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COMO COMI MINHA AMIGA LUTADORA

Esta hist�ria come�ou h� muito tempo atr�s, eu tinha 19 anos, e �ramos ao todo seis adolescentes, bobos, com horm�nios a flor da pele. Frequent�vamos aulas de taekendo.

Trein�vamos aquele dia em minha casa. Quando o Marcelo sugeriu que fiz�ssemos uma competi��o, meninos contra meninas. Aqueles que perdessem ficariam nus.

Na realidade, quer�amos ver Sarah nua. Ela era linda, cabelos loiros, um corpo perfeito, seios m�dios, uma bunda deliciosa, as outras meninas eram sem sal, Bianca e Cibele.

As meninas riram, Bianca disse que est�vamos loucos, mas para nosso del�rio Sarah topava. Restava a opini�o da Cibele, que ficava em cima do muro.

Sugeri ent�o uma luta inicial, entre ela e o Marquinhos que era o mais fraco. Cibele ent�o acabou topando. Meu pobre amigo n�o teve chance, pois a menina era muito r�pida.

Olhei ent�o paro o Marcelo, se n�s fug�ssemos da luta, seria um vexame. Marcelo resolveu lutar com a Bianca. Foi muito f�cil, ela n�o tinha agilidade para fugir dos golpes, ele teve que maneirar para n�o machuc�-la.

Olhei ent�o para Sarah, ela tinha um sorriso lindo, mas era reconhecidamente uma campe� em potencial. Eu j� havia vencido alguns campeonatos e sabia que venceria.

Comecei lutando muito bem e rapidamente abri vantagem, senti meu pau endurecendo, j� imaginando minha oponente nua. Em um dos meus devaneios, vi as luzes se apagarem, na verdade...desmaiara... Fui atingido em cheio por um chute no queixo...

Bem, hoje 19 anos depois, eis que estou aqui, ao entrar na livraria, nem imaginava encontr�-la, Sarah sorriu ao me ver, estava comprando um livro sobre lutas...

Ela me abra�ou e me beijou no rosto. Continuava linda, os cabelos mais curtos, seu corpo agora era de uma mulher, n�o de uma ninfeta. Vestia uma blusa branca, uma cal�a de quem acabara de sair da academia. Fomos at� a pra�a de alimenta��o.

- Olha se n�o � meu amigo lutador...- ela riu – H� quanto tempo n�o nos v�amos ?

- Acho que uns oito ou nove anos ? – sorri amarelo.

- Vejo que continua treinando – eu disse

- Para me manter em forma. E vc ? Continua ?

- Acho que quando perdi uma determinada luta, vi que n�o era bom para taekendo...

- N�o venha com esta hist�ria, j� faz tanto tempo...

- � mas, vc n�o tem id�ia como me marcou...

- � mesmo ? – ela ria

- O que vc acha ? Acho que o Marcelo nunca me perdoou por isso.

- Mas a id�ia foi dele.

- Ele nunca imaginou que vc me vencesse...

- Eu j� treinava muito, e era muito boa – sorriu convencida

- N�o acredito que vc me venceria hoje.

- Estou bem melhor hoje. Vc n�o teria chance...- ela riu

- Ent�o que tal uma revanche ?

- Sob as mesmas condi��es ?

- Pode ser...

- J� te vi pelado...- ela riu

- Mas n�o ver� novamente, desafiei...

- Nem quero – ela riu.

- Vc est� com medo !

- Medo ? De vc ? De forma alguma...

- Ent�o vamos l�...

- Est� bem. S� que se eu vencer, vc ficar� nu em p�blico... Afinal, s� para mim n�o ter� gra�a.

Hesitei um pouco, seria um vexame...bem nestes anos treinei Jiu-Jitsu, precisava mudar um pouco as regras para me dar bem.

- Tudo bem.

- Ent�o vamos - ela disse

- Agora – hesitei

- Est� com medo. – A pose dela me irritava e me excitava ao mesmo tempo.

- De forma alguma.

- Ent�o vamos, na minha casa. Vc me segue.

Sa�mos do shopping, segui o carro dela e estacionei na garagem atr�s dela. Era uma bela casa, tinha uma academia em um sal�o com espelhos, seria um �timo lugar para nosso combate.

- Vou vestir meu kimono – ela disse.

- N�o – eu a interrompi – sem kimono, estou sem o meu, n�o seria justo.

- Tudo bem – ela assentiu – Vamos fechar algumas condi��es.

- Que condi��es ?

- Lutaremos at� algu�m desistir ou desmaiar com um chute – ela riu

- Vc � muito convencida sabia ?

- S� sei do que sou capaz. – seu sorrisinho c�nico me provocava – Vc dever� ficar nu em pra�a p�blica. Que tal aquela perto da nossa antiga escola ?

- Pode ser... – eu titubeei – mas n�o vai acontecer.

- Ent�o vamos come�ar.

Eu estava de camiseta e shorts, o corpo dela me excitava muito...com aquela cal�a marcando seu corpo, a calcinha pequena marcando a bunda perfeita.

Ela partiu para o ataque, chutando rapidamente, consegui me defender de alguns, mas ela acertou outros.

- Vc melhorou – ela disse – Mas n�o o suficiente.

Eu esperava o melhor momento para contra-atacar. E ocorreu em um momento, em que ela se aproximou mais, consegui segur�-la e derrub�-la ao ch�o, na melhor t�cnica que eu tinha.

- Ei, isso n�o � taekendo – ela reclamou.

- N�o falamos que seria...

- Solte-me –ela reclamou

Aos poucos, eu ia a imobilizando no ch�o... meu pau me encaixava naquela bunda perfeita, ela se mexia tentando se soltar, mas isso s� me excitava mais. Minhas m�os passeavam pelo seus seios...apertava...Ela reclamava.- Pare – eu seguia com meu ataque, puxei sua camiseta rasgando-a , Ela estava cansada – Pare – ela pediu de novo. Mas n�o parei, tirei minha camiseta, queria que ela sentisse os m�sculos do meu corpo a dominando. Consegui soltar seu suti�, seus seios nus estavam em minhas m�os...ergui seu corpo para v�-los no espelho. O rosto dela exprimia medo e excita��o, a face corada, senti vontade de beij�-la...Travei as pernas dela com as minhas, ela tentava escapar, enquanto eu puxava sua cal�a, arrancando-a Agora apenas sua calcinha a defendia, ela arfava – eu desisto – ela disse – Solte-me que vc me ter� nua.

Agora eu ria, vc sabe que eu quero muito mais do que a sua nudez. – rasguei sua calcinha, enquanto meu pau escapava do meu shorts. Agora eu via no espelho, seu desespero. Enquanto meu pau alcan�ava sua bucetinha. Ela estava molhada, n�o hesitei para penetr�-la.. Pelo espelho via meu pau entrando, comendo aquela putinha que desejei durante anos, via no rosto dela agora excita��o, aos poucos ela ia cedendo, cedendo ao prazer da penetra��o, meu pau muito grosso e duro a comia deliciosamente, dava estocadas intensas, e sentia que ela n�o resistia mais, possu�a aquela buceta deliciosamente, senti que ela gozava, o corpo dela estremecia, n�o resisti mais e gozei intensamente...minha porra jorrava em sua buceta, o gozo de dez anos....

Neste momento eu a soltei, ela relaxou...vi seu corpo nu...perfeito...observei cada curva daquele corpo, toquei-a no rosto e a beijei, senti seus l�bios, sua l�ngua, minhas m�os passearam por seus seios, beijei seu pesco�o at� alcan�ar o seio, suguei seu mamilo perfeito, que tes�o...fui beijando sua barriga at� alcan�ar sua buceta... Chupei sua buceta, mordi seu clit�ris...ela gemia intensamente, minha l�ngua explorava intensamente...virei-a de costas. Apreciei aquela bunda perfeita, minha l�ngua tocou seu cuzinho. Com o dedo penetrei, ela gemeu. – Pare, ela pediu, nunca dei o cuzinho...O que ela disse me excitou ainda mais...enfiei meu pau na buceta para lubrific�-lo...ela gemeu...dei algumas estocadas...ent�o tirei e comecei a comer sua bunda deliciosa...ela tentou escapar...mas n�o deixei, segurei seus quadris com for�a, ela gemeu baixinho, enquanto meu pau entrava, a cabe�a arrombava seu cuzinho, at� que ela n�o podia resistir mais, meu pau afundava dentro dela...arrombando...possuindo...eu comia Sarah deliciosamente...agora estocava profundamente...comendo aquela mulher que desejei a vida inteira...meu pau explodia num gozo intenso...

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