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CARNAVAL NA QUARTA-FEIRA DE CINZAS

Meu nome � Raquel, sou casa e moro no Rio de Janeiro. Tenho um metro e cinquenta e sete de altura, sou loira, pela bem branquinha (apesar de carioca, n�o gosto de praia!) cinturinha fina, coxas roli�as e bumbum arrebitado e um pouco grandinho...

Estou muito arrependida de ter tra�do o meu marido, e preciso desabafar para ver se alivia a minha consci�ncia. Amo muito o meu marido, nunca pensei em tra�-lo e n�o quero fazer isso nunca mais. Mas a minha hist�ria com Marcos foi algo arrebatador. N�o pude evitar.

Eu trabalho para um banco, sou gerente de cr�dito para pessoas f�sicas, e o Marcos � o dona do nosso principal parceiro comercial, que interm�dia o cr�dito do meu banco com os clientes finais. O Marcos sempre me chamou aten��o, gato que �. Mas tamb�m � casado, e sua esposa trabalha com ele. Na verdade s�o s�cios. Enfim, eu o achava muito lindo, e acho que era rec�proco, mas n�s �ramos casados e muito s�rios profissionalmente. Nunca houve brecha de nenhum de n�s para algum contato �ntimo.

Na quarta-feira de cinzas desse ano (2010) eu fiquei escalada para o rod�zio de quem iria trabalhar no banco. O expediente come�ou ao meio dia, mas n�o havia nenhum movimento, ou tarefa a ser feita. O dia estava entediante. Ent�o pensei, vou passar nos correspondentes e recolher os relat�rios semanais e adiantar o meu trabalho do resto da semana. Fui em todos as 6 empresas que tamb�m abriram naquela quarta-feira de cinzas para recolher seus relat�rios de produ��o. Deixei a do Marcos por ultimo.

Eram 15:30h da tarde daquela quarta-feira de cinzas, quando toquei na porta da empresa dele. Para a minha surpresa, ele pr�prio veio atender. Cumprimentamo-nos, e eu disse o motivo da minha visita. Ao sentar na recep��o percebi que a empresa estava vazia. Descobri que na verdade a empresa estava fechada, e que ele s� estava l� para pagar algumas contas que eram inadi�veis. Fomos at� a sua sala, onde normalmente ele me recebe.

O fato de eu estar com aquele homem sozinha come�ou a me deixar nervosa. Imaginei n�s nos agarrando, e isso meu deu medo, mas me deixou com muito tes�o. Eu j� come�ava a ficar fora de mim. Fui direto ao assunto, peguei o relat�rio, me despedi eu fui indo embora. J� na porta, olhei para Marcos, e abri aboca para me despedir, mas as palavras que sa�ram dela fora – “me beija”

Alguns segundos de silencio total, e eu penando comigo mesmo o tamanho da besteira que eu fizera. Fiquei congelada, n�o tinha mais rea��o. O silencio foi quebrado com aquela voz m�scula dizendo – “Eu quero, mas n�o posso. Amo aminha esposa, e n�o posso fazer isso com ela.” – Eu tinha que dizer alguma coisa... URGENTE!!!! Pensei em dizer “ me desculpa! Foi um mal entendido” Mas isso era o que a minha cabe�a e meu cora��o queriam dizer, mas quando falei a minha libido, tomou a frente e disse quase que ejaculadamente “ Tamb�m sou casada, amo o meu marido, mas eu preciso de voc�! S� por hoje!”

Nessa hora n�o teve mais jeito, O Homem de um metro e oitenta, forte, malhado, queimada�o de sol, com um rosto lindo e cara de safado, me pegou de uma maneira que nunca tinha sido tocada antes. Ao mesmo tempo que parecia um canalha que s� queria se aproveitar, pela for�a com que pegava, ele era muito fofo, e gracinha na sua forma delicada e maliciosa de me beijar! Fomos nos entregando aos poucos. O medo e a culpa pelo o que faz�amos desapareceram, e ficou apenas o tes�o. Parecia que eu estava em outra dimens�o.

Fui desabotoando o blus�o dele, e com isso fui descobrindo um peitoral forte e peludo, barriga durinha, e dourada como a cor do pecado. J� sem a camisa, ele passou para tr�s de mim, de uma maneira t�o leve que n�o deu tempo de perceber. O p�nis dele pressionava o meu bumbum enquanto as m�os passeavam por todo o meu corpo, e ele mordia, lambia e beijava toda a minha nuca. Isso ima me arrepiando toda e me deixando cada vez mais alucinada e com vontade de dar pra ele. O safado ainda tinha surpresas a revelar... come�ou a me xingar suavemente, me chamava de putinha safada, gostosa, cachorra. Coisas que eu sempre considerei grosseria e n�o gostava na hora da transa. Mas com ele isso me axcitava. Eu estava perto de gozar e nem a roupa tinha tirado ainda.

Marcos me pegou nos bra�os, e me levou de volta a sala dele. Deitamos no sof� e ficamos dando uns ama�os por algum tempo, at� que eu tomei coragem, pois apesar de j� estar naquela situa��o eu n�o queria parecer vulgar, me ajoelhei no ch�o e abri as cal�as dele. Literalmente ca� de boca nele com muita vontade. Chupei, chupei, lambi, mordi, apertei, esfreguei na minha cara, nos meu peitos... uma loucura! Naquele momento eu mesma j� me achava a mais promiscua das putas... e estava adorando!

Marcos, forte como s�, me pegou do ch�o e me colocou do lado dele no sof�. Enquanto o beijavaoo pau dele, o danado me masturbava. Ele sabia me tocar melhor que eu!esfregava o clit�ris com calma e leveza, e com os outros dedos acariciava em volta da minha xaninha. Acho que estou t�o arrependida, porque foi a melhor transa da minha vida. Meu marido nunca chegou perto de me dar tanto prazer...

Mas voltando a transa... Eu o chupava freneticamente, e ele me tocava com seus dedos grandes e grossos que por vezes enfiava na minha xana (s� de escrever estou toda molhadinha rsrrsrssrsrsrs) eu n�o aguentava mais! Precisava daquela tora dentro de mim. Me levantei e sentei naquele pauz�o (A� gente, estou muito excitada agora...) foi entrando lentamente... escorregando bem devagar. Marcos chupavas meus seis e alisava o meu bumbum com as m�os. Entre uma chupada e outra repedia, “gostosa, gostosa, voc� fode muito, minha putinha!”

Eu cavalguei aquele homem como uma amazona, e o sentimento de liberdade e prazer eram incompar�veis... naquela posi��o eu gozei como nunca havia gozado antes, e acho que nunca vou gozar novamente. Mas o Marcos estava longe de gozar. O danado ainda iria brincar muito comigo... no fim eu ficaria toda devassada e ardida de tanto foder.

Vendo que eu tinha gozado, Marcos se levantou me pediu para ficar de quatro no sof�, me agarrou pelas cintura e meteu o marc�ozinho novamente na minha xaninha. Foi mexendo vagarozamente, rebolava, tirava tudo, colocava tudo, me dava tapinhas no bumbum, dizia que era a bunda mais gostosa que j� tinha comido! Mentiroso! Homem safado fala tudo o que n�s queremos escutar! Enfim, eu estava igual uma cadela desfalecida depois da gozada estrondosa que acabara de ter, e ainda tendo pequenos orgasmos com aquele garanh�o comendo a minha bunda e dizendo baixarias... e ele ainda fodia, fodia, fodia, fodia, alternava a velocidade, mexia para um lado, mexia para outro. Confesso nessa hora que eu j� estaja pra l� de satisfeita e n�o via a hora de aquilo acabar. At� que ele resolveu mudar de posi��o...

Me colocou de barriga para cima no sof�, e ao inv�s de meter e gozar logo, foi me chupar. Fiquei com raiva nessa hora. Para mim que j� tinha gozado, restou penas o remorso de ter tra�do o meu marido. O tes�o j� tinha ido.

Mas o canalha tinha seu truques! O cachorro chupa que � uma beleza! Danadinho! Foi me dando tes�o outra vez... ele chupava com uma vontade que me deixou at� lizongeada de algum gostar tanto da minha xana, que pra mim � feia e fedorenta! Mas a chupada dele foi excitando at� o ponto que j� estava muito afim de trepar de novo.

Marc�o veio por cima de mim para um papai-mam�e e eu logo o lacei com as minhas pernas. E come�amos a nos mexer. Nessa hora tive um pouco de medo da entrega de n�s dois. Os movimentos se complementavam com muita sincronia, enquanto nos beijava-mos. Parec�amos um casal apaixonado. O meu medo era sair dali com vontade de pedir o divorcio e correr para os bra�os do Marcos eternamente.

Naquele vai e vem gozamos exatamente no mesmo momento. Foi o segundo melhor orgasmos da minha vida. O melhor fora o primeiro, minutos antes. Eita homem gostoso.

Nos recompomos no banheiro, e Marcos foi muita gentil comigo. Um verdadeiro cavalheiro. Dissemos que n�o se repetiria, e que seguir�amos nossa vida normalmente. Sa� Dal� pensando em como disfar�ar o cheiro de sexo que estava em mim, e como explicar por que fiquei no trabalho at� às 20:00 de uma quarta-feira de cinzas.

O jeito foi ir para a casa da minha m�e primeiro. Liguei de l� para o meu marido. Disse que estava l� e que era para ele ir me buscar. Tomei um banho por l� mesmo, e acabei n�o tendo problemas com isso. Mas naquela noite eu n�o consegui dormir. Ao meu lado estava o homem que me ama, e que me faz muito feliz, e eu tinha feito aquilo com ele.

No dia seguinte entreguei a minha carta de demiss�o. N�o posso e n�o quero mais ver o Marcos. Vou acabar caindo em tenta��o novamente.

Foi isso, gente. Obrigado pelo companhia e aten��o de voc�s. Estou me sentindo bem mais aliviada agora!

Bjs!

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