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VESTI DE MULHER PRA UM NEG�O PART1

Meu nome � Vilmar, sou branco, esbelto, pouco peludo, bundinha redonda, dote 17cm rosado, tenho 1,65 de altura sou loiro e n�o sou afeminado (mas na cama � outra hist�ria).

Como sou amigo intimo de uma depiladora vizinha minha de nome Suelen passei a frequentar sua casa, ela tem dois filhos e � casada com o objeto desse conto. O nome dele � Carlos, negro, alto com uns 1,89 de altura, forte mais meio barrigudinho (mais isso n�o chega a desmerece-lo), meio grosso, tipo mach�o com cara de safado.

Bem, em um belo dia contei pra Suelen, ela j� sabia que sou bissexual, e que iria me encontra com um rapaz, ela ent�o me deu a id�ia de depilar-me todo pra n�o fazer feio. O Carlos nessa �poca j� n�o tinha mais ci�mes de mim por saber e pensar conforme os relatos da Suelen que eu era Gay (isso foi pra que ele n�o tivesse ci�mes dela comigo).Ent�o ouvindo minha amiga fizemos a dolorosa depila��o, que modestiamente ficou �tima. O sal�o de depila��o dela � em sua casa, e claro fizemos l�. Nessa data Suelen estava de viagem para o litoral e levaria as crian�as, Carlos tinha que trabalhar e n�o iria. Foi nessa noite que fui encontrar meu acompanhante, peguei com Suelen seu celular emprestado que fiquei de devolver mais tarde, j� tinha ficado com o rapaz antes mais nesse dia tomei um bolo. Quase sempre nesses encontros e namoros sou ativo, mas, com esse rapaz eu era passivo deliciosamente.

Assim depois de esperar por 45 minutos e receber a confirma��o que ele n�o viria resolvi ent�o ligar para Suelen em sua casa. Quem atendera o telefone foi Carlos, que me informar� que Suelen j� havia viajado. Nessa conversa senti Carlos um tanto impertinente, com gracejos e perguntas das quais n�o tinha-me feito anteriormente em qualquer de nossas poucas conversas. Penso que sentindo que n�o gostei de suas perguntas Carlos se desculpou e ofereceu em me buscar, j� que era noite e Suelen tinha dito � ele aonde estaria e o que talvez estaria fazendo, penso que foi para justificar a depila��o (depila��o total em homens n�o � t�o comum pra ela), como o empr�stimo do celular.

Aceitei a carona, pensando em uma pergunta que Carlos tinha me feito anteriormente, perguntou-me se eu ainda estava podendo sentar. Achei mto sem gra�a a pergunta, mas, fui descendo a rua para encontr�-lo j� que estava pr�ximo a uma �rea com bares GLS, pr�xima à Mot�is. Assim que cheguei em uma avenida vi Carlos em seu carro conversando com um Travesti, bem, achei estranho esperei e assim que a Boneca saiu fui me aproximando fingindo que n�o o tinha visto. Carlos me chamou e eu entrei no carro e partimos. Dentro do carro percebi que Carlos estava excitado, vi um volume enorme em sua cal�a, foi ai que Carlos me surpreendeu. Carlos parou seu carro em uma rua comum de nosso bairro, virou pra mim e disse:"Acho vc uma bichinha muito gostosinha, olha meu pau como t� duro.." eu fiquei todo sem gra�a, ele ent�o me disse que gostaria muito que fosse sua mulher naquele dia, eu estava com uma mistura de surpresa, medo, tes�o e arrependimento por sentir a trai��o que poderia acontecer ali. Mais Carlos estava decidido em me ter naquela noite, segurou minha esquerda, colocando em seu pau, me puxou pelos cabelos e foi me beijando no rosta at� minha boca.

Senti muito medo mais sua boca era linda e mto gostosa, e seu pau estava mto duro e melado. Me entreguei ao beijo, o abracei e come�amos um sarro r�pido ali no carro mesmo, ele louco de tes�o me surpreendeu novamente, lambendo minha boca com beijos molhados de l�ngua e com um certa dificuldade colocou seu membro para fora da cal�a e com uma carinha de menino pid�o me pediu: "Me d� um beijo aqui linda!"..

Bem, foi ai que vi o porque de certos desabafos de Suelen comigo por n�o querer fazer sexo com seu marido diariamente. Seu cacete era realmente grande, mais digo, grande mesmo, uma pica de uns 25 cm (posso estar exagerando claro), negra, bastante grossa, com veias bem dilatadas, uma glande que mau entrava em minha boca de cor mais clara e bolas grossas lisas e firmes.

Estava louco com aquilo me debrucei em seu cacet�o e meti-o na boca o mais que eu pude, Carlos falava em voz alta:"Chupa putinha, n�o p�ra, nosssa essa boquinha gostosa � �tima..", nisso ele estava com a m�o direita passando na portinha do meu cuzinho que piscava de tes�o.

R�pidamente ele tirou minha cabe�a de suas pernas por ver que havia pessoas na rua, ligou o carro e disse-me:" N�o tem ningu�m em casa, vc quer ser minha esposa hoje?", e eu muito excitado lhe disse:"Quero sim meu marido.."

Bem, o que vou relatar agora foi algo assim tremendamente excitante, deliciosamente passiva, foi fetiche puro, mas tambem algo que me deixou uma marca de vergonha e constrangimento por nunca ter agido assim.

Chegamos em sua casa e corremos pela casa como dois namorados loucos de tes�o, ele me abra�ava me alisava me mordia e me beijava, chamava- me de gostosa e safada, fomos para seu quarto e de Suelen, chegando l� come�ou a tirar a minha roupa e eu a dele, quando algo aconteceu.

Carlos se afastou de mim que j� estava nu e disse:"Mulher minha tem que dar no salto, como puta de rua, pra fuder gostoso.." Paralisei naquele momento, um macho como aquele me mandando cal�ar salto alto e roupas femininas, pensei, n�o vai rolar.

Por�m, pensei, quando um homem como esse vai me pedir para que eu seja o m�ximo passivo poss�vel e at� mesmo sonhado por qualquer um que j� tenha experimentado fazer o sexo feminino sendo homem? Como posso perder a oportunidade de ser tratado como uma mulher, uma puta, um instrumento de prazer como sempre quis ser? Engoli minha vergonha e disse a Carlos:"T� vou fazer o que vc quer, mas, essa noite sou mulher e vc meu homem.." Com um sorris�o lindo no rosto Carlos pegou uma camisola transparente, uma cinta-liga, uma Meia 78 e uma sand�lia de salto alto das roupas de Suelen e disse: "Usa o banheiro do quarto l� tem maquiagem no �rmario usa tamb�m..." me deu um tapa na bunda e disse:"Vai putinha gostosa, vai.."

Entrei no banheiro vi um suti� preto de bojo coloquei-o, vesti a camisola transparente curtissima de renda preta, coloquei a cinta-liga prendi na meia e comecei a me maquiar. N�o tenho muita experiencia com isso n�o, ent�o passei um l�pis preto nos olhos junto com uma sombra preta que encontrei, passei um batom dourado e coloquei um arquinho no cabelo. Quando me olhei no espelho percebi que tinha ficado bem feninina e sexy. Estava me sentindo mto excitado vestido daquele jeito, mas, ao mesmo tempo com medo de sair do banheiro e Carlos debojar de mim, j� que a camisola estava curtinha pouco abaixo do meu umbigo e meu pauzinho estava a mostra, e o salto era uma anabela transparente mto alta que eu estava custando a me equilibrar. CONTINUA NA SEGUNDA PARTE



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