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MINHA ESPOSA, O CASAL E O CAVALO

Me chamo Aldo, tenho 27 anos, 1,90cm, cabelos castanhos claros, olhos castanhos. Minha esposa se chama Hilda, 24 anos, branca, cabelos castanhos bem claros, olhos verdes, uma bela mulher de seios m�dios e um bunda perfeita. Este era nosso slogan no an�ncio que postamos em um site de relacionamentos para casais interessados em swing.

Fomos procurados por Bia e Eduardo, um casal do interior do estado, o qual nos convidou para passar um fim de semana em seu clube de nudismo h� alguns quilometros da Capital.

Ao chegar fomos recebidos por Eduardo, um cara alto, devia medir pouco menos que eu, porte atl�tico, que muito receptivo nos levou a nossos aposentos. Conhecemos na sequencia Bia, uma mulher muito bonita e gostosa, loira, olhos azuis, seios fartos e firmes, xoxota depilada apenas com um fio de pelos e uma bunda digamos, mignon. Claro que pudemos constatar todos esses detalhes, pois eles j� estavam n�s, por se tratar de uma colonia de nudistas.

Tiramos a roupa e fomos nos juntar as pessoas da colonia. Eram muitos casais, em torno de 10, pois o local funcionava como uma pousada. Aos poucos fomos percebendo que tudo � bem a vontade e natural, pois muitos casais transavam e se chupavam nas salas, ao ar livre e em diversos outros lugares.

Bia come�ou a nos mostrar o local e nos levou ao est�bulo, onde havia alguns cavalos para passeios. Hilda sempre teve uma tara por cavalos, em fun��o do tamanho do pau do animal, que a deixava com muito tes�o.

Hilda confessou a Bia que se sentia muito excitada ao ver o pau do bicho e Bia disse que se ela quisesse, podia tocar no cavalo e matar sua vontade. Bia levou minha esposa at� a vara descomunal do bicho, deixando o cavalo bem excitado.

Meu pau ficou duro na hora, vendo as duas acariciando o mastro descomunal do cavalo que tinha mais de 1 metro e muito grosso.

Bia veio em minha dire��o e segurou meu pau acariciando meu saco e me punhetando levemente, olhando para Hilda que esfregava o pau do cavalo em sua buceta e se contorcia em gemidos.

Bia ajoelhou e come�ou a chupar minha pica, totalmente dura. Enfiou a cabe�a e logo depois engolia toda minha tora at� o talo, num vai e vem fren�tico. Lambia minhas bola e apertava minha bunda me mamando com muito tes�o. Em alguns momentos, tirava meu pau da sua boca e esfregava nos bicos dos peitos, olhando fixamente para mim como uma verdadeira puta de rua.

Depois de alguns minutos n�o aguentei mais e gozei litros de porra. Bia pedia para que eu esporrasse dentro de sua boca, pois a vagabunda n�o queria perder uma gota, assim, posicionei a cabe�a inchada do pau dentro da boca de Bia e despejei um jato de porra quente. Bia se lambuzou e engoliu tudo ainda enfiando meu pau na boca e lambendo meu saco.

Hilda veio at� n�s, todas lambuzada com o pau do cavalo e disse que havia adorado a bela chupada promovida por Bia. Assim, minha mulher come�ou a acaricia-la e beijar sua nuca, at� apertar os seus peitos com as duas m�os e dar um longo beijo de lingua, bem molhado. As duas come�aram a se chupar, uma lambendo os peitos da outra, esfregando as pernas no encontro das bucetas. Meu pau ficou duro novamente e comecei a esfregar a cabe�a do pau na bunda gostosa na minha mulher, enquanto ela mamava as tetas de Bia com volupia e muito tes�o. Hilda se sentou em um banco de madeira ao lado de pernas abertas bem arreganhada. Bia n�o perdeu tempo, ajoelhou e come�ou a chupar o gr�lo da minha esposa, enfiando a lingua em movientos r�pidos em sua buceta e os dedos socando levemente em seu cuzinho.

Enquanto Bia chupava Hilda, enfiei meu pau j� completamente duro na boca da minha mulher e fiz ela mamar com vontade at� o talo.

Eduardo chegou neste exato momento, acompanhado de um outro rapaz, que conheci apenas pelo apelido de Val. Ele era moreno, muito grande e podemos perceber que tinha um pau enorme, mais de 20 centimetros com certeza. Imediatamente pediram permiss�o e se juntaram a n�s. Fiquei excitado em saber que minha mulher seria possu�da por aquela t�ra de caralho na minha frente. Val come�ou a se masturbar deixando seu pau enorme e grosso. Bia deixou que Eduardo passassse a chupar a buceta da minha mulher e abocanhou a cabe�a do pau de Val, que mal cabia em sua boca.ela n�o conseguia engolir nem a metade daquele cacete. Confesso que at� eu fiquei impressionado com o tamanho daquela t�ra e imaginando ele fudendo minha mulher.

Hilda se juntou a Bia e as duas lambiam e chupavam o pau de Val. Ele sentou-se no banco e Bia chupava as bolas, enquanto minha mulher tentava mamar o mais que podia aquele caralho monstruoso. Bia come�ou a lamber o cu de Val e Hilda ficou de quatro no banco, enquanto Eduardo j� apontava o pau completamente duro na buceta molhada da minha mulher. Enfiou com tudo e arrancou um gemido longo e prazeiroso. Fudia minha mulher com vontade, bombando em sua buceta com muita velocidade. Tamb�m me posicionei atr�s de Bia e enquanto ela chupava Val, eu enfiava meu caralho bem duro na buceta molhada e completamente lisa daquela loira deliciosa.

Depois de alguns minutos, pedi para que Hilda sentasse no cacete gigante de val, pois queria muito vela possu�da por aquele macho. Ela abriu as pernas e sentou no caralho de Val de frente para mim. Teve dificuldades, mas o pau entrou quase todo em sua racha. Ela cavalgava e gemia, parecia uma cadela no cio. Pediu para chupar o meu pau e o de eduardo, enquanto metia gostoso com aquele macho. Bia veio por tras de mim e come�ou a me acariciar e esfregar a buceta nas minhas pernas. O clima era de tes�o puro, sem duvida foi nossa melhor foda at� aquele momento.

Bia pediu para que eu fudesse seu cu, pois estava louca de vontade de dar o cuzinho. A coloquei de quatro e lambuzei todo aquele rabo com a lingua. Em seguida enfiei a cabe�a do pau no olho do cuzinha daquela loira e logo depois que entrou, enfiei o resto do caralho com for�a.

Pedia para que Val tentasse comer o cu de Hilda. Queria muito ver a puta da minha mulher sendo arrombada por aquele caralho.

Ele tentou, mas s� entrou a cabe�a, mas mesmo assim ele conseguiu fuder o cu dela.

Depois de alguns minutos, as duas sentaram ao lado do cavalo, ambas segurando o pau enorme do bicho e os tres gozaram litros de porra nas duas putas, que chuparam os paus melados com vontade.

Essa foi apenas a primeira aventura no campo de nudismo, tem mais no pr�ximo conto.

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