-- � Pedro, voc� pode dar uma passada l� na casa para conversarmos?
-- Pois n�o, seu Jack, vou tomar um banho e vou l�.
Voltei pra casa, aproveitei para tomar um banho tamb�m, coloquei um short folgado sem cueca e fui esperar Pedro, fazendo um caf�. Helena, minha enteada, Gabi e Marina, mulher do Pedro, tinham ido à cidade fazer compras e passear. Pedro chega, chamo-o à cozinha e falo:
-- Um cafezinho, Pedro?
-- N�o, seu Jack, tem uma cachacinha?
-- At� tem, Pedro, mas vou servir um caf�. Justamente quero conversar sobre essa cachacinha que voc� anda tomando...
-- Seu Jack, eu tomo uma de vez em quando...
-- Pedro, estou sabendo de tudo, voc� t� escravo da garrafa, Pedro.
Servi o caf� e fiquei encostado no balc�o da cozinha, n�o muito longe dele.
-- � que estou cheio de problemas, seu Jack, a� bebo pra esquecer.
-- A coisa t� mais s�ria, Pedro. Voc� n�o faz mais o trabalho direito, n�o cuida de sua mulher...
-- Ela veio se queixar?
-- Conversamos com ela, Pedro. Ela contou que est� se sentindo abandonada, acha que est� com mulher fora de casa.
-- Que � isso, seu Jack, tenho mulher nenhuma n�o...
-- H� quanto tempo n�o procura sua mulher, Pedro?
Ele tomou um choque com aquela pergunta. Ficou embara�ado e n�o sabia o que dizer. Tomou o caf�, tomei tamb�m, acendemos cigarros e o sil�ncio continuava. Tomei a iniciativa.
-- Marina disse que j� faz quase um ano que voc� n�o quer nada com ela. Pedro, n�o d� mole n�o que ela arranja outro, mulher fogosa n�o pode ficar sem sexo...
E Pedro em sil�ncio. Arrisquei de novo.
-- Voc� sabe que a mulher tem que se aliviar, quando o marido n�o d� conta...
-- N�o � que eu n�o d� conta, seu Jack...
-- N�o tenha vergonha, Pedro, isso acontece. A gente passa um tempo sem se ligar muito em sexo, mas quase um ano e com uma mulher daquela dentro de casa, a coisa t� errada.
Lancei o elogio como isca, mas a fala foi autorit�ria. Pedro olhou pra mim sem saber direito o que fazer. Incentivei:
-- Fala, Pedro, abra-se comigo, quem sabe posso ajudar? Ajudei Marina, e posso ajudar voc� tamb�m, se tiver confian�a em mim.
Ele abaixou a cabe�a, rendido. Come�ou a solu�ar baixinho, humilhado. Pedro � um homem mais para franzino, ao contr�rio de sua esposa Marina. Alquebrado, parecia mais fr�gil ainda.
-- Eu nem sei o que dizer, seu Jack...
-- Abra seu cora��o, diga a verdade, conte o que te atormenta, que n�o est� deixando voc� cuidar da vida e de sua linda mulher...
Mais uma vez o recurso do elogio. Pedro solu�ava. Aproximei-me dele, passei o bra�o elas suas costas, dei-lhe um abra�o amigo. Pedro aceitou meu abra�o. Bem mais baixo, quando o puxei contra mim ele clocou a cabe�a contra meu peito. segurei-o firmemente para que sentisse o calor do macho, mas sem avan�ar demais para n�o assust�-lo.
-- Fale, Pedro, o que se passa?
-- Saudades do Z�...
Em sua simplicidade, foi direto ao assunto.
-- E quem � o Z�, Pedro?
Apertei um pouco mais, dando uma giradinha para encostar meu pau em sua barriga.
-- � um amigo meu l� da fazenda, crescemos juntos, � meu melhor amigo e agora estamos longe. J� faz dois anos que n�o o vejo.
-- Nossa, e que amizade profunda, n�o �, Pedro? Pra voc� se entregar à bebida e abandonar sua mulher...
Passava a m�o lentamente no seu ombro e no come�o das costas, um gesto de amizade e conforto. Ataquei outro assunto para desnorte�-lo ainda mais.
-- Pedro, voc� sabe que a coisa ficou t�o grave, que Marina teve que se aliviar, viu?
Pedro tentou se desvencilhar, revoltado, eu o apertei forte e aproveitei para estreitar o abra�o. Minha vara estava dura e encostei bem na barriga dele.
-- Mas o que � que ela fez? Eu nunca peguei mulher, seu Jack, juro, ela n�o podia fazer isso comigo...
-- Calma, Pedro, ele n�o saiu por a� pegando homem, ela se alivia com o cachorro.
-- O Thor? Espantado e curioso.
-- �, o Thor. Ela trepa com ele sempre que voc� sai pra beber. Ainda bem, n�, Pedro? J� pensou se ela pegasse um macho daqui da cidade? Ia logo dar fala��o.
-- Por esse lado � verdade, seu Jack... e tamb�m quantas vezes eu peguei as cabritas da fazenda, as bezerras, os cavalos...
-- Os cavalos, Pedro.
Ele se entregou, cavalo tem geba...
Ele se mexeu um pouco, se ajeitando, e olhou pra cima. Nossos olhos se cruzaram, e fiquei olhando bem dentro dos seus, para embara��-lo. Deu certo, ele baixou a cabe�a de nov e encostou-a no meu peito.
-- Era com o Z�, que voc� fazia isso?
Ele se alegrou e contou como os dois desde que ficaram de pau duro comeram as cabritas todas, falou de como era com cada uma delas, das bezerrinhas. J� estava falante e confiante. Eu prosseguia o abra�o, estava decidido a n�o solt�-lo.
-- E os cavalos, Pedro, coimo era com os cavalos?
Ele riu como de uma travessura e mandou:
-- A gente pegava no pau deles e tocava at� eles gozarem. E depois a gente tocava punheta.
-- Um tocava pro outro?
-- �, assim � mais gostoso, n�?
-- � mesmo, Pedro. Muito melhor...
-- O senhor j� tocou punheta noutro homem?
-- E quem n�o tocou, Pedro? Claro que toquei muita punheta nos amigos, como voc� com o Z�.
Ele relaxou mais um pouco no meu abra�o. O macho estava se revelando, e eu estava com o maior tes�o. Dava umas mexidinhas e esfregava a vara na barriga dele.
-- E se a gente tocasse uma agora, Pedro?
-- Eu e o senhor, seu Jack?
-- Voc� n�o t� com saudade do Z�? O que � que voc�s faziam juntos? Comiam as cabritinhas, pegavam nas gebas dos cavalos e tocavam punheta um no outro, n�?
-- E mais umas coisinhas...
-- Mamavam na caceta do outro, aposto e davam o cu.
Senti mais um al�vio. Falar, e ainda ganhar um abra�o gostoso de um macho, estava fazendo bem a Pedro?
-- Ent�o, qual � o jeito de matar a saudade do Z�? Pegar numa caceta, tocar punheta, mamar e dar o cu, n�o �?
Ele me apertou pela primeira vez. Pasei a m�o em sua nuca e propus:
-- Ent�o, vamos tocar uma?
Larguei Pedro, afastei-me um pouco, mostrando, pelo short frouxo, a dureza de minha geba. Pedro estava de cal�as e sem camisa como eu.
-- Olha aqui, pode pegar...
Pedro passou a m�o por dentro de meu short e pegou no bicho. Segurou firme e fechou os olhos. Sabia pegar num mastro rijo. Tirou ele pra fora e come�ou a acariciar gostoso, de levinho...
-- Tira a cal�a, Pedro, eu tamb�m quero...
Pedro arriou as cal�as e ficou de cueca. Meu pau balan�ava duro, seco por uma boca e um cu.
-- Tira a cueca tamb�m, Pedro.
Ele obedeceu, tirou a cueca, e botou pra fora a maior caceta que eu j� vira. Ent�o � esse o encanto de Pedro? Puxei-o pelas m�os e peguei no mastro em riste. Ele pegou no meu e ficamos ali mesmo punheteando o outro sem pressa, curtindo o momento. N�o tirava os olhos do mastro dele. Que coisa linda. estava hipnotizado. Fui me abaixando, ajoelhei-me, peguei a piroca de Pedro com as duas m�o e botei na boca. Agasalhei a cabe�a, alojando a parte de cima no palato e deixando a l�ngua por sobre os l�bios para encostar na parte de baixo da caceta. Comecei a sugar, segurando com uma das m�os seu saco peludo. A outra alisava o tronco da pica.
-- Porra, seu Jack, s� um macho mama desse jeito... hhhhuuuuummmmm T� vendo, � disso que sinto falta.
Ele pegou minha cabe�a e comandou os movimento. Pedro estava seco por uma boca de macho, e ia gozar logo, senti. A pica come�ou a pulsar e os jatos sa�ra. Pedro esporrou em minha boca. Tentei beber tudo, mas tinha muita porra acumulada. O que escapu caiu no meu rosto e no meu peito. Satisfeito o macho, levantei-me. Pedro veio e lambeu cada gota de porra que escapara da boca. Lambeu meu peito e depois meu rosto. Quando chegou na boca ele me deu um tremendo beijo. Sugou minha l�gua, mordeu meus l�bios... O viadinho estava seco. E fazia de tudo, com o Z�, est� claro. Pedro se abaixa e abocanha minha caceta. Mamou como um macho experiente, me alisou, me lambeu, me chupou. Passou uma das m�os por entre minhas pernas e come�ou a dar um trato na minha bunda. Abri as pernas, ele meteu a m�o dentro do rego. A chupada e a m�o no rego, na bunda toda, e no cu, foi demais de gostoso. Gozei tamb�m em sua boca. Tamb�m escapou um pouco de sua boca, ele riu. Ele estava com outra cara, o que faltava a Pedro, era um macho carinhoso e uma vara dura.
Pedro se levantou, eu o enlacei botando as duas m�os nas suas n�degas. Acariciei gostoso, ele come�ou a se esfregar em mim, ficamos de novo de pau duro. Como � gostoso esfregar a caceta dura numa outra. Nossa, ficamos ali esfregando as varas, e eu pegando em sua bunda carnuda. Pedro virou menininha. Rebolava aos meus carinhos, e aos poucos foi se virando. Enacaixou a bunda no meu pau, e eu sarrei gostoso. Ele rebolava gostoso demais, se esfregando em mim. Abracei-os e toquei seus mamilos, apertando os biquinhos j� duros. Desci as m�os e empunhei a ferramenta dos meus sonhos. Que pau tesudo, duro e macio, roli�o, grande e grosso. E duro como uma barra de a�o. Alcancei meu tubo de Ky numa gaveta, e deitei Pedro no tapete, de bru�os. Espalhei gel no rabo todo. Ele se arreganhou pra mim, enfiei os dedos cheios de Ky em seu buraco do cu e laceei lentamente. Pedro estava pronto, mas falei:
-- Venha c�, seu puto, faz o mesmo comigo...
Pedro veio e me preparou e laceou. Agora era eu a menininha que rebolava ao toque do macho. ele enterrava seus tr�s dedos, tirava, movia-os em c�rculos, e eu me arreganhava todo pro meu macho cheiroso e gostoso. Pedi:
-- Me come primeiro, vem...
Pedro n�o se fez de rogado e enterrou a geba no meu cu. Primeiro a cabe�a, mas sem muito tempo pra me acostumar, o puto foi enfiando sem d� nem piedade. Quando ele chegou ao fundo do meu buraco, deitou-se em minhas costas e me fez desabar. Meu cu se abriu completamente. Como � bom uma rola dessas no cu. Pedro, impaciente e saudoso de um cu, pois nem o de Marina ele tinha comido, come�ou a bombar, me levando à loucura. Acelerou, aumentou a for�a, grunhiu, gemeu, gritou e gozou, enchendo meu cu de porra. Gozei ao mesmo tempo, lambuzando o tapete.
-- Porra, que cu gostoso, seu Jack, gozei como h� muito tempo n�o gozava. Como me fazia falta!!!
Pedro se levantou, eu tamb�m, nos beijamos nos esfregando como duas putas, continuando na luta de espadas. Seitei-me numa poltrona e chamei Pedro. Ele ficou em p�, arqueando o corpo, me oferecendo o rabo tesudo, seco por vara. Repassei gel, preparei-o de novo, puxei minha menininha, ela veio por cima, de frente para mim, j� com a ferramenta em riste. Foi descendo devagar, encostou o cu na cabe�a do meu membro e sentou. Nem parou depois da entrada, foi direto, sentando no meu colo. Peguei no mastro dele, come�ando uma punheta. Pedro ficou parado, de olhos fechados, curtindo o cu cheio de carne. fechou os olhos, e por isso n�o viu a chegada das meninas.
Helena, Gabi e Marina chegaram de mansinho, pelas costas de Pedro. Helena exclamou, depois de me fazer sinal:
-- Jack, Pedro, o que est�o fazendo?
Pedro tentou se levantar, surpreendido com a chegada de minha enteada, eu o segurei pelos ombros, obrigando-o a ficar no meu colo, entalado pela minha caceta. Marina e Gabi se fizeram presentes, o que deixou Pedro mais inquieto. Ele tentava sair, eu n�o deixava, n�o sabia o que fazer. Para decidir a situa��o, Helena se aproximou, empunhou a vara de Pedro e falou:
-- Puta que o pariu, que caceta linda!!! Vou quer�-la na minha buceta...
Pedro relaxou e sentou gostoso. Marina e Gabi se aproximaram, Gabi foi logo abocanhando a tora, Marina falou:
-- Porra, Pedro, nunca vi ela assim... Tu gosta � de uma pica no rabo, hein, seu viadinho...
Marina tirou a roupa, mostrando seu corpo roli�o e tesudo, e meteu a m�o na buceta, tocando uma siririca enquanto via o marido ser enrabado. Gabi e Helena se revezavam na mamada. Pedro come�ou a rebolar no meu colo, Marina chegou perto, e sem parar com a siririca, foi dizendo ao marido entalado.
-- � isso a�, seu puto, me deixa fudendo com o cachorro poirque quer � dar o cu prum macho... seu sacana, rebola agora, mulherzinha, rebola na pica do Jack, seu safado.
As meninas mamando sua caceta, eu enterrado at� o talo no seu cu, e Marina dizendo tudo que � sacanagem, chamando Pedro de cadelinha da mam�e, viadinho, putinha, dizendo que ele ia ter que dar pro Thor, tudo isso junto deixou Pedro maluco. Ele rebolava bem vadiazinha, estava dif�cil de n�o gozar. Mas foi Pedro quem gozou, esporrando nas bocas abertas de minha enteada mulher e de nossa putinha Gabi, que se deleitaram com o leite que beberam. Ainda consegui segurar mais um pouco, mas jorrei no cu de Pedro, enchendo ele de porra. Marina saiu sem dizer nada, e voltou com o Thor. Deitou no ch�o, arreganhou as pernas, e deu a buceta pro c�o lamber. Era a primeira vez que Pedro via aquilo, e ficou excitado. Ainda sentado no meu colo, iniciou uma punheta, eanquanto olhava a mulher ser lambida pelo cachorro. Rebolava devagarzinho, tocava punheta suavemente, e n�o tiravo os olhos de Marina. Helena e Marina deitaram com Marina e come�aram a tocar a pi�a de Thor. Pedro louco, rebolava como uma putinha, sentado no meu colo. Marina falava:
-- Vem, cachorrinho, que aquele ali � um imprest�vel, s� serve pra dar o cu... isso, lambe a mam�e gostoso, vem, meu puto safado, cachorro macho, gostoso.
Helena abocanhou o pau do c�o, mamando em revezamento com sua puta Gabi. Meu mastro endureceu dentro do cu e Pedro rebolou mais. Marina gozou escandalosamente mas n�o parou por a�, estava tomada de um frenesi louco. Levantou-se, tirou a coleira do pesco�o do c�o e veio at� Pedro.
-- Seu puto safado, agora mando eu em casa. Essa coleira que eu vou botar em voc� sela isso. Passou a coleira no pesco�o do marido, que rebolou mais ainda.
Marina siriricava, As meninas largaram o c�o e vieram dar for�a à amiga. Helena se ajoelhou e mamou a cona aberta e molhada da saliva de Thor. Gabi pegou os peitos. Marina ordenou:
-- Vai, sua cachorrinha, rebola e goza como uma mulherzinha que eu preciso de voc�.
Deu uma puxada na coleira, Pedro gozou no meu peito e na minha cara. Marina puxou de novo a coleira, dessa vez bem forte, e arrancou Pedro de cima de mim. Foi pro meio da sala, deitou, arreganhou e disse:
-- Vem., cachorrinho da mam�e, vem lamnber minha buceta at� eu mandar para, vem, meu putinho.
Pedro, obedientemente, entendendo finalmente seu papel na fam�lia, engatinhou at� a esposa, deitou-se em frente dela e foi mamar na buceta de Marina. Eu ainda n�o tinha gozado, e fiquei de pau na m�o. Chamei Gabi:
-- Senta aqui, Gabi, d� o cu pro Jack, d�...
Gabi sentou, Helena veio junto, montou em mim e me deu a buceta pra chupar. Chupei Helena, ela gozou, Helena se abaixou e mamou a bu�a de Gabia, ela gozou, eu gozei no cu dela. Marina tinha chamado Thor e estava mamando na pica dele gulosamente. Pedro mamava a buceta de Marina, e se ouvia de vez em quando:
-- Isso, cachorrinho da mam�e, mama minha buceta, seu puto. Me faz gozar de novo... hhhuuuummmmm... ahahahaha... voc� t� devendo, seu puto, vem... se me fizer gozar gostoso eu deixo voc� dar o cu pro Tho, vem...
Pra que t� de geba dura, uma mamada do Jack. Para quem t� de buceta encharcada, outra mamada do Jack.
Um beijo para todos,
Jack Sapore