Oi taradinhos, depois de um loooooongo tempo, voltei pra terminar a minha historia. Pra quem n�o lembra ou n�o leu, meu nome � Fernanda, tenho 20 anos e sou do Rio. Escrevi 3 contos aqui no site, contando sobre um rolinho q aconteceu comigo, pra quem n�o leu ou n�o lembra � s� procurar por A Patricinha e o Porteiro, aqui no site, ou clicar no meu nickezinho ali em cima q aparecem meus contos postados... Mas vamos aos fatos!rnrnUns dias se passaram desde a primeira visita feita no ultimo conto, outras visitas rolaram, nada mt frequente, mas q ja demarcava territorio. Meu neg�o ja vinha me comendo constantemente e eu ja me acostumara com isso, mas acostumara com o sexo tradicional, ou seja, ate agora a bundinha continuava 0 km... Enrolei o qt pude, ele me cozinhou no seu tirimo, a verdade � q o tempo foi o maior aliado pra q tudo fosse se acertando naturalmente, e fossemos entendendo e aceitando a situa�ao q havia se criado. Ele ja chegava e botava ordem na casa, literalmente, e eu aceitava a minha posi�ao, de inferioridade hierarquica, coisa nova para mim ate entao.rnrnAte q o fatidigo dia chegou, nao dava mais pra enrolar, o check mate final aconteceu e meu cu foi parar na roda, para alegria daquele negro safado, e dos q estao lendo esse conto agora. Mais uma tarde vadia, mais uma visita safada, mais paparicos meus praquele negro safado q se instalava no sofa da sala da minha casa, tudo ocorria "normal", ate q ja no quarto dos meus pais, na espa�osa cama de casal, eu chupava a rola do meu macho preto, quando ele cheio de m�os e m�s inten�oes, apertava a minha bunda preparando terreno pro golpe q viria a seguir. "Fernandinha, acho q � hj...", tirei o pau da boca e de 4 sobre a cama o olhava nos olhos com cara de loira burra sem entender, com um apert�o forte na minha traseira ele foi mais enf�tico, "t� pronta pra liberar essa bundinha?". Se dependesse de mim, pronta eu n�o estaria nunca, mas ja estava mais amansada pra aceitar aquilo. J� havia perdido a minha pose e empafia do dia a dia, minha postura auto confiante e arzinho superiror se escondia no fundo da minha bolsa chanel quando o meu neg�o safado chegava na minha casa, ali, com ele, ja aceitava e assumia minha postura de putinha submissa, e isso era o passo primordial para aceitar o grande passo q estaria por vir. Era mais do q o sexo anal, o ato em s� representava o marco final da domina�ao q se instalara na nossa rela�ao.rnrnCom cara de nada e ar disolador, caminhei ate o banheiro procurando algum creme pra usar como lubrificante, como quem caminha em dire��o a forca, mas no caso, o q seria executado era o meu cuzinho. Voltei com um potinho de creme hidratante improvisando com o q tinha pra diminuir o estrago q aquela piroca preta iria fazer no meu cuzinho rosado. A verdade � q ja estava conformada com a ideia, mais o medo era o maior obstaculo. Ele nao me for�ou, nao foi agressivo, ja nem me chantagiava mais, acho q o q nos fez chegar a esse ponto, foi a quimica q criamos nesse tempo de abuso q se passou, ate a minha primeira curra. Conversando com um amigo pscicologo(sim, a minha cabecinha � loira, confusa e procuro ajuda pra tentar entende-la rs), ele me explicou fazendo uma analise do q chamam de sindrome de estocolmo, onde seuqestrador e sequestrado criam la�os afetivos q se confundem com sentimentos do dia a dia, a vitima q esta sobre forte estresse, passa a se sentir protegida na presen�a de seu sequestrador. N�o sei se � bem o caso, mas um pouco disso, o fato � q se criou uma hierarquia natural de domina�ao, aonde eu o colocava numa posi�ao de superioridade e ja aceitava tudo de maneira submissa. Acho q no fundo eu sempre tive esse meu lado submissa, encubado no fundo da minha cabecinha, e ao encontrar um dominador q me despertasse, fui aflorando coisas e sentimentos q me deixavam loka de tes�o.rnrnMas deixando Freud de lado, e voltando ao erotismo, entreguei o potinho de creme na mao do meu comedor, e ja fui me posicionando de 4 na cama, virando e empinando a bunda pro safado, so pedindo e torcendo pra ele ir com calma e ter pena do meu patrim�nio, a minha bunda. Ele arriou a minha calcinha ate os joelhos q estavam na cama, com uma das m�os abriu uma banda da minha traseira, e ja senti seus dedos melecando a entradinha do meu cuzinho. "Fica tranquila q o seu neg�o vai cuidar bem de vc loirinha... esse seu cuz�o grande ja veio pronto e acolchoado pra levar pica mesmo..." Que palavras consoladoras rs.rnrnL� estava eu, de 4, bund�o empinado, escancarada, assustada, segurando o choro, n�o de dor, ainda, mas choro de medo, aquele negro safado enfiando um dedo inteiro no meu cu, com o maior sorriso na cara visto na humanidade, e seus deboches constantes. "N�o gosta de mostrar esse rabo de biquine? ent�o agora vou te mostrar o q q a gente faz com piranha exibida..." N�o demorou mt para q seus dedos dessem lugar a cabecinha do caralho pincelar a entrada do meu cuzinho... A essa hora eu estava gelada, nem frio na barriga eu tinha mais, no desespero tentei me levantar,s air dali, o q de cara recebi um segurao pelos ombros "N�o foge nao patricinha... teve tudo de bom e do melhor na vida, ta na hora de se fuder um pouquinho...". Mesmo q tenha falado isso de pura safadeza, ele tinha uma certa razao, tava na hora de provar o outro lado da moeda, e acho q era isso q me excitava, q me dava tesao, me sentir numa situa�ao, numa posi�ao, completamente oposta da minha vida e das minhas rela�oes interpessoais com amigos e familia. A patricinha mimada e paparicada por todos, estava prestes a tomar no cu, e isso de certa forma era um dos combustiveis pro meu tes�o naquele momento...rnrnNuma luta rapida e dolorida entre o meu cabacinho e a cabe�a daquele cacete preto, a pior parte havia passado, ou nao, mas fato � q a primeira resistencia havia sido rimpida, sem trocadilhos, e depois da cabecinha, metade do pau deslizou com alguma dificuldade, mas se instalando na minha bundinha, ate q ele parou, pra rrspirar, para eu respirar, para meu cuzinho assimilar td aquilo, ou por pura tara e fetiche de admirar seu pau todo enterrado no rabo da patricinha mimada q aquele negro sofrido estava enrabando... "aguenta nenem, aguenta q agora q eu comecei nao saio mais daqui...", eu franzia a testa, mordia os labios, segurava os gritinhos, aguentando, aguentando mesmo meia rola no meu cu, imagina o resto... Aos poucos fui cedendo e n�o demorou mt praquela pica entrar toda no meu cu, ate as bolas. Nessa hora, n�o eram so estrelas que eu via, via minha moral perante ao porteiro indo pelo ralo, a posi�ao de hierarquia se invertia... Alem do meu caba�o, ele estava tirando o meu orgulho... Com q cara eu olharia pra ele depois de uma situa�ao dessas? O narizinho em p� q ele tanto reclamava certamente nao combinaria mais comigo. Era o momento transitorio de aceitar minha nova posi�ao, engolir o orgulho, e empinar a bunda pro meu macho... E ele se aproveitava bem pra se impor ainda mais sobre mim, "T� gostando vadia? t� gostando de uma vara na bunda? Tava na hora ja de alguem te dar uma li��o... Eu nao podia nem responder, visto q mordia e quase engolia o travisseiro da cama dos meus pais, pra desviar o foco da dor e abafar meus choros e gritinhos pela curra q eu tava levando. O safado ja for�ava alguns movimentos de vai e vem, bombando no meu cuzinho no ritimo q o aperto todo permitia, j� se soltando e se firmando como dono da situa��o, me segurando pelos cabelos com uma das m�o, e dando tapas na minha bunda com as outras. Serio, nem esbocei reclama��es qt aos tapas, pq tinha problemas mt maiores acontecendo naquele momento, tapas passam despercebidos quando se esta com um pau no meio do cu... E era isso, eu estava com um pau no meio do cu! Fim de jogo, a patricinha esnobe cheia de pose estava levando uma bela li�ao de humildade, e a sensa�ao de derrota era inevitavel. No nosso joguinho psicologico particular eu havia perdido, era uma das poucas coisas q conseguia pensar dadas as circunstancias, SENSA��O DE DERROTA...rnrnJ� o Josias por outro lado, n�o controlava o sorrisinho de vitoria e arzinho de deboche enquanto montava atras de mim, vcs tarados talvez possam ter uma no�o da magnitude da situa��o mais do q eu. O q eu tirei de interpreta�ao, A MINHA VIS�O, era essa, a vitoria estampada no rosto daquele negro humilde e sofrido, degustando o maior trofeu de sua vida, e um arzinho de vingancinha se instalava no ar. N�o sei se � pira��o na minha cabe�a, mas sempre pensei nisso, e at� me da tes�o ver por esse lado, vingancinha social... A patricinha riquinha e loirinha levando na bunda de um negr�o pobre e safado... O pior q HJ, isso me mata de tes�o, mas na hora, era coisa demais pra ficar pensando, era so humilha��o e derrota pura e simples... Mas entendo a magnitude da situa�ao �mpar q acontecia...rnrnMas n�o disperdi�ando a oportunidade q apareceu, aquele criol�o enorme literalmente montou atras de mim e j� socava com alguma for�a a pica no meu rabo, fazendo a cama bater na parede a cada pirocada q eu levava. A essa hora eu j� chorava desavergonhadamente, e torcia pra td aquilo acabar logo, o q s� despertou mais tes�o naquele tarado, "Chora loirinha, Chora! Chora com um pau no cu... Toda vez q vc passar pela portaria rebolando esse bund�o toda metida, vai lembbrar do dia q o seu neg�o comeu o seu rabo!", e isso era a mais pura verdade... tem coisas q nao se esquece, e o primeiro pau no cu, sem duvidas, � bem marcante... "Lembra do dia q vc me deu esporro na frente das suas amiguinhas? Me chamou de preto abusado, me mandou me colocar no meu lugarzinho... Ent�o, o q q acha do preto abusado comendo o seu cu...? Eihn? E o seu lugarzinho � de 4, com uma rola bunda, sua vadia!" Acho q essas palavras estavam a meses engasgadas na garganta do Josias, e como eu falei anteriormente, era mais do q sexo, era uma vingancinha social, completamente explicavel depois disso q ele falou... e o pior, eu ja havia entendido qual era o meu lugarzinho...rnrnO suor daquele negro pingava nas minhas costas, as bolas batiam e se esmagavam na minha bunda, e aquela pica entrava e saia feliz e raivosa do meu cuzinho. Enrabada, descaba�ada, humilhada... Acho q aquilo era realmente uma verdadeira li��o de humildade, q abriria meus olhos (todos eles, sem trocadilhos rs), e me faria mudar de postura, pelo menos em alguma escala. Mas naquele momento a unica escala, era a escalada do negao nas minhas cotsas enquanto socava no meu rabo, era rola demais pra uma bundinha s� rs "toma no cu patricinha, toma! Sente a pica grossa do neg�o nessa bundinha de princesa..." E a minha bundinha de princesa nunca mais seria a mesma depois de ser enrabada por aquela pica negra...rnrnEle suava, eu chorava, ele dava tapas na minha bunda, eu gritava, ele socava, eu perdia o folego, a cama rangia, a cama batia, meu cabelo puxado, UMA PICA NO MEU RABO! Era tanta coisa acontecendo, q nao sei como descrever, mas fica em aberto pra cada um imaginar... E assim foi, ate ele n�o aguentar mais e se dar por vencido. Me dando uns trancos fortes e secos, cravou a vara na minha bunda, me segurando pela cintura e caindo por cima de mim, ele gritava mt, e nao me restava duvdas q estava gozando. Desabou por cima de mim, q nao me aguentando mais de 4, tb desabei na cama, de bru�os, com aquele negro enorme em cima de mim, os 2 exaustos, sem ar, nem nos falavamos, pois ninguem conseguia nem puxar o ar a nossa volta, todos os barulhos cessavam, so nossas respira�oes ofegantes podiam ser ouvidas...rnrnO safado desengatou de tras de mim, retirou a CAMISINHA da rola e foi em dire��o do banheiro. Eu fikei ali, desfalecida, im�vel, irreconhecivel, bundinha pra cima, rabo em chamas e cuzinho pulsando... Ao fundo escutava o barulho do chuveiro, aquele folgado estava tomando um banho e cantarolando todo feliz, e sequer conseguia levantar da cama.... Passados 38 anos estirada na cama, meu neg�o volta ao quarto todo molhado, enxugando a cabe�a com uma toalha e a rola balan�ando na minha frente. Aquela mesma rola q havia acabado de me enrabar. Ele se aproxima e de maneira carinhosa e preocupada perguntou se eu estava bem, fez um cafun� em meus cabelos, ou eu acho q aconteceu isso, estava tao anestesiada q posso estar delirando sobre tudo... Me pegou no colo e me levou ate o banheiro, me deixano no box pra tomar um banho tb, disse q ia comer algo na cozinha, e me deixou ali, sozinha pra me recompor.rnrnSai do banho, cheguei na cozinha, e ele comia um pacote de biscoito, sentado numa cadeira, ao me ver, puxou a cadeira afastando da mesa, e fez sinal pra sentar no seu colo. Nem pensei e no automatico sentei no seu colo, passando os bra�os em volta do seu pesco�o e ganhando um biscoitinho na boca tb. O q surgiu de um abuso, mais parecia filme romantico de sessao da tarde. Mas aquilo n�o era mais um abuso, era um n�o sei mais o q. Era uma rela�ao de dominio e submissao, era sexo! Era e �! At� hj me entendo bem com o meu neg�o safado, e recebo visitas de vez em quando pra aflorarmos nossas vontades...rnrnHoje, passado algum tempo, mudei muito no sexo, n�o sei ate qt essa situa��o q passei me mudou, ou ja tinha pre-disposi��o para essas taras, e isso so me apresentou pra esse mundo. Fato �, q HOJE, n�o tenho um ter�o do tes�o quando estou com algum namoradinho palyboyzinho, em rela�ao a um sexo mais safado sendo dominada por um negr�o tarado. Descobri minhas taras, descobri meu tes�o, e tento equilibrar convivendo pacificamente com esse misto de desesjos proibidos, a dama da sociedade e a vadia da classe operaria. Fato � q hj, estou completamente viciada num caralho preto, me dominando, se impondo e "abusando" de mim, e tenho extrema dificuldade de gozar com garotos do meu ciclo social.rnrnSou louca? Sou tarada? Sou apenas confusa, e sei bem o q quero e o q gosto! e Gosto de um neg�o safado montado atras de mim metendo pica na minha bunda!rnrnBeijos a todos q tiveram paciencia de acompanhar toda essa "saga".Espero q tenham gostado.rnrnBeijos para o Dark Wolf, meu pscicologo virtual, q me ajuda e me diverte em nossos papos sacanas... Beijos pro Digotarado, q sempre comenta e cobra novos textos meus. Beijos Pro Oz, Mecanico BH, Virus Skywalker e todos q me escreveram coisas safadas e incentivando a escrever mais.rnrnMeu email pra quem quiser fazer contato e trocar uma ideia SOBRE OS CONTOS,[email protected] a todos,rnrne se o pessoal quiser e pedir, escrevo mais depois