Acordei com uma ducha de �gua gelada, tinha pedro20 me segurando em baixo da ducha ao lado do campinho, ele ent�o me disse que eu tinha dado uma apagada devido ao esfor�o da penetra��o, mas que agora j� estava pronto para outra rodada. Arregalei os olhos, meu rabo arrombado n�o aguentaria mais pica do que j� levara por este dia, mas ele ignorou minha express�o, os outros dois j� me esperavam, agora no sof� da sala, jo�o19 com uma toalha me secou carinhosamente, enquanto carlos16 com o cacete duro sentado no sof� me olhando e esperando jo�o19 acabar, pedro20 se acomodou no sof� tamb�m.
Carlos16 me olhou e disse:
- vem c�, senta no meu cacete! Sua bixa loira e gulosa! – eu n�o fiz nada, fiquei est�tico olhando para ele, quando pedro20 se levanta bravo com uma fei��o de um pai que vai bater no filho, me pega pelos cabelos me d� dois tapas na cara e uma joelhada no estomago, e disse:
- voc� � nossa puta! Nossa mulherzinha! Voc� vai nos servir quando nos quisermos e vai gostar!
Eu estava chorando com a bronca e as agress�es do macho, que me carrego e me colocou sentado de frente para carlos16, este me segurou pela cintura, direcionou o mastro no meu cuzinho e com um golpe de bra�o bateu na minha perna tirando meu apoio, me fazendo descer at� metade do cacete e arrancando gritos de dor, ele repetiu o movimento com a outra perna e atolou o cacete, me mandou rebolar e eu como bom escravo obedeci, rebolei no cacete por um longo tempo j� estava quase gozando de novo, ele ent�o me mandou cavalgar nele, obedeci me levantando ate a cabe�orra e descendo ate esmagar os bagos, gemendo como uma putinha no cio, fiquei nessa por uns 25 minutos, minhas pernas j� n�o aguentavam e meu cu estava em fogo de novo.
Ele ent�o se levantou e me carregou ainda com a rola engatada em mim, me encostou na parede e come�ou a me fuder, ele me segurava pelas pernas fazendo meu cu ficar bem aberto pra ele e eu abracei seu pesco�o, ele me jogava e dava estocadas fortes que me machucavam, meu cacete estava espremido entre nossos corpos e raspando e eu gozei em nossas barrigas, ele come�ou a gozar de novo, mordeu meu peito com vontade e gozou litros de porra no cuzinho ferido, gemi retribuindo o orgasmo, ele ent�o me colocou no sof� levantou e olhou para mim, disse:
- voc� gozou em mim sua puta nojenta! Agora voc� vai ter o que merece! – ent�o ele levantou o bra�o e dava tapas com toda a sua for�a na minha bunda, coxas, cara, e peito, depois ele cuspiu na minha cara e saio. Inconformado e inteiro ardendo chorei de novo.
Joao19 me viu daquele jeito e disse:
- ou n�o precisa ficar assim, e voc� no fundo ta gostando, da pra ver!
Ele ent�o me carregou e me colocou de frango assado no sof�, carinhosamente atolou o cacete e come�ou a me fuder de novo, foi muito bom, ficamos 30 minutos nesta posi��o bem devagar ate ele gozar de novo no meu rabinho.
Logo ap�s joao19 sair pedro20 j� me pegou pelos cabelos e me pos de ladinho no sof�, se acomodou atr�s de mim e abriu minhas pernas com um dos bra�os, atolou o cacete e come�ou a bombar, meu cu nem precisava mais de lubrificante, estava lotado de porra, sentia seu caralho cutucando fundo na minha barriga, seu movimento estava acelerado e eu sentia seu suor escorrendo e tocando meu corpo, seu fedor ainda me hipnotizava, jo�o19 levou seu cacete ate minha boca enquanto pedro20 me fodia gostoso, ele enfiou e n�o bastava s� a boca, empurrou mais e devagarzinho fodia minha garganta e deixava aquela saliva espessa que vem do fundo vazar pelos cantos, ficamos nesta por mais uns 20 minutos, at� o cacete do pedro20 pulsar e explodir em porra no meu rabo.
Carlos16 voltou e disse:
- ser� que o cu dele aguenta suas rolas juntas? – arregalei os olhos enquanto pedro20 me levantava e me desengatava de sua jeba
- acho que sim, vamos tentar jo�o19? – pedro19 respondeu n�o pensando no que estava prestes a fazer.
- ah! Porque n�o! – ent�o os tr�s olharam para mim com um sorriso s�dico estampado em seus rostos m�sculos.
_continua_