Gostaria de dividir uma hist�ria ver�dica com os leitores deste site o qual acompanho faz um tempo.
N�o me julguem antes de ler o conto inteiro.
Na �poca eu tinha 23 anos e morava num pr�dio com quatro apartamentos por andar. Al�m do meu, moravam ainda no andar um piloto de avi�o, dona Lucinda e em frente ao meu apartamento Cristiane, cujo comportamento e h�bitos levaram minha namorada da �poca a suspeitar que ela era garota de programa.Pois bem. Prestei mais aten��o e vi que Cristiane costumava receber alguns rapazer em seu apartamento sempre ap�s as duas da manh�, tinha vida noturna e lutava para ser discreta. Um dia encontrei um colega de faculdade saindo do meu pr�dio e ao perguntar quem ele conhecia ali, ele disse que tinha ido tratar de neg�cios com sua amiga Alexia.
Meia hora de pesquisa na internet e l� estava Alexia diante de mim na tela do computador, e eu n�o conseguia acreditar como n�o havia percebido como minha vizinha da frente era gostosa. Mamilos pequenos despontando de aur�olas rosadas, a pele bronzeada, uma boca carnuda e uma bunda de fazer parar o tr�nsito. Quando eu fiquei noivo meus amigos me pregaram uma pe�a contratando uma garota de programa que n�o chegava aos p�s de Alexia e confesso que me diverti pensando nela. Cerca de dois meses se passaram e uma certa madrugada, voltando pra casa notei Cristiane com o carro no acostamento da avenida falando ao celular. Parei e mesmo muito b�bado troquei o pneu do carro dela enquanto convers�vamos sobre o fato de nunca havermos nos falado antes. Estava de cabelo molhado e enquanto trocava o pneu do seu carro imaginava os programas que ela houvera feito, de vez em quando olhava de baixo suas coxas torneadas, eu muito excitado. Estacionamos juntos diante do pr�dio e possu�do pelo cheiro de sexo que exalava dela e pelas doses de tequila que ingerira, prensei ela na escada de costas pra mim, meu p�nis r�gido contra sua bunda maravilhosa, deslizei meus dedos pela sua nuca, os cabelos se distribu�ram entre eles e com minha m�o virei sua cabe�a e sussurrei: - ALEXIA!!!!!
Ela riu, as m�os espalmadas contra a parede.
- Ando precisando que algu�m me sussurre o meu verdadeiro nome!
- Se eu dissesse o seu verdadeiro nome as minhas chances de ir pro seu apartamento aumentariam?
- Muito. - dizendo isso ele me afastou empurrando-me para tr�s com aquela bunda quente deliciosa.
Demorei para pegar no sono aquela noite.
Na festa de ano novo aquele ano nos encontramos, ela acompanhando um coroa provavelmente seu cliente, me olhando como que sabendo que eu sabia, eu lutando para que minha noiva n�o percebesse at� que ela a viu.
- Disfar�a, a sua vizinha est� de m�os dadas com um homem com idade para ser o pai dela.
Tive que fingir que j� n�o a havia visto e que nossos olhares j� n�o tinham se encontrado aquela noite por v�rias vezes.
Quase no fim da festa eu e Cristiane nos cruzamos e ela colocou algo no meu bolso, um cart�o de acesso de um dos quartos daquele hotel.
- O que � que aconteceu? Voc� est� ofegante...
- Nada. Encontrei um cliente promissor quando voltava do banheiro, premissa de bons neg�cios pro ano novo...
Sempre fui bom com mentiras. Assim que consegui uma brecha peguei um elevador, olhei bem o n�mero e diante do quarto, a porta se abriu quando enfiei o cart�o.
- Contou à sua namorada sobre o meu passatempo?
- N�o, ela descobriu antes de mim
- J� vi que vou ter de me mudar de endere�o de novo.
- Me deu esse passe pra eu te ajudar a escolher seu novo apartamento com voc�?
- N�o. NA verdade eu estava entediada, a noite toda foi um t�dio...
- �? cad� o velho?
- Dormindo.
- Nem deve ter percebido que voc� est� sem calcinha- disse-lhe desbravando toda a circunfer�ncia da sua bunda com minha m�o direita sem sentir nada al�m do fino tecido do seu vestido preto o qual fui subindo aos poucos, revelando suas coxas para o grande espelho atr�s dela. Minha outra m�o estava livre e ent�o passe a sentir a textura da sua pele, os fios dourados daquelas n�degas se revelado aos poucos, ela sem ter percebido o espelho. Meu dedo m�dio percorreu algumas vezes seu reguinho quente, meu pau explodindo na cal�a diante da vis�o no espelho. Ela tentava disfar�ar a respira��o entrecortada, meus dedos por tr�s quase ro�ando seu clit�ris, eu tinha que me inclinar para alcan��-lo, ro�ando minha barba levemente no seu pesco�o...
Virei-a bruscamente e ent�o ela se viu diante do espelho e ao abrir os olhos n�o escondeu o rubor que lhe coloriu as bochechas, desloquei lateralmente as duas al�as do vestido para os lados e ent�o a parte que cobria os seios lan�ou-se numa queda suave, sendo que ela alcan�ou o tecido quando este j� estava na altura do umbigo. Ela olhou para o meu rosto e para o espelho, me vendo apreciar os detalhes dos seus seios, as belas matizes de cores, o bronzeado externo, o branco da sua pele, o tom rosado das largas aur�olas. Quando eu dei dois beijos e duas mordidas em sua nuca ela fechou os olhos e aproveitei para deslizar minha m�o pela sua barriga, subindo pelo seio esquerdo cujo mamilo enrijeceu imediatamente em sincronia com os pelos eri�ados, subi com a minha m�o pelo seu rosto, meu polegar percorreu seus l�bios que se puseram entreabertos. Minha m�o livre buscou aquela que segurava o vestido, pondo-se a buscar-lhe os dedos, gesto que se aceito por ela daria àquele vestido o inevit�vel destino de ir ao ch�o...
C O N T I N U A . . . . . .C O N T I N U A . . . . .C O N T I N U A
O que achou da primeira parte desse conto? Por favor comente para que eu busque motiva��o ou para que pela falta da mesma eu perceba que devo guardar c� comigo essa hist�ria que marcou a minha vida.