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UM SEXO BEM DIFERENTE

Sem descri��es, sou gostosa, eu sei. E ele � uma loucura. Eu amo dar pra ele. Ultimamente descobrimos uma maturidade sexual entre n�s ke tornou o sexo irresist�vel.

Ele sempre chega com aquela cara de “sem dona” que eu j� conhe�o, me conta mil hist�rias diferentes, que eu escuto calada, apenas sorrindo ironicamente (acho que ele n�o percebe a ironia do meu sorriso) algumas historias at� me fazem rir, mas a maioria � dispens�vel. Ainda assim, presto aten��o em cada detalhe, pois quero conhecer o seu intimo.

Ele me olha nos olhos, com aquele desejo que eu sinto arrepiar minha espinha , sinto dilatar minha buceta dentro do jeans apertado, porque eu n�o quero dar pra ele, afinal, ele sempre me deixa esperando no dia seguinte.

Mas... ent�o, ele me beija, eu sinto sua l�ngua invadindo minha boca e imediatamente lembro daquela mesma l�ngua invadindo minha calcinha, em busca do meu sabor. N�o resisto... beijo-o tamb�m... tento sugar-lhe os l�bios como faria com seu pau... e sinto surtir efeito, seu pau j� esta latejando na minha m�o. Ele para de me beijar e sorri, aquele maldito sorriso malicioso de sempre, que me deixa com as pernas bambas, e a imaginar aquele pau imenso rasgando minha bucetinha. Eu desconverso, pergunto como esta a vida, e penso: isso parece at� um ritual entre n�s... sempre igual, com pequenas pitadas de tempero a mais, ou a menos, dependendo do dia.

Ele para tudo, como se n�o importasse que eu interrompesse, afinal, ele n�o queria tamb�m, mas n�o me engana, eu sei que ele quer muito, e sei que n�o vai sair dali enquanto n�o conseguir, d� continuidade na conversa, mas sempre me olhando nos olhos e com malicia, aquela malicia malvada que s� aquele tom de voz sarc�stico tem, quando diz que me ama.

Desisto de resistir, parto pra cima dele, arranco-lhe a camisa, a cal�a. Beijo-o devagar, escorrendo minha l�ngua pelo seu corpo, observando suas rea��es, seu jeito de respirar, e quando percebo que achei algum ponto interessante, me perco naquele momento. Ele me olha, suspira, geme lentamente... eu chego na sua vara, linda, deliciosa, enorme, pulsando, olho pra ele, e como sempre digo: esta maior que da ultima vez. Passo a l�ngua lentamente na cabe�a, estou salivando de vontade... beijo-o inteiro, at� as bolas, volto lambendo, olhando meu gato nos olhos, aquele sorriso de satisfa��o � irresist�vel. Coloco na boca, lentamente, sugando, chupando, com ainda mais gosto que se fosse um sorvete num dia quente. Chupo com vontade, deliciosamente, lentamente, suspirando, saboreando aquela pica, que � minha, ent�o, coloco tudooo aquilo dentro da boca, at� a garganta, ele suspira profundo, sei que adora isso... continuo nesse boquete delicioso at� ele quase gozar... percebo e diminuo o apetite gradativamente, para que ele entenda que eu tamb�m quero um carinho...

Ele � muito esperto, entende r�pido, em um movimento r�pido e h�bil, ele me vira, beija meus seios, brinca com meus mamilos, me deixa louca, minha calcinha esta encharcada nesse momento, eu digo – p�e a m�o na minha calcinha, veja como me deixou – ele coloca a m�o e novamente aquele sorriso malicioso – hum que delicia que vc esta – eu me derreto em suas m�os, quero aquela pica dentro de mim, estou latejando de vontade, eu preciso daquele pau enorme me invadindo bem devagar, sentindo a cabe�a enorme e inchada entrando rasgando minha buceta, que estava morrendo de saudade dele.

O maldito � experiente, me abra�a apertado, coloca e mexe com jeito, sabe como eu gosto, e me faz contorcer de prazer em seus bra�os. Mas nesse dia, eu queria mais, eu estava desesperada para que ele explorasse mais do meu corpo, queria dar o rabinho pra ele, j� havia me tocado uma noite antes pensando nisso, precisava daquele orgasmo. Eu olho em seus olhos, est�o atentos em mim, fa�o um gesto de que vou mudar de posi��o, ele prontamente levanta seu corpo, e eu insinuo o que eu quero, coloco a cabe�a do seu pau, na portinha da felicidade, ele me olha como se me agradecesse, mal sabe o quanto eu gozo deliciosamente dando o cu.

Ele come�a a por devagar, � grande... me preenche, coloca e espera... coloca mais um pouquinho, espera... me abra�a apertado, pra sentir toda vibra��o do meu corpo. Eu estou suando de desejo, me contorcendo querendo mais e mais. Ele come�a os movimentos de vai e vem, devagar, e vai aumentando o ritmo, eu vou ficando louca, come�o a gemer alto, quero mais e mais, n�o para, cachorro, mete... mete na sua safadinha, mete... come esse cuzinho que � s� seu, me devora... aaahhhhh... em pouco tempo eu gozo.

Ele percebe que perco completamente a no��o do meu corpo, me contor�o, grito, alucinada, meu corpo todo contraindo, a buceta pingando, o cu piscando, meus dedos apertando seus bra�os com for�a. Busco um abra�o. Desabafo: te amo. (amei mais aquele momento com ele)

Ele continua, meu corpo esta ainda amolecido pelo orgasmo intenso, ondas de calor percorrem meu corpo ainda, e eu rebolo no seu pau... quero que ele goze t�o gostoso quanto eu gozei. Quero que ele se delicie com meu corpo, ent�o, abro os olhos, fa�o movimentos oferecidos, provoco-o com o olhar. Ele acha que perdi um pouco o ritmo, retoma o carinho em meus seios, adoro, volto a arder em pouco tempo, viro de quatro, ofere�o-lhe minha bundinha, ele me d� um tapa na bunda, e novamente invadi meu rabo com aquele pau delicioso, e come�a a me foder mais forte, com mais press�o, eu rebolo, toco minha bucetinha... delicia de homem que eu tenho.

De repente, sinto o corpo dele estremecendo, ele diminuindo as estocadas, aumentando a respira��o, sinto seu pau latejando no meu cu, ele vai gozar, empino bem a bunda... falo uma besteira que ele provavelmente n�o deve ouvir, pois esta delirando no prazer de gozar na sua safada.

Ele toma um banho, eu tomo um banho. Deitamos na cama, falamos banalidades, eu viro para dormir, ele me abra�a e diz no meu ouvido: eu te amo. Eu sorrio, meu cora��o pula dentro do peito, ele deve perceber, e dormimos como se n�o houvesse nada mais importante no mundo.

No outro dia, ele diz que vai voltar a noite, (percebo que retomamos a realidade) mas demora uma ou duas semanas. Eu n�o ligo mais, espero ansiosa pelo meu pau, mas enquanto ele n�o volta, eu n�o deixo de viver. At� porque, quando ele aparece, continua o jogo de gata e rato que apimenta nossa rela��o.

Se agente se ama, eu n�o sei. Talvez seja apenas o tes�o do jogo, talvez seja apenas paix�o pelo imposs�vel, mas com toda certeza, eu adoro cada minuto da sua companhia.

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