Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CASALZINHO HUMILHADO E ARROMBADO

Minhas ordens haviam sido claras. Chegaria à casa do casalzinho às 17h. Deveriam me esperar vestidos de saia e blusinha. Ambos com calcinhas de temas infantis, bem mais humilhantes. A ordem para o corno era de se depilar completamente. Ela j� era toda depilada, mas falei que se achasse algum pelo, uma penugem que fosse, ela apanharia como nunca pudera imaginar. Tamb�m disse que quando o porteiro interfonasse, deveriam deixar a porta aberta e aguardar de joelhos e minha chegada.



Conheci o M�rcio e a Ana pela internet. Teclamos um tempo e at� nos falamos pelo fone. Eu nunca curti muito dominar homens, mas como ele n�o era homo e s� queria se sentir humilhado, topei. Claro que n�o iria com�-lo, mas poderia arromb�-lo com um consolo. M�rcio tinha 33 anos, pele clara, olhos azuis e cabelos castanhos. Baixinho, 1,69 m, peso normal e um corpo com nada especial. Ana tinha 29 anos, era morena bem clara, de olhos verdes. Tinha cabelos castanhos nos ombros, uma boa sensual, seios m�dios e uma bunda arrebitada. Os estavam ajoelhados conforme eu ordenara.



Ana estava com uma saia que ia at� a metade das coxas, preta, e uma blusa branca. Tinha lingerie vermelha, como eu havia ordenado. M�rcio tinha uma saia branca, parecida e uma baby-look vermelha. Estava rid�culo. Como eu n�o podia acredita que ele tinha se depilado todo, mandei que se agachasse e mostrasse a bunda. Realmente n�o vi um pelo. Mandei tirar a calcinha, abrir bem as pernas, e mostrasse o rabinho.

- Agora vou ver se � realmente submisso. Vou logo chutar a boca do bal�o, sem esta de ir devagar. – Assim que disse isso, desferi um chute em seu saco e pinto. Ele rolou de dor no ch�o.



- Levante-se – ordenei. E ele me obedeceu prontamente. – assuma a mesma posi��o, pois vou chut�-lo de novo.



Assim que ele abriu as pernas, dei-lhe outro chute. Naquele momento, ficou claro quem mandava ali. Ent�o mandei a Ana tirar toda a roupa dele. Ele realmente estava depilado, completamente. Mandei-a pegar uma cordinha e amarrar o saco dele, bem forte. Ela fez isto e amarrou a outra ponta no p� da mesa conforme minhas instru��es. Agora era a hora de brincar com Ana.



Fazia tempo que n�o dava uma boa surra em uma mulher e disse isto a Ana.



- Sou toda sua, Senhor. Fa�a comigo o que achar melhor. Se me surrar lhe dar� prazer, estou à sua disposi��o.



Ana realmente era submissa. Incr�vel. Mandei que se deitasse por sobre o sof�, por tr�s, e levantasse a saia. Ela fez men��o de abaixar a calcinha, mas disse que n�o seria necess�rio, pois a surra seria t�o violenta que n�o faria diferen�a. Ana se assustou. Peguei a vara de �rvore que tinha arrancado na rua e a mostrei a poucos cent�metros de seu rosto.



- Vou bater com for�a em sua bunda e atr�s das coxas. A dor ser� horr�vel. Vai arder, doer, sangrar. Ser�o dois momentos de dor. A dor da pancada dura e seca, e depois a dor ardida da ponta da vara nas laterais. Normalmente, esta ponta corta e sangra.



Ana ficou mais assustada.



- Senhor, estou com medo, mas quero servi-lo. Me bata como quiser.



Dei-lhe 50 varadas. Sua calcinha rasgou e os lados da coxa e da bunda sangraram. Mandei o corno lamber o sangue, o que ele fez rapidamente. Achei que Ana jamais passaria de 19 sem usar a safeword. Mas estava enganado. Antes de abusar mais dela, dei-lhe uma ordem.



- Pegue a calcinha do corno e enfie no rabo dele. R�pido. E n�o se preocupe, ela sai depois.



Ana obedeceu prontamente. M�rcio nem se mexeu.



- Quer fazer a mesma coisa com ela? Claro que n�o. Voc� � um corno veado.



Olhei para Ana e mandei que ficasse nua. Completamente. Ela obedeceu e expliquei que se o corno ficasse excitado ela apanharia mais ainda, na parte da frente das coxas. Ele nem precisou tirar sua calcinha rasgada e manchada de sangue para o pau do Marcio ir l� para as nuvens.



- Ana, sente-se na mesa. Mas antes me traga aquele chicote de hipismo...



Ela chorou copiosamente. Resolvi bater em apenas uma coxa, que logo ficou um pouco roxa. Parei e passei a m�o em sua xota. Molhada. Muito molhada. Mandei que mostrasse a xota para o corno e que ele a olhasse sem encostar nela. Logo, logo iria comer aquela bucetinha virgem na frente do corno, mas antes queria fazer uma brincadeira divertida.



Peguei um consolo enorme, de arrega�ar mesmo. Ambos j� tinham usado plugs e alguns consolos no rabo. Mas este era para testar os limites, at� machucar. Mandei a Ana enfiar no rabo do corno.



- Ana, putinha, coloque no rabo dele. Voc� pode usar lubrificante e tem dois minutos. Se n�o conseguir, vou enfiar no seu rabo, em apenas 1 minuto e sem lubrifica��o.



Por um minuto e meio, Ana tentou colocar devagar, com calma. Mas quando viu que era o cu dela ou o dele, for�ou de verdade e o consolo entrou. Marcio gemia de dor e, finalmente, de raiva.



- Corno verme, s� tem um jeito de isto sair do seu cu rapidamente: � ir para outro rabo. Alguma sugest�o?



Gemendo, o Marcio apontou para a bunda de Ana, que come�ou a chorar. Na mesma hora, tirei o consolo do rabo de Marcio e dei-lhe os mesmos dois minutos para arrombar o rabo de Ana. Mas com uma vantagem. Se fizesse em menos de um minuto, poderia se vestir e acompanhar tudo sentado sem nenhum castigo de dor. Em 47 segundos, Ana se contorcia no ch�o, com o consola entalado no rabo. Na pressa, Marcio mal usou lubrificante.



Esperei alguns minutos para Ana parar de chorar. Disse que s� tiraria o consolo quando ela se recompusesse. E assim eu fiz.



- Agora vou comer voc�, Ana. Na xota. Parou de tomar a p�lula como mandei?

- Sim, Senhor.

- �timo, pois quero deix�-la prenha. Deite-se na mesa de centro e arregace as pernas!



Tomei posse da xota de Ana com viol�ncia e gozei fundo, deixando meu s�men ali.



>>>>>>>>>>>>>>>>>>



Isto foi s� o in�cio desta aventura. Ana, na verdade, queria ficar gr�vida, mas Marcio era est�ril, portanto esta gravidez era at� bem-vinda, pois n�o teriam que recorrer a bancos de esperma. Todo este ocorrido foi consensual. Meu MSN � [email protected] e aceito contatar mulheres e casais submissos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



vi meu filho na punhetalingeries.ferias.sitio.crossdresser.mamae.contosestrupando visinha desmaiada por remedios contosconto esposa sarrando no forrófoto da minha sobrinha pimentinha conto eroticosminha irma casada conto eroticobuceta com muito tesao goza na primeira estocadaconto banho com a namorada na academiafodi meu irmão do cu contos eroticosContos me bateu e comeu minharealizando sobrinho sensualo taxista comeu meu cu contos eróticoscontos amiga entro n paucontos quando eu gozei damdo a bundacontos eroticos meu alunoconto eróticos do sobrinho do meu maridominha namorada nua/conto_24490_o-cheiro-do-cu-dela-me-excita.htmlo tio ceduzino adolecente metendo odedo priguitinhacomi o cu de todas as mulheres da m familia conto etoticotrepei com maninho contosxzoofilia animal casaro casadaconto erótico vesti uma cinta liga pro papaiconsultora pega a cliente e a faz gemer de prazerporno club conto eroticos de meninos gaysde calcinha na frente do meu pai contoscontos eroticos com o filho com um grande caralhoglore hole casado pegando gay contoscontos eroticos fui estuprada por um cara quando eu viajava e gostei eu gemia como uma puta safadaconto erotico no beco escurocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos muler do conhadocontos de crossdressercontos eróticos mulher gostosa cuidando de menininhosCONTO COMI ESCONDIDO despedida de solteira da minha irma no meu apartamentoSou casada mas bebi porro de outra cara contoslingeries.ferias.sitio.crossdresser.mamae.lingeries.contosrelatos veriducos de mulheres casadas que deram o cu pra outros homens na frente de seus maridosporno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos sobre voyeur de esposaContos eroticos casada vadia Da ruacontos pequena sobrinha comi o cu delacu e cona comidos pelo marido e travestilencol conto heteroMeu primo que chupa no meu pauContos femininos meu marido ficou hospitalizado e me liberou para da pro amigo sucos ontem pego comendo o cu a buceta bem gostosoconto erótico denyro da piscinacomi o a cunhadinha na minha casa sozinhos contoconto erotico com novinha no parquePeguei meu cunhdo cheirando minha calcinha contoeroticoprimeira vez gay margarina amigo contocontoa eroticos estuproconto porno minha enteada de 9humm.. Mete mete filho esta gostosoconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeucontos eróticos irmã f****** na frente do irmão por assaltantesMinha mae me vendeu para o ex namorado dela e ele fez sx comigo ele me aregasou sxConto erotico chorei com o cacete do cavalocomendo a mae e a tia na piscina contos eroticocontos eroticos fodir ater perde a vondecontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeContos eroticos- meu pai me xingando no sexoContos erotiicos traindo mo resguardozofiliacontos eróticos com esposa obedienteTennis zelenograd contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos devassos meu marido geme para eu chupar seu cuzinhoporn linda sobrinha porreiconto erotico negao comeu minha amiga na minha frente sou casadaanão transando com jamaisconto erotico de despedida de solteiro com orgiaconto erótico quando Joel me comeucomtos eroticos me traiu eu fodi oncu dela e pedi o divorcioConto erotico com furia comi o arrigante ate ele chorasexe conto com foto meo marido mando papai mi enrabaconto erotico peidotransei com meu sogrocrente peitudacontosinha xota fica molhadinha quandovejo na rua uma picacontos eroticos gays come meu pai bebado mais o meu amigocontos eroticos no beco escuro mete com força