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DESCOBRI COM MAM�E QUE EU SOU LEITEIRO I

Bom, para quem n�o me conhece, meu nome � Carlos, tenho atualmente 35 anos e tenho um pequeno problema hormonal. Descobri esse problema na adolesc�ncia. O "problema" � o fato de meu corpo produzir incansavelmente esperma. Meu pau n�o mudou, � normal, um pouco acima da m�dia apenas (18cm) s� que � bem grosso. Mas minhas bolas e o saco s�o grandes e eu gozo muito, muito mesmo. Tenho que bater uma m�dia de no m�nimo 5 punhetas no dia pra aliviar o saco, sen�o chega a doer. Mas para mim � rotina, eu acordo, bato uma e vou trabalhar. No trabalho, bato outra na hora do almo�o e uma quando chego em casa. A� ent�o bato mais 2 ou 3 aproveitando melhor, sempre gozando em excesso.rnAs mulheres n�o reclamam. Pelo contr�rio, gostam de se sentirem cheias de gozo. E como sou est�ril por conta disso, n�o h� problema em enxarc�-las! Alguns perguntam se n�o � ruim, eu digo que n�o. Ok, quero ter filhos um dia, mas posso adotar, n�o posso? E as mulheres que reclamam normalmente s�o as frescas e com essas n�o quero nada mesmo.rnVamos aos fatos, de como tudo come�ou:rnEu tinha 19 anos e estava com dores grandes no ventre nessa �poca. No ventre e nas bolas, que pareciam estar inchadas. Meu pau j� era do tamanho que � hoje e ficava incomodando nas cal�as de adolescente. Que ali�s, na �poca, 19 anos ainda era uma crian�a. Eu mesmo batia punheta muito pouco e brincava bem mais com os muleques na rua.rnDevido as minhas reclama��es de dor, minha m�e me levou no m�dico. Estava acostumado e n�o tive vergonha de ficar pelado na frente dela no m�dico, at� porque em casa eu era o �nico homem. Minha m�e, na �poca com 40 anos, branquinha, seios fartos e um bund�o, um pouco gordinha, era solteira e s� tinha a mim e minha irm�, branquinha, cabelos lisos e magrinha. Bom, tirei a roupa e minha m�e fez uma cara de espanto. Fazia um tempo que ela n�o me via assim, mas achei normal. O m�dico me analisou e disse que desconfiava desse meu problema hormonal. Disse que eu precisaria ejacular sempre que sentisse vontade, no m�nimo 5x ao dia. Se assim fizesse e as dores parassem, n�o precisaria me preocupar.rnFiquei roxo com o que ele disse e fui pra casa mudo ao lado de minha m�e. Chegando em casa, fui em dire��o ao quarto e ela disse, meio envergonhada "Carlinhos, n�o esquece de fazer o que o m�dico disse, t�?" Eu corei e corri pro quarto. N�o consegui bater punheta com aquela situa��o. Dividia o quarto com minha irm� e ela estava pra chegar e n�o queria ir pro banheiro pois daria na cara e minha m�e sabia o que eu tinha que fazer.rnPassou uns 3 dias e eu n�o tinha batido ainda. Minha m�e viu que eu estava andando meio com dor, com a m�o no saco. Da� ela aproveitou que minha irm� foi pra escola (ela estudava de tarde e eu de manh�) e entrou no quarto. Eu estava deitado, com as m�os no saco e gemendo de dor. Ela entrou e disse ?filho, o que o m�dico disse... n�o t� adiantando?? e eu fiquei mudo. Ela insistiu ?N�o precisa ter vergonha, fala pra mam�e o que t� acontecendo. Voc� tem feito o exerc�cio que ele passou?? ?N�o m�e, eu n�o fiz. To com vergonha? ?Ah querido, n�o precisa ficar. Olha, vamos fazer assim. A mam�e vai no mercado e voc� vai ficar sozinho. Quero que tenha a pr�xima hora pra aproveitar e esquecer de tudo, ok?? Ela deu um beijo no meu rosto e saiu.rnFiquei sem saber o que fazer, mas quando vi que ela n�o voltaria peguei no meu pau. Tava com tanto tes�o que ele esguichou na hora muita porra e sujou toda a cama e minha cal�a. Da� tirei a roupa e fui at� a lavanderia, pelado, pra procurar um pano pra limpar tudo aquilo. Estava ainda de pau duro, com tes�o, mas queria limpar o que tinha feito. Encontrei um pano e umas calcinhas secando no varal. Olhei e vi que algumas eram da minha m�e e outras da minha irm�. Percebia porque as da minha m�e eram larguinhas e da minha irm� menorzinhas.rnBom, fui pro banheiro depois de limpar tudo e fui bater mais uma. Sentei na banheira e comecei, dessa vez aproveitando a punheta. Olhei pro cesto de roupa enquanto batia e vi calcinhas ali novamente. Tomado pelo tes�o, peguei e comecei a vasculhar. Tinha muita calcinha da minha irm�, mas tinha umas da minha m�e tamb�m. Engra�ado que as da minha irm� eram normais, mas a maioria da mam�e tinha manchinhas, como se ela tivesse feito xixi ou coisa do tipo, n�o sabia que era gozo. Comecei a cheirar aquelas calcinhas e fiquei com mais tes�o ainda. Enrolei uma calcinha da mam�e no pau e fiquei com outra na cara e bati, bati, at� n�o aguentar mais. Gozei fartamente naquela calcinha. Da� ouvi um barulho, era a mam�e chegando. Fiquei desesperado, peguei e enfiei a calcinha no meio do cesto e sai do banheiro. Ela chegou cantarolando e perguntou ?Aproveitou, filhinho? Parou a dor?? e eu ainda sem gra�a disse ?Sim mam�e? e comecei a ir pro quarto. Ela, ainda meio sem gra�a, mas j� aceitando melhor a situa��o, disse ?Carlinhos, espera? e estendeu a m�o. Tinha umas 3 revistas de mulher pelada. Da� eu peguei e ela disse ?� pra te ajudar. Voc� deve ter tido pouco tempo pra fazer 5x o exerc�cio. Pode deixar que mais tarde eu dou um jeito da sua irm� deixar voc� a vontade no quarto, agora esconde isso embaixo do seu colch�o, t�?? e eu mudo, meio sem gra�a, sai pro quarto.rnrnrnBom, o conto t� grande, continuo depois, dizendo como essas punhetas viraram uma come��o de buceta de mam�e e maninha. At� mais.

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