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MEU ALUNO ME FUDEU GOSTOSO

MEU ALUNO ME FUDEU GOSTOSO-



Smpre tive tes�o por muitos de meus alunos, pois gosto de menino novo, adolescente de quase 19 anos. Alguns eu converso pela internet, mas sempre tomando cuidados. Ficar com eles? S� quando completam 19 anos e n�o estudam mais na escola, ou quando saem dela, mesmo com quase 18, sendo de confian�a, obviamente. Eles � que me d�o bola, e quando surge a oportunidade sem riscos, eu fico. Com Vin�cius foi assim. Menino gostoso, tinha 19 anos quando dava aula pra ele. Moreninho, baixinho, cabelo estilo moicano, olhos e cabelos castanhos escuros, encorpadinho e uma pistola gostosa de 19 cm x 6 cm, que ele enfiou no meu rabo gostosamente at� arrancar bosta, infelizmente, pois isso � muito desagrad�vel quando acontece! Estudava na s�tima s�rie, era repetente, mas muito inteligente e educado. Nunca imaginava um dia rolar algo entre eu e ele, mas aconteceu. N�o renovou a matr�cula no ano seguinte e senti sua aus�ncia. Somente depois, pela internet, quando ele me enviou um convite pelo MSN � que fiquei sabendo que ele estava trabalhando. Come�amos a conversar mais desembara�osamente pela internet, pois eu ficava mais tranquilo em saber que ele n�o era mais meu aluno, e isso significava liberdade. Come�ou a me perguntar coisas de minha vida pessoal e sexual e eu fui respondendo. Sempre no final das conversas me mandava um beijo e falava que me amava. Come�ou a me ganhar com esse carinho e com as conversas picantes. Comecei a corresponder seus carinhos e depois batia in�meras punhetas pensando no Vin�cius. Um dia perguntou se podia vir aqui em casa, e eu disse que sim. Me pediu 30 reais, mas eu sabia que isso era uma forma dele querer que eu pensasse que ele estava ali por dinheiro, pois nenhum homem, exclu�do os garotos de programa, transam apenas por dinheiro mas sim, como uma forma de querer transar com outro homem sem que este pense que s�o viados, e com isso acabam levando tamb�m um troco bom. As vezes precisam do dinheiro, mas v�o tamb�m porque adoram transar com outros caras. Concordei em dar 20 reais pra ele, ele topou, mas n�o apareceu, ficou com medo. O tempo passou (uns 3 meses), encontrava com ele na rua mas n�o convers�vamos, s� nos cumpriment�vamos. Um dia nos encontramos no MSN, ele puxou conversa comigo e em 5 minutos combinamos dele aparecer aqui em casa. Ele veio de bike, eu olhando pros lados pra ningu�m da escola ver ele entrando l� em casa, mesmo estando longe dela tive esse cuiidado. Ele entrou, ficou t�mido, eu tamb�m, mostrei minha casa pra ele, dei �gua e sentamos no sof�. Pedi ele pra se levantar, comecei a passar a m�o no rosto e nos cabelos negros dele e ficamos nos olhando nos olhos e dei um beijo no rosto dele. Ele tirou a roupa, eu tirei a minha e ficamos de frente pro outro s� de cueca, e ele com uma cueca branquinha, contrastando com aquele corpo moreno jambo, com a vara dura debaixo dela. Eu sentei no sof� e ele de p�, e comecei a passar a m�o no corpo daquele rapazinho. Foi uma sensa��o maravilhosa, um tes�o louco de lembrar ele em sala de aula como meu aluno e depois ali, num momento t�o �ntimo comigo. Eu fiquei de p� alisando o corpinho gostoso dele todo, e ele me alisando as costas, apertando a minha bunda. Sentei no sof� novamente e ele de p� na minha frente, e eu gemendo de tes�o e passando a m�o por todo o corpo quente dele, pelo peito lisinho, pelos seus bra�os, pelas suas costas lisinhas, pela sua bunda por debaixo da cueca, pelo seu cacete por cima da cueca que fazia um volume enorme, pelas suas coxas grossas e gostosas, suas canelas at� o p�. Comecei a gemer e falar “que coisa louca menino, vc � muito gostoso, que tes�o de corpinho”. Ele come�ou a falar rindo: “S� gosta n�, s� gosta n� seu safado!”. Respondi que adorava. Comecei a beijar a pistola dele por cima da cueca e a passar a m�o na bunda por baixo da cueca e n�o aguentando mais, abaixei a sua cueca at� o joelho e vi saltar um lindo pau, todo raspadinho, reto, pra cima, grosso e grande para o tanhanho dele de menos de 1,70. Que tes�o maluco que deu ne mim, eu de cara com o pau do meu aluno. Comecei a pensar: Ai se eu pudesse fazer isso com todos os alunos gostosos e que eu desejava! Me levantei, tirei minha cueca e fiquei de p� a abra�ando ele, ralando o meu pau no dele e ele pegando no meu cacete... ai que gostoso aquele momento! Abaixei de novo e ca� de boca, sugando tudo, mamando at� o talo aquele cacete gostoso e cheiroso do Vin�cius e ele gemendo. Gemeu tanto uma hora que eu perguntei se tava doendo, e ele disse que n�o, que aquilo era tes�o, e come�ou a foder minha boquinha. Tirou o pau da minha boca e me implorou pra me comer. Falei com ele que o combinado era apenas uma chupetinha, pois n�o estava preparado pra dar o cu por n�o ter ido no banheiro e ele n�o ter me dado tempo de fazer uma chuca. Ele insistiu, falando que tava morrendo de tes�o na minha bunda e eu acabei aceitando, com e condi��o que ele colocasse s� a cabe�a do pau e brincasse. Aquele pau gostoso dele tava babando j�, e eu n�o resisti de tes�o. Fomos pro meu quarto e l� ele me ordenou a ficar de quatro. Pensei: “eu de quatro pro meu aluno”, que tes�o! Logo que fiquei de quatro ele veio por tr�s de mim e eu peguei camisinha e KY e pus nele e ne mim. Chupei mais um pouquinho pra ficar super duro e s� de encostar na minha boca o pau dele virou rocha. Coloquei a camisinha e ele veio com pressa pra tr�s de mim, mandando eu abaixar e apertando com certa viol�ncia as minhas costas pra baixo mandando e falando “empina o seu cu professor”. Adorei essa frase, me deu mais tes�o ainda, empinei, ele ficou em p� e arquiado atr�s de mim em cima da minha cama e me perguntando: “� aqui?” Respondia: “N�o, mais embaixo,isso a� coloca devagar vai, s� a cabe�a...” Ele achou a entrada do meu cu e enfiou tudo de uma vez s�! Reclamei falando que tava doendo muito e ele se deitou por cima de mim e ignorou o meu grito de dor . Pedi a ele s� a cabe�a e ele falando “tem que aguentar professor, vc n�o queria a minha vara??? Tem que aguentar!!! Ai que cu gostoso professor, ai, ai...” e come�ou a meter forte, me fodendo de quatro com for�a. Mesmo estando preocupado em n�o cagar no pau dele, relaxei meu cu e pedi mais vara, gemendo “isso vai, mete Vin�cius, mete, mete no meu cu aluno gostoso, me fode”, e ele come�ou a estocar mais r�pido, l� no fundo e a pegar o meu pau na frente e bater punheta pra mim. O moleque literalmente me fudia como um animal, um cachorro no cio, e eu correspondia, dando r� no quibe dele e ele ajoelhado e sentado nos seus p�s e agora ele parado, s� segurando a minha cintura com aquelas m�os gostosas, dando tapas fortes na minha bunda, me xingando de safado, de cadela, de cachorra no cio e eu gemendo e chamando ele de cavalo comedor, de aluno comedor de bunda, fudedor de cu, e me jogou pra frente de novo com um movimento brusco na cintura e me meteu l� no fundo do cu, e come�ou a me fuder e p�, p�, p� das nossas cinturas batendo. Em certo momento, meu tes�o doido foi meio que interrompido por uma dor de barriga. Senti que n�o daria mais pra segurar e que se ele n�o parasse, eu ia cagar no pau dele, e acabei cagando mesmo. Avisei a ele para parar pois “tava acontecendo um acidente” e ele n�o parou de me fuder, falando que n�o se importava e que n�o dava pra parar pois meu cu tava muito gostoso. Larguei a m�o dele ( a gente com uma m�o dada), puxei meu corpo pra frente e sa� dele e quando acendi a luz, o pau dele tava todo de merda (inda bem que tava com camisinha) e acabei sujando o len�ol e uma das pernas dele de merda. Ficou aquele cheiro de bosta no quarto, meu tes�o acabou na hora e o culpei ainda, falando: “Ta vendo?! Falei que n�o tava preparado, vc insistiu e infiou tudo e agora eu to fazendo esse papel�o com vc”. Ele riu e o chamei pra ir no banheiro comigo. Ele se limpou com papel higi�nico, jogou no vaso, tirou a camisinha suja de merda, jogou tamb�m no vaso ela e lavou o seu pau com o chuveirinho da bideiro e sabonete. Mandei ele sair do banheiro (tava irritado, pois odeio quando acontece isso, e s� aconteceu duas vezes isso comigo, pois quando to assim prefiro nem dar, mesmo morrendo de vontade) e falei que tomaria um banho e ele disse que n�o, que tava morrendo de tes�o e que tamb�m n�o podia demorar. Mesmo assim fechei a porta a trincando e me lavei com o chuveirinho e papel higi�nico. Quando eu ia entrar no Box pra ensaboar ele abre a porta batendo punheta igual louco, com o pau roxo de t�o duro e me manda sentar no vaso. N�o resisti, sentei, ele mandou eu abrir e boca e colocou seu pau dentro dela e mandou eu mamar. Voltei a mamar igual louco aquele pau gostoso, lambia igual sorvete, enfiava ele dentro da garganta e ele gemendo e segurando com for�a a minha cabe�a e eu apertando aquela bundinha gostosa dele, aquele reguinho gostoso, aquela bundinha lisinha e com uns poucos pelinhos pretos em cada banda e ele fudendo a minha boca, mandando eu “mamar gostoso nele”, e eu mamava at� no fundo da minha garganta segurava o pau dele na garganta, ele grunhia, enfiando l� no fundo at� eu n�o ter mais f�lego e me perguntou se eu queria que ele gozasse porra na minha cara ou na minha boca. Falei: “Goza gostoso na minha cara goza, na cara do seu professor”, ele acelerou a punheta e gozou jarros fortes e grossos de porra quente e grossa na porta da minha boca fechada, e lambecou e espalhou em todo o meu rosto um mundo de porra quente e grossa, cheirosa, branquinha e viscosa, uma del�cia!. N�o resisti abri a boca e engoli o seu pau todo esporrado, melecado e lambi tudinho, chupando, falando que queria sentir o “gosto da porra do meu aluno macho”. Ele ainda com o pau na minha boca passou o dedo em meu rosto, o melecando de porra e colocou dentro da minha boca, e eu chupei e engoli aquele restinho. O pau dele continuava duro dentro da minha boca e ele falou: “Goza professor, goza gostoso vai, chupa minha pica e goza safado”. N�o aguentava mais segurar o gozo (esqueci de falar que eu j� tinha gozado com ele dentro de mim, antes de cagar) e esporrei goza no meu peito e na sua perna, grunhindo com a boca invadida pelo seu pau. Chupei mais um pouquinho at� limpar tudo. Vestimos as nossas roupas, pedi desculpas pelo ocorrido, ele falou que amado me comer. Sentamos no sof� e eu tratei de abrir as janelas da casa pra sair aquele cheiro de merda rsrsrsr e morrendo de vergonha dele, pedi mais uma vez desculpas e falei que ele metia igual um cavalo. Ele riu, conversamos um pouco mais, falou que tava triste pois tinha terminado com a namorada mas que eu o tinha feito muito bem. Dei-lhe um beijo no rosto, afaguei seu rosto e falei que ele poderia voltar a hora que ele quisesse, e que mantivesse tudo em segredo, seja pra conversar e desabafar, seja pra trepar e receber carinho e aten��o. Ele me agradeceu, falando que eu era um cara formid�vel e que gostava muito de mim. Lembrei do dinheiro e dei pra ele 20 reais. Ele ficou sem gra�a de aceitar mas aceitou e falou que tava precisando de grana, mas que n�o tinha ido comigo s� pelo dinheiro, mas sim porque era muito afim de mim. Comentei com ele que adorava namorar meninos de 18, e que se ele quisesse, poder�amos ter algo. Nos despedimos e e ele foi embora. Isso foi num domingo, em outubro de 2009. Na sexta teve uma festa pros professores na escola, e dei de cara com ele l�, ajudando a diretora. Quase morri de susto e emo��o, e tes�o. Descobri que ele era muito amigo do filho da diretora, mas tudo bem, ele e eu nos comportamos numa boa, numa rela��o profissional. Vi que ele tava me evitando, mesmo eu conversando normalmente com ele, sem dar bandeira, mas ficava me vigiando, me olhando com o ar mais c�nico do mundo, com cara de riso e tes�o, mas sempre disfar�ando. Uma hora chegou perto de mim e se sentou. Falei com ele:” T� doendo at� hoje meu cu”. Ele riu e falou: “Meu pau tamb�m”. Depois disso o vi na rua, nos cumprimentamos e conversamos normalmente mas nunca mais rolou. Achei at� bom, pois vivia na casa da diretora, com o filho dela, e seria muito arriscado, tanto pra ele quanto pra mim, termos um namoro, sobretudo por causa da fam�lia dele, que nem sonha que ele gosta de homem tamb�m, de acordo com suas palavras. Mas tudo bem, percebo e j� me falaram que ele gosta de mim, mas foi bom a hist�ria n�o ter ido adiante. Contei esse contou com o maior tes�o, e gozei batendo punheta. Abra�os e votem por favor!

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