Sou Pedro, 19 anos, 180cm de altura, branquinho, olhos claros, cabelos pretos e em forma (nem gordo e nem sarado). Estava voltando pra Vi�osa-MG, cidade em que estudo, de �nibus normalmente, quando entra um policial fardado. � comum que policiais entrem como caroneiros em �nibus, por isso ele ficou em p�, bem ao meu lado.
Assim que ele parou eu percebi a mala dele. Dei uma checada em seu rosto e seu corpo. Era bem saradinho e com uma carinha n�o muito atraente, mas qualquer pessoas com farda fica bem, n�o � verdade? Com a sua mala na altura do meu ombro e quase do rosto, ficava secando a todo momento. At� que o primeiro passageiro passa atr�s dele. Meio que sem querer, creio eu, ele encosta sua mala no meu ombro. Olho pra ele com cara de aprova��o e ele corresponde. A partir desse momento, toda curva e todo passageiro que passa � motivo para que ele esbarre a mala em mim “sem querer”.
Depois da terceira ou quarta vez, sinto que o volume come�ou a dar sinal de vida. Fiquei ainda mais empolgado e mais malicioso nas ocasi�es em que acontecia mala e ombro. Umas tr�s cidades antes do meu destino final o tal policial desce, mas n�o antes de fazer sinal para que eu o acompanhe. Normalmente seria uma loucura fazer isso, afinal de contas eram tr�s cidades antes do meu ponto. Por�m n�o pensei duas vezes e fui atr�s dele. Ele andando pelas ruas, mostrando o caminho, e eu atr�s, carregando minha mala e tudo mais. Umas quatro ruas depois ele para em frente a uma casa, me mostrando onde eu passaria a noite. Ele abriu a porta, entrou e esperou que eu entrasse tamb�m.
N�o esperou nem que eu deixasse as malas no ch�o e j� me agarrou em um beijo dos mais quentes que eu experimentei at� hoje. O cara, acima de tudo, tinha uma pegada fdp. Nos ro�amos muito, at� que ele foi, ainda sem dizer nada, me conduzindo at� seu quarto. Era uma casa bem simples, do tipo que a pessoa s� pernoita, j� que mora em outra cidade. Mas a sua cama tinha alguma coisa especial. Talvez a experi�ncia de um dono que sabe fazer as coisas.
Foi tirando a minha roupa enquanto eu ia tirando a roupa dele. Beijos intermin�veis e deliciosos. Arrisquei um pouco mais e fui beijando todo o seu corpo. Realmente era sarado. Peitos maravilhosos, um abd�men invej�vel e um p�nis delicioso. N�o era exageradamente grande, devia ter uns 1819cm. Era reto e possu�a uma cabecinha rosada, linda e grande. Seus pentelhos eram bem aparados, mas ainda com apar�ncia m�scula (odeio totalmente depilados).
Chupava furiosamente enquanto ele gemia. Bolas, corpo e cabe�a. Era tudo meu e eu estava me deliciando. Ele resolveu fazer o mesmo. Me jogou em sua cama de barriga pra cima e me chupou todo. Tive que segurar muito para n�o gozar logo de cara. Ele realmente tinha a experi�ncia que aparentava. Depois de dez minutos me chupando loucamente, me colocou de bru�os, pegou uma camisinha e gel e veio ferozmente pra cima de mim. N�o tinha como resistir àquela a��o, e na verdade eu nem queria. Pela primeira vez ou�o a voz dele falando “Que cuzinho maravilhoso” e come�a a enfiar, pouco a pouco, para que nem eu e nem ele sintamos nenhum tipo de dor.
Trepamos em todas as posi��es poss�veis: quatro, lado, bru�os, frango assado, e outras que eu nem sabia que existiam. Ele gozou, depois de algum tempo, em meu peito. Nos beijamos por mais algum tempo e ele pediu que dessa vez eu o comesse. Fui ao del�rio. N�o esperava que um cara gostoso e mach�o daqueles pedisse uma coisa do tipo. Na mesma hora peguei a camisinha, coloquei e segui os mesmos procedimentos que ele. Gozamos juntos, dessa vez no peito dele. Nos beijamos por mais algum tempo e eu dormi por ali mesmo, de conchinha a noite toda.