Meu conto � real mas � grande, meus amigos. Por�m, eu garanto a voc�s que, se lerem desde o in�cio e souberem minha 'inicia��o', v�o ter uma �tima experi�ncia (obviamente n�o t�o �tima quanto a minha, que relatarei aqui).
______________
Como tudo come�ou, n�o sei muito bem explicar. Pelo que eu me lembre, eu tinha 19 anos quando pensei em transar com um homem pela primeira. Foi numa manh� nublada, eu havia tomado um fora de uma menina que estava se insinuando para mim - ela s� queria brincar comigo, me zoar. Eu cheguei em casa abatido, tinha tomado o pior fora de toda a minha vida e sentia como se tivesse algum problema que me diferenciasse dos outros, porque, embora bonito, eu s� havia ficado com duas garotas at� os 17. Lembro-me de que eu entrei no banheiro para tomar um banho e comecei a me masturbar para dissipar o desejo que aquela vadia havia ati�ado em mim. Enquanto eu me masturbava, n�o sei por qual motivo decidi enfiar o dedo no meu cu. E gostei. Aquela punheta foi a melhor de toda a minha vida, enquanto meu pau jorrava esperma sem parar, meu �nus come�ou a piscar em meu dedo. Por alguns segundos eu havia perdido o controle de mim e me sentia como um animal no para�so, sentindo todo prazer do mundo enquanto gozava e mordia uma toalha.
Mas minha felicidade durou pouco. Por ter gostado de me masturbar com o dedo no cu, comecei a ter problemas psicol�gicos em rela��o a minha sexualidade. Eu passei a ter depress�o, eu passei a ter ataques de apn�ia noturna - isso quando conseguia dormir, porque entrei num per�odo de ins�nia. Mas em vez de me controlar e tentar esquecer, eu passei a sempre me masturbar com o dedo no cu. E, pior, passei a imaginar homens me comendo. Eu ficava louco, mas sempre me arrependia.
S� que o tempo foi passando e eu aprendi a lidar melhor com isso. Cheguei a conclus�o de que eu era bissexual, j� que gostava de mulheres - e gosto em uma propor��o bem maior do que gosto de homens, mas isso n�o vem ao caso agora.
Passei a lidar melhor com a minha condi��o: eu havia estabelecido que n�o transaria com homens, embora quando sentisse vontade me masturbaria pensando no meu cu sendo comido. Eu poderia conviver com esses sentimentos desde que eles n�o se realizassem, e seria dif�cil realizar j� que n�o chego em homens e nunca dou ouvidos para cantadas dos gays.
Mas h� duas semanas aconteceu algo que eu n�o esperava. Agora, j� com 23 anos e ainda virgem, meus desejos sexuais eram mais fortes do que nunca. Eu tenho dificuldade em me aproximar das mulheres, e embora elas me d�em muita bola (eu tenho 1,80, sou moreno, charmoso, engra�ado e inteligente), eu ainda n�o comi nenhuma. Ent�o voc� pode imaginar como eu estava subindo pelas paredes.
Pois bem, duas semanas atr�s, eu estava em casa de manh�zinha quando o interfone toca. Era um rapaz que ia rebocar uma parede do banheiro que fora parcialmente destru�da para que consertassem o encanamento. Eu havia esquecido completamente disso, e estava sem camisa e com um short pequeno quando abri a porta, pois tinha acabado de acordar. Ele foi para o banheiro fazer o servi�o, enquanto eu fiquei tomando caf�. Uns 19 minutos depois, ele perguntou onde estava o outro saquinho com cimento, e eu disse que tinha colocado na dispensa. Para ele chegar at� a dispensa, passaria pela cozinha, onde agora eu estava lavando a lou�a. Minha cozinha � um pouco apertada porque moro em apartamento, e tem uma mesa que faz com que s� d� para passar uma pessoa entre ela e a pia. Mas eu estava divagando antes de lembrar que tinha que dar licen�a para o cara passar, e quando dei por mim, ele estava passando com o pau virado pra minha bunda. Ele n�o chegou a enconstar, porque se afastou o m�ximo por respeito. Mas eu entendi o que ele queria, porque sen�o teria passado com as costas viradas para mim. Meu cora��o disparou, ele era perfeito para o que eu queria: algu�m que eu n�o conhecesse e que me enrabaria e desapareceria da minha vida. Mas eu estava com medo e ainda hesitante. Decidi que quando ele passasse de volta, se fizesse do mesmo jeito, ent�o eu daria em cima.
Quando ele voltou e come�ou a passar atr�s de mim, eu tomei a decis�o: travei ele contra a mesa com a minha pr�pria bunda, enquanto mordi meus l�bios e me entreguei. Deitei minha nuca no ombro dele e comecei a esfregar meu rabo em seu cacete, que j� estava incrivelmente duro. Eu j� n�o era eu, eu era a putinha dele. E ele correspondia. Come�ou a morder minhas costas enquanto segurava meu saco com a m�o direita. O bra�o esquerdo dele dava a volta em meu corpo, segurando meu peito direito. Eu estava completamente a sua merc�. Depois de um tempo ele abaixou meu shortinho, e come�ou a enfiar o dedo no meu cu. Um dedinho, dois dedinhos. Eu estava louco.
Se o rapaz n�o tivesse tido a ideia de perguntar se eu n�o tinha camisinha, eu acho que ter�amos transado sem ela, porque eu j� n�o estava raciocinando desde que o travei com meu rabo. N�s fomos para o meu quarto, eu fiquei de quatro, deixando meu corpo o mais vulner�vel poss�vel. Eu queria ser abatido, eu queria me sentir indefeso.
Eu n�o sei descrever a sensa��o que foi ter aquela cabe�a rosada entrando dentro de mim. Do�a, mas eu queria mais, eu queria tudo. E o rapaz sabia. Ele segurou na minha cintura, com a cabe�a do p�nis dentro do meu cu, e come�ou a enfiar lentamente. Eu disse para ele parar de enfiar, que eu tinha um pedido a fazer. "O qu�?" Ele disse.
- Mete sem d� e tudo de uma vez. - Era tudo o que eu precisava dizer.
Durante os minutos seguintes eu senti pela primeira vez o prazer natural mais poderoso que um ser humano pode ter. Eu estava sendo fodido violentamente, eu era a ca�a de um predador. Eu abra�ava um travesseiro com toda a for�a e mordia o len�ol da cama, que eu j� havia babado de tanto prazer.
O rapaz come�ou a masturbar meu cacete enquanto me comia e n�o foi surpresa eu ter gozado primeiro. Enquanto a porra escorria do meu cacete, meu cu piscava como se tivesse vida pr�pria, e o grosso cacete do rapaz entrava e sa�a com viol�ncia. At� que ele tamb�m gozou e, perdendo as for�as, caiu sobre mim.
Por dez minutos ele ficou deitado sobre minhas costas, beijando minha nuca. Meu cu sentia aquele enorme e vigoroso cacete diminuir dentro de mim.
Foi assim que, por um golpe de sorte e do destino, eu realizei o meu mais �ntimo desejo.