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COMO ME INICIEI NA PRATICA DO SEXO!

Inicia��o



Eu sou a Mara, sou uma adolescente normal estudo, tenho pouco mais de 1,5mt de altura, uns cinquenta e poucos quilos sou um pouco cheinha mo-ro com minha fam�lia, o que vou contar agora aconteceu comigo de ver-dade.

Tem um garoto que estuda na mesma sala que eu, de vez em quando fazemos trabalhos escolares juntos. Outro dia est�vamos fazendo dever aqui em casa ele me pediu um beijo. Dei lhe um selinho a� ele reclamou que queria era um na boca de l�ngua. Fiquei com vergonha, nunca beijei.

A� ele me disse:

- Sabe Mara � que eu queria ver como � porque nunca dei um beijo des-ses.

Eu respondi:

- eu tamb�m n�o.

Ao que ele disse:

- Ent�o vamos experimentar vai ser nosso segredinho.

Fiquei meio sem jeito, mas concordei com ele:

- Ent�o ta, vem c� me levantando.

Ele chegou perto de mim me abra�ou e encostou a boca dele na minha. Abri a minha boca e ele enfiou a sua l�ngua nela retribui e ficamos assim algum tempo. A� separamos e voltamos a fazer a li��o de casa.

A partir da� sempre que ia l� a casa fic�vamos nos beijando.

Um dia ele me pediu:

- Mara me deixa ver seus peitinhos?

J� estava com eles durinho, tamb�m depois de tanto relar nele. Respondi:

- Deixo voc� ver os meus peitinhos se me deixar ver o seu pinto.

Ele ficou meio sem gra�a, e me falou assim:

- Vamos fazer uma coisa ent�o?

Eu perguntei:

- O que?

Ele me disse:

- Vamos ficar os dois peladinhos assim voc� me v� e eu te vejo toda tam-b�m.

Pensei um pouco. E resolvi tudo bem pelo menos vou ver um garoto pela-do. Ai lhe disse:

- Vamos pro meu quarto ent�o, aqui pode chegar algu�m.

Fomos para o meu quarto. Ele tirou a sua roupa primeiro, vi aquele cace-tinho durinho. Ent�o tirei minha blusa ele ficou olhando os meus peiti-nhos, ele falou:

- tira tudo, eu tirei tudo.

Acabei tirando a saia e a calcinha. Ent�o ele me pediu:

- Vamos nos beijar um pouquinho, assim pelados?

Cheguei perto dele o abracei e ficamos nos beijando, o pinto dele ro�ando a minha bocetinha me excitou bastante. Empurrei o at� que se sentou na minha cama lhe sussurrei no ouvido:

- Posso segurar seu pinto um pouco?

Ele:

- Mara voc� vai-me deixar dar uma mamadinha no seu peitinho?

Eu:

- S� um pouquinho.

Segurei ent�o a cabe�a dele e guiei sua boca para um peitinho primeiro, pouco depois passei para o outro, minha excita��o aumentou. Ent�o o fiz deitar na cama e segurei o seu pinto e instintivamente comecei a toc�-lo.

Como ele n�o reclamou levei a minha boca at� o seu pintinho e comecei a mam�-lo, ele come�ou a fazer um movimento de vai e vem com os qua-dris e ele acabou soltando um liquido quentinho em minha boca, fiquei meio assustada e meio curiosa tamb�m. A� lhe perguntei o que tinha a-contecido, e ele me disse que havia soltado esperma na minha boca, por-que tinha chupado ele. Assim acostumamos a fazer isso sempre. Chupava ele s� para beber seu esperma.



A primeira visita



At� que um dia ele me pediu:

- Mara deixa eu te comer?

Falei-lhe:

- O que voc� disse? Eu n�o entendi o que voc� quis dizer.

A� ele me explicou:

- Mara � o que o homem faz com a mulher sexo, ele introduz o seu mem-bro na vagina da mulher.

Olhei bem para ele e respondi:

- De jeito nenhum que voc� vai enfiar o seu membro na minha vagina. Se fizer isso vou perder a virgindade.

Ele falou:

- Mas eu queria tanto sentir voc� por dentro com meu pinto para saber o que a gente sente.

Falei-lhe:

- Na frente n�o deixo de jeito nenhum, mas uma vez eu vi numa revista do meu irm�o o cara enfiando o penis no anus da mulher.

Ele me perguntou:

- Mara voc� vai deixar eu por na sua bundinha?

Respondi:

- Sim, mas s� um pouquinho e s� um pedacinho, se voc� concordar eu deixo voc� por o seu penis no meu anus.

Ele concordou. Ent�o come�amos o ritual. Deitei de bru�os e abri as per-nas e ele veio por cima e tentou por, mas n�o entrou. Pedi-lhe:

- Minha bundinha est� muito seca, passe um pouco de cuspe nele e no seu pinto tamb�m.

Ele ent�o separou minhas nadegas e deu uma cuspida no meu anus, de-pois passou no seu penis tamb�m e voltou ao ataque.

Come�ou a por a ponta da cabe�a da rola devia ter entrado a metade de-la, perguntou-me:

- Mara, assim est� bom?

Respondi-lhe:

- Est� gostoso pode enfiar mais um pouquinho.

Ent�o ele empurrou mais um pouquinho. Acho que foi a conta para a ca-be�a do penis dele acabar de entrar!

Doeu um pouco! dei um gritinho.

- Ai! Ta me machucando!

E ele me perguntou:

- o que foi que aconteceu?

S� lhe falei:

- Nada s� doeu um pouco.

Ele ent�o:

- Quer que eu tire?

Ao que lhe disse:

- Pode deixar, n�o foi nada!

- J� estou me acostumando, � que � a primeira vez que entra alguma coi-sa a�. S� espere mais um pouquinho, n�o mexa fique quietinho a� s� para eu senti-lo.

E ficamos assim um pouco s� com a cabe�a do seu penis dentro do meu anus.

Quando lhe disse:

- Enfia mais um pouquinho.

Ele deu mais uma empurradinha, doeu mais um pouco s� que menos que da primeira vez, quando a cabe�a do penis entrou no meu anus. Ent�o tive uma id�ia:

- Por favor, tire o seu penis do meu c�zinho, s� vou fazer uma coisa e de-pois eu deixo voc� colocar mais um pouco, ta?

E ele:

- O que foi?

E eu:

- N�o se preocupe foi nada n�o.

Ent�o ele tirou o penis do meu anus. Levantei-me fui at� minha c�moda e peguei um creme meio oleoso que eu tinha para as m�os. Disse-lhe:

- Levante-se vou passar esse creme em seu cacete para que fique escor-regadio.

Ele se levantou ent�o besuntei o seu cacete. Enquanto passava o creme aproveitei para toca-lo um pouco. Deitei de bru�os outra vez abri bem as pernas e mandei que viesse:

- Vem coloca seu penis de novo no meu anus agora.

Ele veio se deitou por cima de mim e encostou o seu cacete na entradinha do meu anus. Assim que senti a ponta do seu cacete na entradinha do meu anus, rebitei um pouco a bundinha com isso a cabe�a come�ou a en-trar, pedi que empurrasse um pouquinho, assim que ele for�ou a cabe�a do seu penis pulou para dentro do meu an�s dei uma gemidinha porque doeu quando passou pelas preguinhas. Pedi:

- Ai, ai, ai! D� uma paradinha, por favor.

Ele obedeceu, aos poucos fui relaxando ent�o fui pedindo:

-P�e mais um pouquinho!

-A�, assim agora para.

- Mais um pouquinho!

- A�, assim est� bom!

- Agora mexe um pouco bem devagarzinho, mas n�o deixa entrar mais, s� puxa e volta o penis pro mesmo lugar.

Estava com mais ou menos a metade do penis dentro do meu an�s.

Ele foi mexendo at� que soltou o esperma dentro do meu anus. Senti a-quele liquido quentinho derramando dentro de mim, at� que foi gostoso. Pedi:

- Agora tira com cuidado.

E assim ele fez ent�o me limpei dei uma blusinha minha para que se lim-passe tamb�m lhe dei um beijo carinhoso e pedi que agora fosse embora e que n�o contasse o que aconteceu a ningu�m. Ele foi e n�o falou nada para ningu�m.

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