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ANDRESSA: TRA�DA MAS CONSOLADA

Oi, como vai voc�? Sou o C�sar, tenho 25 anos e atualmente vivo no interior de SP. Tenho 1,75m, peso 85kg, cabelos pretos bem curtos, olhos verdes, n�o sou bombado mas tenho apar�ncia forte devido a academia. Tamb�m n�o tenho um pau monstruoso, s�o 17cm e d�o conta do recado. Sou formado em Letras e trabalho com atendimento ao cliente em uma multinacional.

Esse conto traz a hist�ria de uma grande amiga minha que conheci ano passado na empresa onde trabalho. Seu nome � Andressa, tem 27 anos, tem longos cabelos castanhos, pele branca e macia, usa �culos, � gordinha mas n�o daquelas obesas que n�o se cuidam. Gordinha pois tornou-se m�e no ano passado, ent�o ficou com aquele excesso de gostosura, seios m�dios pra grandes e um bumbum grande bem redondo. Infelizmente, casada, ent�o nunca tive muitas esperan�as. Mas o mundo d� voltas.

Recentemente ela teve muitos problemas com o marido, ele era ausente, n�o ajudava em casa, n�o cuidava direito da filha, enfim, chegou a certo ponto em que o casamento n�o dava mais certo e ela p�s ele pra fora de casa. Eu era seu ouvinte, sentava ao lado dela na empresa e deixava ela desabafar. A tristeza e a separa��o duraram dois meses. E foi a� que acabei indo parar na casa dela.

Certo dia, depois do expediente, lhe dei carona pois ela precisava buscar a filha na creche e fazer compras e o carro dela estava na oficina. Depois de pegarmos tudo no mercado, levei-a at� seu apartamento e a ajudei a carregar tudo para dentro. Quando ia me despedir, ela me convidou a ficar pra jantar com elas e assistir um desenho com a filhinha. Prontamente aceitei.

A menina ficou deitada no ch�o e eu fiquei sentado ao lado de Andressa no sof�. Ela encostou a cabe�a no meu ombro e eu a abracei. Involuntariamente, senti meu membro endurecer debaixo do jeans, mas fiquei na minha, nem adiantava tentar disfar�ar. Fiquei acariciando seu bra�o, seus cabelos e ela suspirava demonstrando apreciar o carinho. Em certo momento, ouvi ela fungando e vi que chorava. Tirei seus �culos e enxuguei suas l�grimas. Ela sorriu e se aproximou, tocando meus l�bios com os seus. Retribu�, nossas l�nguas se encontraram numa dan�a t�mida que virou um redemoinho fren�tico. Estava escrito na intensidade daquele beijo: vem que hoje eu sou sua.

O desenho acabou e ela p�s a menina pra dormir. Quando fechou a porta do quarto da menina, ela olhou pra mim. Usava um shortinho preto, bem curto, uma camisa branca larga e, por baixo, um top. Peguei-a pelas m�os e a levei at� a mesa da cozinha, onde nos abra�amos. Deixei ela sentir meu pau ro�ar em sua barriga, j� que ela era mais baixa do que eu. Ela suspirou com gosto no meu pesco�o e o mordeu. Beijei-a novamente e minhas m�os desceram at� sua bunda, sentindo-a, apertando-a com gosto. Ela tirou minha camisa e beijou meu peito cabeludo. Retribu� tirando seu shortinho e contemplando uma calcinha fio dental bem azul. Um aroma agrad�vel exalando de sua bucetinha. A seguir ela desabotou minha cal�a, puxou o z�per e abaixou tudo. Eu usava uma cueca preta e meu pau apontava para ela, desejando penetr�-la de uma vez.

Ela saltou em cima de mim e travou suas pernas atr�s. Segurando em sua bunda, levei-a at� o sof�. Fechei a cortina da sacada e apaguei a luz. Sentada na beirada do sof�, ela deixou eu tirar sua calcinha. Contemplei sua buceta rosada, cujos p�los eram bem aparados. Perguntei se podia beij�-la l� embaixo. Ela permitiu e carinhosamente aproximei-me. Beijei seus l�bios rosados e suguei-os. Ela jogou a cabe�a pra tr�s de tes�o. Enfiei minha l�ngua vagina adentro. Lambi pra cima, pra baixo, dei voltas, suguei seu l�quido. Ela come�ou a pedir pra meter nela de uma vez.

Tirei minha cueca e ela contemplou meu pau, cuja cabe�a era grande e seu talo grosso. Ela o envolveu com a m�o pequena e bateu uma pra mim. Olhava em meus olhos e dizia que queria senti-lo a invadindo. Encaixei com cuidado em sua entradinha e avancei vagarosamente. Em todo tempo, olhos nos olhos, como se apenas o olhar pudesse expressar todo tes�o que sent�amos.

Meu pau estava inteiramente dentro dela. Segurei em sua bunda e ela segurou em meus ombros, num inicialmente lento vai e vem. Ela me abra�ou e meti nela com mais for�a. Tirava o pau todo, deixando s� a cabecinha, e enfiava de novo tudo at� o fundo. Ela delirava e eu me contia pra n�o gozar.

Tirei seu top e admirei seus peitos com bicos e mamilos rosados, que del�cia, que fartura. Segurei seu seio esquerdo e lambi a pontinha. Depois ja estava com o mamilo inteiro na boca, sugando e saboreando aquele gosto que n�o posso definir. Ela era deliciosa demais.

Tirei meu pau dela e ela se ajoelhou no ch�o, apoiando-se no sof�, pedindo-me para meter por tr�s. E confesso que n�o h� posi��o mais deliciosa. Ent�o, comecei a com�-la de quatro. Vendo meu pau desaparecer entre suas n�degas, fui movido de um tes�o muito incontrol�vel. Segurei em sua cintura e puxei seu corpo de encontro ao meu, comecei lento e ent�o fui mais r�pido. Ela de vez em quando abaixava a cabe�a, às vezes virava pra tr�s e olhava para seu cofre, onde meu corpo ia de encontro ao dela, e às vezes olhava em meu olhos, sua boca se contorcendo de tes�o, sua l�ngua lambendo os l�bios e ela sussurrando "me come, del�cia, me come com for�a". N�o sei quanto tempo a comi por tr�s, mas acabei gozando enfim em suas costas. Ela sufocou um grito de prazer na almofada, o que me mostrou que ela gozara tamb�m.

Ela jogou alguns travesseiros no ch�o e me deitou sobre eles. Em seguida, de costas pra mim, sentou-se sobre o meu pau. Vi, com renovado tes�o, meu membro desaparecendo novamente entre suas n�degas fartas. Com seus p�s ao lado do meu corpo, massageei-os enquanto ela rebolava de forma gostosa e muito sensual com meu pau dentro dela. A vis�o de seu bumbum era deliciosa demais. Ela era minha melhor amiga. Colega de trabalho. Uma m�e, tra�da por quem amara, mas consolada por um amigo de verdade.

Ficamos deitados juntos, por um tempo, abra�ados, apenas olhando e sorrindo um para o outro. N�o sei que horas eram, n�o importava. Ela me convidou para um banho. Aceitei.

Debaixo do chuveiro, ensaboei seu corpo gordinho e gostoso, sua bunda, suas costas. Ela retribuiu me ensaboando inteiro com sua esponja, Ajoelhou-se de frente pra mim e beijou meu pau. Beijou-o, lambeu-o. E ent�o ela o p�s na boca e ele endureceu de novo. Com o polegar e o indicador, ela batia uma enquanto sugava a cabecinha. N�o engolira at� o talo, mas ela tentava. Olhou com os olhos brilhando e os cabelos molhados no rosto, "me come de novo?".

Ajudei-a a se levantar e encostei-a na parede. Ela ficou na ponta dos p�s e encaixei meu pau em sua buceta. Com uma m�o em sua cintura e outra em seu peito, eu a comi com o chuveiro aberto, vendo a �gua se concentrar entre minha cintura e seu cofrinho. Beijei sua nuca, seu pesco�o, mordi e lambi enquanto sentia meu pau envolto por seu calor interno. Ela olhou pra mim e pediu pra eu gozar dentro desta vez. Hesitei, mas ela disse que n�o havia problema, que tomava p�lula. Queria sentir meu leite jorrando dentro dela e deix�-lo escorrer entre suas pernas ao longo do dia. Agarrei seus peitos e meti com mais rapidez e mais for�a, seus gemidos me movendo, suas palavras sacanas me incentivando. "Goza em mim, Cesinha, goza tudo dentro de mim, goza comigo, vai, goza em mim". E gozei, gozei e gozei dentro dela, gemendo em seu ouvido e apertando seus peitos em minhas m�os enquanto com uma das m�os ela batia uma siririca. Ela gozou novamente enquanto eu quase desmontava atr�s dela. Vi estrelas, perdi o rumo, minhas pernas ficaram bambas.

Dormi junto dela aquela noite, de conchinha, ela de baby doll e eu de cueca somente. Nossa amizade se fortaleceu e frequento mais a casa dela hoje em dia. N�o somos namorados ou algo assim, o div�rcio dela nem saiu ainda. N�o sei o que esperar dessa rela��o e n�o nos preocupamos com isso. No momento, ela s� precisa de um consolo. E ela me escolheu.

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