Estava dando umas voltas sem compromisso e parei num barzinho para tomar uma cervejinha. Estou l� e em outra mesa estava um homem de seus quase cinquenta anos me encarando e eu fiz que n�o percebi. Ap�s um tempo ele se levantou e veio na minha dire��o e perguntou se eu estava esperando algu�m e se podia sentar comigo. Eu disse que sim, ele se apresentou como Roberto e come�amos a bater papo sobre v�rios assuntos at� que descambou para o sexo (eu j� desconfiava de alguma coisa). Falou que tudo era v�lido entre quatro paredes, mas que era preferencialmente ativo mas n�o discriminava ningu�m. Em seguida perguntou do que eu gostava entre outras coisas a mais e eu fui respondendo que gostava de ser bem tratado e que entre duas pessoas tudo � poss�vel, desde que os dois concordem. A conversa ia de vento em popa com ele falando de suas prefer�ncias (sexo anal e oral) e eu concordando, pois tamb�m gosto desse tipo de sexo e quando eu menos espero ele pega na minha m�o e coloca em cima de sua perna. Para n�o dar muita bandeira me fa�o de inocente, e ele pergunta se h� algum problema e nota pelo meu olhar que n�o e come�o a apalpar sua perna at� chegar na altura de seu pau e come�o a acarici�-lo bem de leve por cima da bermuda e o danado logo come�a a abrir as pernas para eu ter a no��o exata do que estava segurando. Sinto que o pau dele estava ficando duro e ent�o ele me convida para sentarmos num lugar mais discreto no bar onde n�o havia muita gente e nos sentamos um ao lado do outro na mesa e assim continuei a alisar e imaginar o tamanho daquilo que estava pegando. Quando dou por mim ele j� tinha aberto o fecho da bermuda e estava com o pau para fora apontando em minha dire��o e a� pude ver toda aquela maravilha de cacete. Minha vontade era de cair de boca e chupar tudo aquilo, mas ali n�o era o lugar certo e ent�o o Roberto me disse para irmos em um lugar mais calmo, mais seguro e que n�o era muito longe. Fomos at� o seu carro e enquanto ele trocava as marchas eu ia alisando e admirando seu pau e pensando que �amos para um motel, ele me leva at� o seu apartamento. Chegando no pr�dio ele cumprimenta o porteiro que me olha com mal�cia, mas fiz que n�o entendi e subimos. Ao chegarmos l�, ele me agarra por tr�s e come�a a beijar minha nuca e apertar meus mamilos dizendo que eu era um viadinho muito gostoso e que ele queria fazer de tudo comigo. Estremeci na hora e me entreguei toda quando vi ele completamente nu. Seu corpo n�o era muito peludo, mas o pau era maravilhoso, medindo quase 19 cm e n�o muito grosso, enfim, muito lindo. Ele sentou no sof�, eu me ajoelhei e comecei a chupar toda aquela maravilha desde o saco at� a cabe�a e por fim enfiar tudinho dentro de minha boca. Fiquei chupando por um bom tempo e ele ora segurando minha cabe�a ditando o ritmo das chupadas ora apertando os bicos de meus peitos dizendo que eu tinha uma boquinha feita para chupar pau . Depois de muitas chupadas ele me mandou virar de costas e ficar de joelhos no sof�, pegou um lubrificante e passou em todo o meu reguinho enfiando o dedo at� o fim e logo em seguida foi minha vez de lubrificar todo aquele mastro imaginando tudo aquilo dentro de mim. Disse para ir devagar e n�o me machucar e ent�o colocou a cabe�a do pau na entrada de meu cuzinho e come�ou a colocar bem devagar e eu rebolando at� que quando me dei conta estava tudinho dentro de mim. Pedi para ele parar de mexer um pouco at� eu me acostumar com todo aquele pau dentro de mim e logo em seguida come�ou a bombar e eu sentindo aquele corpo batendo em mim e de vez em quando ele dava uns tapinhas na minha popa me levando a loucura. N�o demorou muito e ele disse que ia gozar, tirou o pau de dentro de mim, puxou a camisinha e disse que queria gozar na minha boca o que de fato fez e eu pude sentir todo aquele leite quente se espalhando pelo meu rosto e eu fazendo de tudo para n�o desperdi�ar nenhuma gota. Ficamos os dois estirados no sof�, ele ofegante e eu com meu cuzinho ardendo e a boca com gosto de leite. Tomamos um banho, um ensaboando o outro e logo seu pau dava sinais de vida e eu aproveitei para fazer um delicioso boquete debaixo do chuveiro. Nos vestimos e quando chegamos na portaria o danado do porteiro me deu outra olhada , como quem diz, j� vai toda contente. Entramos no carro e ele me deixou perto de casa prometendo se podia me comer de novo o que eu prontamente concordei dizendo para ele que era s� me chamar que eu iria correndo v�-lo. Mas o danado do porteiro n�o perde por esperar. Beijos.