo". E foi assim que come�amos a fazer. Nesta noite meu irm�o me chamou pra brincar daquilo, eu disse pra ele que n�o queria mais brincar disto. E nunca mais tocamos no assunto. Depois de um tempo meu primo disse que ia me ensinar mais coisas. Como sempre ele me chamou, eu aceitei. Ficamos pelados. Ele pediu para que eu sentasse na cama e prestasse aten��o, pois ele queria que depois eu fizesse igualzinho nele o que ele ia fazer comigo. Lembro que chegava a tremer de tes�o. Ele se ajoelhou na minha frente e come�ou a lamber meu pau. Dava beijinhos, colocava inteiro na boca e ficava balan�ando a cabe�a de um lado pro outro. Depois lambia de novo, chupava igual pirulito. At� que parou e disse: sua vez. Sentou na cama. Eu me ajoelhei e fiz igualzinho ao que ele mandou. Beijinho, lambida, balan�ava a cabe�a, mais beijinho, mais lambidas, chupadas. Eu n�o achava ruim isto, o pau dele tinha um gosto salgadinho e era quente. Dava para por todinho na boca. Ele tinha bem poucos pelos na �poca. Eu n�o tinha nenhum. Geralmente, era assim: ele fazia em mim, depois eu fazia nele. Eu parava e sentava na cama. Ele vinha e fazia mais um pouquinho em mim, depois eu fazia mais nele. E, da segunda vez, se eu pedia pra trocar ele dizia: vai Ricardo, continua mais um pouquinho s�. Eu continuava chupando, lambendo, engolindo todo o pau dele. At� que ele dizia para parar. Eu nunca entendia o porque. Eu queria continuar, trocar de novo. Mas ele sempre cortava a brincadeira. Inventava de fazer outra coisa. Eu achava estranho parar assim do nada, n�o sabia por que ele fazia isto. Eu sempre pedia para gente brincar de "apertar" com a bunda. Mas ele n�o gostava. �s vezes aceitava trocar, em vez de ele me chupar ele deitava e abria a bunda, eu ia por cima dele e me encaixava. Depois tinha que chupar ele at� que ele pedisse para eu parar. Tivemos estas brincadeiras por uns dois anos. N�o era todo dia que faz�amos, de vez em quando s�. Sempre mais ou menos assim. Quando ele fez 14, operou da fimose. Depois disso, me falou que n�o podia mais brincar disto porque ele tinha virado homem. Logo depois ele come�ou a namorar e nossa amizade seguiu normal at� os dias de hoje. Agora ele � casado, e eu sou noivo. Tudo isto ficou esquecido na nossa inf�ncia. Sem ressentimentos. Hoje eu sei que ele de certa forma me enganou para conseguir uma boquinha.. RS. Alguns anos mais tarde, quando bati minha primeira punheta, e descobri o que era ter um orgasmo foi que, por curiosidade, experimentando o gosto do meu pr�prio esperma, caiu a ficha do porque meu primo parava a sacanagem t�o repentinamente: o safado tava era gozando na minha boca sem eu saber. Na hora me deu raiva dele, por n�o me contar nada. Mas enfim, penso que o estrago podia ter sido pior, pelo menos ele n�o enterrou o pau no meu rabo. N�o sou viado, nem tenho inten��o de ser. Mas gostaria de trocar id�ias com pessoas que tiveram experi�ncias eou fantasias parecidas. Principalmente, se hoje voc� � casado, comprometido e bem resolvido sexualmente. Procuro amizade, com respeito e, claro, discri��o. E-mail: [email protected]