Sou Eduardo, moro na regi�o metropolitana de Belo Horizonte, presto servi�os para prefeitura. Os nomes citados aqui s�o fict�cios. Nas f�rias de Julho de 2007, fui convidado para um churrasco no s�tio do secret�rio de finan�as do munic�pio, n�o o conhecia pessoalmente, mas atrav�s, de um amigo em comum recebi o convite. Minha mulher tirava f�rias em Salvador na casa dos pais. Eu solteiro, seco, h� mais de dez dias, fui ao churrasco, bastante gente, cerca de 60 pessoas, m�sica, dan�a comida a vontade e muita mulher bonita. Cheguei por volta das 11:00 da manha, tava muito animado, logo me enturmei. Percebi uma mulher que dan�ava feito louca, muito bonita, ali�s linda, branca, um pouco queimada, pernas torneadas, bumbum arrebitado, barriguinha de fora, usava um shortinho branco, e uma mini blusa acinzentada. Nossa aquilo foi col�rio para os olhos, que coisa gostosa. Perguntei ao Luiz (trabalha na prefeitura) quem era a deusa. Disse que era mulher do secret�rio de finan�as, ou seja, a dona da festa chama-se Erica, comentei algumas heresias com ele, e ele mostrou-me logo o marid�o da gata. Um Quarent�o meio gordo, que jogava baralho com uma turma do lado contr�rio ao meu. Nisso a gata dan�ava com todos, resolvi arriscar, fiquei pr�ximo e torci para que ela se aproximasse ai eu jogaria se colar... colou. Maravilha... come�amos a dan�ar, nossa como dan�ava e eu com m�o na cintura dela, que loucura, chegava fervilhar de tes�o, ela n�o parecia nem me notar direito. Perto do fim da m�sica j� estava para estourar de tanto tes�o, pensei comigo, vou fazer ela sentir como estou. Puxei ela como que fosse mudar de passo, e encostei o meu cassete na virilha dela, na hora ela percebeu o tamanho, me olhou rapidamente no olho e j� foi saindo por que tinha acabado a musica. Eu tava t�o excitado que fiquei com vergonha, sair de fininho e fui ao banheiro ajeitar, que tes�o era aquela mulher, deliciosa. Tentei me acalmar, percebendo o perigo que era eminente e voltei para a mesa. N�o consegui tirar os olhos da gata mais. Vez em quando percebia que olhava para mim, resolvi dar uma saidinha e ficar observando um bosque pr�ximo, foi quando chegou um garotinho de uns seis anos, e me entregou um bilhetinho. Estava escrito: Se tiver afim, olhe para mim e sorria. Assinado Erica. Nossa, foi uma sensa��o estranha de prazer e medo misturado. Tomei coragem e voltei para mesa onde estava. Olhei para �rica e sorri, tava gelado, cora��o palpitando forte, e fiquei observando os pr�ximos movimentos dela. Demorou um pouquinho ela se levantou, certificou que eu estava olhando e seguiu caminho sentido a uma casa pequena, era a casa do zelador. Disfarcei e seguir tamb�m, mantendo um tempo de aproximadamente 5 minutos de diferen�a. Entrei pelo fundo da casa. Ela j� me esperava na cozinha, deu sinal para eu fechar a porta com uma tramela, obedeci prontamente. Estava sentada em cima da mesa, pernas cruzadas, que del�cia! Falei, oi ela abriu um sorriso lindo, encostei ela me puxou me agarrou forte e nos beijamos loucamente. Me disse, n�o temos muito tempo, temos que ser �geis, logo fiquei entre as pernas dela, coloquei meu cassete frente a xotinha dela para sentir o tamanho, ela me puxava loucamente, passei o dedo entre as pernas dela e levemente encostei na calcinha, tava toda molhada, eu j� estava igual um louco de tanto tes�o, desabotoei o shortinho e tirei, tirei a calcinha, nossa, que buceta, toda raspadinha, bem rosadinha, parecia ter um quilo de buceta. Deitei-a na mesa e comecei chup�-la, aff, gostoso demais, enfiei a l�ngua adentro, mordi levemente, por uns 2 minutos continuei chupando. Ela se levanta, me manda subir na cadeira e ficou de 4 na mesa, abriu minha cal�a, e abocanhou com tudo o cassete, nunca sentir tanto prazer na vida, quanto naquele dia, ela chupava bem demais, depois de uns 2 minutos parou, se deitou na mesa, e se abriu toda para mim, enfia gostoso, me disse, o meu cassete tava enorme, coloquei na entrada e comecei socar, levemente, ela gemia igual a uma loba, de tanto prazer, soquei mais forte, mais forte, e La pedia mais e mais, ficou de quatro, que tes�o, sentir aquela buceta era tudo, soquei forte e pedia mais, de repente ela come�ou a gozar, e gemia e gritava, que fiquei louco, logo em seguida ela puxou o meu cassete e come�ou a mamar, n�o aguentei, gozei tamb�m. Que mulher era aquela, lambeu tudo, n�o deixou nada. Ela me indicou um banheiro, me lavei, anotou o meu celular no dela, e foi se lavar. Voltei para juntos aos amigos, isso j� era umas 3 da tarde. O churrasco transcorreu tudo normal, quando por volta das 6 o meu celular toca, era ela, me chamou para ir para cidade, perguntei do seu marido, ela me disse que tinha falado com ele, e ele iria dormir no s�tio, disse que tava tudo bem. Sair na frente dela com o meu carro. J� entrando na cidade o celular toca novamente. Combinamos de ir passar a noite num motel. Para resumir a hist�ria, ficamos juntos cerca de um ano e meio, foi quando o marido descobriu e tivemos que parar, mas mesmo assim ainda nos encontramos media de 2 vezes por m�s. Depois eu conto, como torei o cuzinho dela, e ainda teve a gravidez, mas isso � outra hist�ria.