LEITE NO A�OUGUE 01 ! ! !
OLÁ PESSOAL, AQUI � O BETO NOVAMENTE, VOU CONTAR MEU TERCEIRO CONTO.
Vamos l�, tudo come�ou em 2005. Na frente de minha casa tem um a�ougue, l� trabalha dois irm�os, o mais velho � grand�o e gord�o (nada interessante), e o outro � menor, por�m todo malhadinho, olho azuis, pernas grossas, uma bunda empinada, e ele faz academia todos os dias, vou cham�-lo de C�lio. Pois sempre ele brincava comigo me oferecendo a calabresa que estava dentro do expositor de carnes, e eu sempre respondia que s� queira a calabresa que estava dentro da cueca dele, e sempre fica nessas brincadeirinhas. Quando foi um dia, ele disse que: se eu quisesse a calabresa dele depois das 19 horas, eu podia ir l�, pois a esposa dele havia viajado e ele estaria sozinho. Fiquei louco, pois estava na maior secura, quando faltavam 5 minutos para as 19 horas eu entrei no a�ougue, para quando ele fechar as portas eu ficar l� dentro. Nossa quando ele baixou as portas, fomos para os fundos do a�ougue, ele se encostou-se a um dos freezers, pegue no pau dele por cima do short, j� estava dura�o, comecei morder por cima do short mesmo, e aproveitava com as m�os para alisar as pernas e pegar na bunda dele, fiquei nisso s� uns cinco minutos, foi quando ele pediu para eu chupar logo a pica, pois ele j� estava no ponto de gozar, a� eu disse, mais j�? ele disse: coloca logo na boca que j� estou gozando, vai logo, vai logo,,,, ainda eu nem tinha tirado o pau dele para fora, quando tirei seu short, pulou um pica toda lisinha, cor-de-rosa, bem limpinha, curvada para cima, a� eu encostei minha boca na cabe�a do pau dele, ele explodiu em gozo, nunca vi tanto gozo. Eu para n�o engolir aquela porra toda, (pois era nosso primeiro contato), virei meu rosto para ele goza em cima do meu rosto, e n�o parava mais de sair gozo, coloquei uma das m�os para segurar o leite, e vinha saindo cada vez mais, encheu a minha m�o, come�ou a derramar na minha camisa, j� estava me assustando com tanta porra, pedi a ele para n�o se afastar, pois eu queria bater uma punheta, e n�o perder aquela oportunidade peguei no meu pau, comecei a bater uma punheta, isso eu todo melado de porra dele, no rosto, na m�o esquerda, na camisa, fiz umas quatros punhetadas e gozei tamb�m grande quantidade, ainda de joelho, fiquei tremendo de fraqueza eu acho, tamb�m havia gozado muito. A� falei para ele: toda vez que voc� goza � assim, essa quantidade toda, ele disse que sim. Perguntei se ele havia gostado, ele respondeu novamente que sim, ai eu disse, quero essa porra toda dentro do meu c�, a� ele disse: deixa para outro dia, eu concordei.
Categoria desse conto �: GAY.
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