A inf�ncia � onde se define o gosto pelo sexo e se ele vai ser pouco ou muito apimentado. Minha m�e sempre foi super fogosa e meu pai, apesar de
Ser muito macho, ainda sim era pouco pra ela. Tive que desde cedo aprender a conviver com as travessuras de mam�e, ficando at� amigo dos caras,
S� pra minha m�e n�o me bater. Ficava com pena do meu pai, mas eu n�o tinha escolha! Bom, num clima assim, n�o dava pra esperar pouca coisa.
Quando ia passar f�rias na cidade de Mau�, j� desde meus 19 anos, fica de olho em minhas duas primas. Eu Mario, sou moreno claro, hoje com mais
de 30 anos, de bom corpo e at� bonito, com um pau de tamanho comum, mas bem ativo. Minhas primas s�o bem claras, a mais nova, a T�nia � loira
de olhos esverdeados (e tinha s� 19 aninhos), j� a Alda, com 19 anos, bem clarinha, de olhos castanhos claros, mas de pernas maravilhosas.
Sempre que ia at� a casa delas ficava 2 ou 3 semanas, sempre pra sair, passear, mas durante a noite adorava ficar ouvindo m�sica com a Alda. J� que
eu tinha 19 anos, est�vamos praticamente na mesma faixa de idade.
As vezes as minhas primas at� que saiam do banho s� de toalha e j� dava pra ver que as duas tinham corpos bem atraentes. T�nia com seios m�dios,
uma bunda bem feita, e um jeito charmoso de ser. A Alda n�o era assim t�o bela, mas tinha pernas muito atraentes e um olhar provocador, eu diria que
at� mesmo, um jeitinho sacana de sedu��o, quando passava por mi, pois percebia o quanto eu admirava as duas.
A casa de meus tios n�o possu�a mais do que dois quantos, e assim, ia dormindo com as primas. Eu ficava num sof�-cama bem confort�vel, num canto,
Enquanto elas dormiam em camas lado a lado. Tudo transcorreu normal at� 2 anos seguintes, quando numa noite, em mais um per�odo de f�rias escolar,
Acordei com a garganta ressecada, mas percebi um certo movimento tanto na cama de Alda, como na de T�nia. Forcei os olhos pra acostumarem com a penumbra, e em sil�ncio, comecei a ver e entender que as duas estavam com a m�o no meio das coxas, se masturbando por baixo do len�ol; uma de frente pra outra. N�o dava pra ver se ficavam uma olhando pra outra, mas acho que era isso.
Fiquei com o pau dur�ssimo, e tamb�m comecei a me tocar, mas com cuidado, pra que n�o percebessem que eu acordei. Essa noite transformou minhas
F�rias e meu jeito de olhar para as primas. Desde ent�o, passei o 19 dias que faltavam, observando mais atentamente as duas e at� me atrevi a mexer
Nas gavetas do guarda-roupas delas.
Dois dias depois, fingi que ia jogar videogame na casa do vizinho delas, mas silenciosamente, voltei pra espion�-las. Uma vez n�o vi nada, na outra tamb�m n�o, at� que finalmente consegui ver as duas deixarem de ver TV e irem pro quarto de meus tios, que naquele dia, foram fazer algumas compras, mas nos deixaram tudo pra ficarmos bem e seguros.
Sorrateiramente, me escondi no quarto de meus tios e vi, desta vez com luz do dia, que uma olhou pra outra, apontou a boceta, tirou a calcinha e come�aram a se masturbar, uma de frente pra outra, com gemidinhos gostosos, que me deixaram morrendo de tes�o.
Fiquei tarado tamb�m, e s� batendo uma punheta, com cuidado pra n�o perceberem minha presen�a. As duas chegaram n�o s� a esfregar a bocetinha
Com os dedos (ali�s, bem depiladinhas e lindas), mas tamb�m a enfiar 2 dedos cada pra que a outra pudesse ficar vendo. Elas gemiam deliciosamente.
Eu tive que gozar usando minha pr�pria camisa pra n�o sujar o ch�o e ainda, morder a boca pra n�o chamar a ten��o delas. Parece que elas gozaram algumas vezes. Eu j� estava simplesmente maravilhado com tudo aquelas gostosas se masturbando, gemendo e gozando, diante de mim, deitadas na
Cama, uma se exibindo pra outra.
Quando relaxaram, antes de colocarem suas roupas novamente, se olharam, se tocaram e se beijaram, num sil�ncio que parecia dizer tudo entre elas.
Antes de dormirmos ao anoitecer daquele dia, dei um jeito de ficar conversando mais tempo com elas no quarto. A T�nia pegou no sono logo, e foi a� que
Eu disse pra Alda o quanto a achava atraente, e ela disfar�ando me agradecia. O papo foi assim inocente at� que n�o aguentei mais e disse que eu sabia.
O que ser� que voc� sabe, Mario? – apontei meu pau por cima do short e ela ficou envergonhada. Mas eu tomei coragem: Sei que voc� se masturba sempre. Ela olhou meio sem jeito e disse: T�, mas .... isso quer dizer o qu�? Sei mais do que voc� pensa – respondi. Sei que voc� se masturba com a
T�nia te olhando e voc� olhando ela se masturbar pra voc�, tamb�m........ ufh�..... falei.... pronto! A �nica coisa que Alda me perguntou foi: E agora?
Disse a ela que eu s� queria que elas continuassem fazendo isso pra eu ver tamb�m, pois seria um segredo bem guardado.
Ela s� balan�ou a cabe�a e foi acordar a irm�, cochichando algum tempo no ouvido da T�nia.
A partir da�, todas as vezes que chegavam as f�rias, ficava assistindo dias e dias minhas primas se deliciando uma com a outra, e como eu me masturbava
Na frente delas, assistindo o show, parece que isso fez com que se tornassem mais ousadas. Mostravam a bunda, os seios durinhos e brancos pra mim,
e at� exibiam calcinhas novas, que eram bem esfregadas nas bocetinhas, pelas m�os delas. At� que um dia, pra minha surpresa, a mais nova foi quem
teve a iniciativa de me chupar at� eu gozar na sua carinha linda, em olhando com aqueles olhos esverdeados. A Alda, talvez pra n�o ficar pra tr�s, passou
a me punhetar, cada vez com mais carinho e com mais intensidade, at� que eu tamb�m gozasse em sua m�o ou em seu rosto.
Fiquei muito contente quando um dia, aceitaram a minha sugest�o de colocar nas bocetas pequenas cenouras, pepinos e at� bananas descascadas.
Eu at� morria de vontade de com�-las, mas o medo de acontecer algo, ou de meus tios descobrirem era muito grande. Elas gozavam como putinhas, e me
Faziam gozar o quanto eu quisesse. Acho que por isso, deu pra segurar o tes�o pra n�o comer as duas gostosinhas,
Mas o que � mais estranho, � que minha irm�, um pouco mais nova que a T�nia, tamb�m come�ou a ser a minha fantasia, enquanto eu tinha o per�odo
De escola, durante o ano.
Como dorm�amos no mesmo quarto, numa noite fria, tive a louca id�ia de me aconchegar debaixo de seu coberto, em sua cama. Como esta bem frio.
Minha irm� me recebeu bem, o que deu margem pra outras noites, at� eu tomar coragem e encostar meu pinto na sua bunda, geladinha pela noite.
Meu pau pegava fogo, e numa dessas tentativas de gozar encostando-me na bunda dela, fui sendo pressionado por movimento leves da bundinha da
Maninha. Foi o que faltava pra eu tirar meu pau de vez da cueca e colocar sua calcinha de lado at� esfregar, esfregar e gozar na sua bunda.
Os anos foram passando, minha irm� foi se masturbando na xotinha, enquanto eu gozava me esfregando em sua bundinha. A Patr�cia, minha irm� �
Uma moreinha deliciosa, de 1,69m , de bunda macia e atraente, de seios belos e fartos – um tes�o. Ela me masturbava tamb�m, chupava meu pau e
Um dia, diferente de minhas primas, tomei coragem de comer seu cuzinho, usando bastante manteiga – numa oportunidade em que ficamos s�s em casa.
Eu gozei muito, e muito gostoso dentro da bunda dela, e ela esfregou a xota freneticamente, gozando e gemendo. Com o tempo contei pra Patr�cia que
eu s� queria comer o cuzinho dela porque tinha medo dela engravidar e perguntei se podia ser assim. Me lembro bem: ela sorriu maliciosamente para mim, colocou a m�o dentro de minha cueca e ainda me masturbando, pediu pra eu ser sempre o irm�o querido dela. Depois me chupou e chupou at� que
gozei tudo em sua boca. Pensei que ela n�o ia gostar, mas passou a engolir sempre o meu leite, desse dia em diante. Patr�cia chegou a viciar em chupar
minha pica, querendo quase todo dia leite na boquinha e eu, as vezes s� pedia em troca pra comer o seu cuzinho, enquanto ela se acabava na siririca.
Minha irm� Patr�cia, tamb�m descobriu sobre as transas de nossa m�e e me disse: Enquanto ela transa com outros homens, voc� meu irm�o querido, tem
A sua irm� putinha, safada e tarada pra gozar, mas tem que gozar bem gostoso pra eu ver, pra eu sentir. – Com essa declara��o, passei a ser mesmo
O amante mais ass�duo de minha irm� por muito tempo.
Devo isso as duas primas gostosas, que nas f�rias me davam prazeres emocionantes, e que me deixaram pronto pra saciar minha maninha durante o ano
Todo. Nunca contei nada sobre minha irm� para Alda e nem para T�nia, sem contar nada tamb�m, de minhas primas pra Patr�cia. Ali�s, pra que contar? Tudo j� tava indo t�o bem mesmo!
Sei que muitas pessoas nem v�o acreditar neste relato, mas eu at� entendo, fica dif�cil mesmo, porque at� eu tenho certa dificuldade de aceitar que
Isso tudo n�o � maluquice. Mas se algu�m quiser trocar id�ias, outro relato de incesto ou mesmo fazer amizade, basta escrever para este e-mail:
[email protected] Por favor, sejam discretos no t�tulo do e-mail. Podem escrever, enviar contos e relatos, fotos ou telefones pra contato. O que vale � a amizade.