Meu nome � Fabricio. Tenho 19 anos.
O nome da minha m�e � Jussara (nomes verdadeiros). Ela � loira falsa, tem 55 anos, 58 quilos. Bunda e seios m�dios e meio ca�dos pela idade. Tem rosto bonito para a idade e uma boca deliciosa.
Um dia acabei voltando mais cedo da faculdade. Quando cheguei, minha m�e n�o queria me deixar entrar em casa. Isso j� tinha acontecido antes. Eu tinha que dar uma volta e voltar depois. Mas desta vez fiquei esperando e comecei a gritar:
_M����EEEE! ABREEE PRAAA MIIIM!!!! M�����EEEE! O QUE TU TÁ FAZENDOOOO A�����?
Os vizinhos estavam ouvindo meus gritos. Isso mesmo que eu queria, pra ver se ela abria pra mim.
__M���NH����!!!!!!! O QUE TU TÁ FAZEEENDOOO???
De repente ela abriu. Colocou a cara na porta e me disse:
__Fabricio, tu quer saber o que eu to fazendo, seu bosta? Tu quer ver, hein!
Nessa hora eu gelei. Ser� que eu ia ver o que n�o queria?
__Responde seu bosta!!!
_Eu s� quero entrar, m�e.
_ Ent�o entra e n�o reclama!
Ela estava toda pelada e suada. A casa tava com um cheiro de sexo. Quando eu chego na sala havia um homem pelado de pau duro suado no sof� da sala. E que pau!
Era o Georges, chefe do meu pai. Um cara safado e metido a conquistador. Alto e forte.
_A gora tu vai ver e que eu tava fazendo, seu merda!
Quando o Georges me viu, o pau dele deu mais uma crescida! Ele me disse:
Oi Fabricio! N�o � todo dia que se encontra o chefe do pai de pau duro dando um trato na m�e, n�? Passei todo o servi�o pro teu pai l� na firma hoje.
Ela pegou no pau do Georges, ficou de c�coras e come�ou a lamber e chupar aquela pica enorme e cabe�uda !
Fiquei paralisado vendo aquilo! Minha m�e mamando com gosto aquele pau monstruoso bem na minha frente! Ele gemia como um trator e dizia:
_Isso Jussara. Chupadeira. Puta safada!AAAAAA...AAAAAA!!!
_ Ela tirou o pau da boca e me olhou:
_T� sabendo agora o que a mam�e tava fazendo? T� vendo? O pau dele � 3 vezes maior que o do teu pai. E mil vezes mais gostoso.
Engoli em seco.
Minha m�e chupava bem gostoso o caralho imenso daquele canalha e tocava uma siririca. Chupava os ovos. Punhetava aquele mastro. E o safado segurava a cabe�a dela at� ela engasgar.
_Olha aqui filho da puta! Olha como a cadela gosta!
Filho da puuuuta! Tu � frouxo que nem teu pai!
Ela se levantou pra sentar com a bu�a no pau dele. Georj�o sentou no sof� de pau em riste. Ela subiu com os p�s no sof�, ficou de frente pra ele e foi se acocando no cacet�o.
Fui engatinhado pela sala pra ver aquilo de pertinho.
Ela colocou as m�os nos ombros dele. Ele empurrava ela pra baixo pelas ancas. Minha m�e brincava com a cabe�orra do pau do chefe do meu pai com a buceta. Ele pegou a bunda dela com aquelas m�os grandes e come�ou a fazer ela subir e descer. Ela gemia e dava gritinhos de puta.
E eu ali, vendo aquele pau e a buceta carnuda da minha m�e cheios de gosma, com aquele cheiro de sexo exalando dos dois. Aquele sac�o cheio de esperma balan�ando na minha frente.
A cada enfiada minha m�ezinha descia mais! At� que descia e trancava batendo l� no �tero dela. O canalha de Georges metia aquela pau enorrme e gostoso fundo e forte na buceta que eu nasci.
_T� vendo filho da puta! O que eu eu fa�o com a mulher do teu pai! E vou fazer com a tua tamb�m quando tu tiver, seu viadinho!
Ele falava essa coisas agressivas e ela dava um grito. Ela adorava isso!
Eles foderam assim. Ele xingando a nossa fam�lia e ela dando aqueles gritinhos. �s vezes a Jussara dizia coisas desconexas. Ai, me rasga! Me rasga toda. Mete fundo em mim.
Eu tava de pauzinho durinho com isso! Admirando aquele pau de verdade encher de prazer uma f�mea da minha fam�lia.
Ele virou ela de frente pra mim.
Quando ela me viu ali com a cara bem pertinho da buceta dela e da verga dele, ela deu um sorriso s�dico e incontido de satisfa��o.
_Nunca pensou que a mam�e aguentava uma pi�a big que nem a do Georges, n�?
Ela encosta a buceta na cabe�a do pau dele , dobra os joelhos e fica na pontinha dos p�s.
Jussara me olha com cara de m� e se deixa cair com seu peso na pica avantajada, grossa e comprida do pilantra do Georges.
Ela revira os olhos e d� um berro cheio de tes�o.
Ent�o minha m�e come�a a saltar, tirando totalmente os p�s do ch�o e se deixando cair num ritmo fren�tico. O pau daquele homem sacana batia com for�a no �tero que me abrigou.
Seus seios , sua barriguinha e seus m�sculos se balan�avam e tremiam com o movimento e o tes�o de possuir aquela pica excepicional dentro dela.
O comedor da minha m�e enfia o pau mexendo a cintura dele contra a bunda da velha gostosa com for�a, balan�ando aqueles ovos enormes.Pega com os dedos nos bicos dos seios que eu mamei e puxa. Acho que isso d� uma dorzinha nela, mas ela adora!
Ela come�a a gozar como uma louca. Gritando e gemendo e se balan�ando inteira. Vejo a buceta dela mastigar a vigorosa pi�a daquele macho.
A cada botada entrava e sa�a um palmo de pi�a. Mas sobra�a muita rola dentro daquela vaca.
Jussara gozava intensamente.
_Aaaiii, que trepada! Ai, que trepadaaaaaaaaaaaa!
Ai, meu deus! Amoooooo esse pau!
_Goza sua puta! Goza Jussara! Goza no meu pau na frente do viadinho do Fabricio!
_AAAAAAAAAAA...AAAAAAAAAAAA...AAAAAAAAAA!
Ela gozou assim por mais de 5 minutos. Agora era eu quem n�o queria que os vizinhos ouvissem.
Ela parou de gritar e ele come�ou com sua voz grossona a gritar:
Vou gozar puta! Vou esporrear na tua cara hoje!
Ela deu mais uma mascada de buceta no caralho dele.
Eu, com aquelas palavras, repeti o movimento de minha m�e com minha pelves.
Ele deu uns tapas na bunda pra ela desengatar do pau.
Ela saiu de cima da vara gostosa e se ajoelhou bem do meu lado e esperou de boca aberta.
_Goza aqui, Georj�o! Mostra pro Fabricio como tua porra � gostosa! dizia ela agarrada nas pernas musculosas dele.
Me enche de milh�es e milh�es de ti! -Ela disse com a voz meio rouca e embargada de tes�o.
Sem querer abri a boca levemente como se fosse ela.
N�s dois a poucos cent�metros da cabe�a da pica daquele macho de verdade. E a ponto de gozar sua porra.
O primeiro jato acertou toda a carinhada minha m�e, do queixinho at� a testa e o cabelo. O canalha esporreava sem parar. Encheu a cara e as rugas da minha m�ezinha da sua porra espessa e grudenta. A coitadinha mal podia abrir os olhos. Escorria para dentro das orelharas e pingava nas tetas.
_UUUUUUUUU...UUUUU!
Ele urrava de satisfa��o.
_T� olhando o que, viadinho?! Toma!
E mandou um jato de porra na minha cara tamb�m.
Aquilo me humilhou mais ainda.
Minha m�e espalhava a porra pelas tetas. Escorria porra da ponta do nariz dela.
Quando ela viu porra na minha cara soltou uma gargalhada. Me apontou com o dedo e disse:
_Viu s�, seu merda!? Ningu�m mandou meter esse nariz onde n�o foi chamado!
_Filho da puta! Foi s� pra tu n�o reclamar pro corno do teu pai que n�o te dei mam� de porra tamb�m!
Passei a l�ngua nos l�bios e bebi a porra na frente dele.
Ele sentou no sof� e me mandou servir-lhe um u�sque com gelo. Fui servi-lo e minha m�e sentou no ch�o toda lambuzada e ficou acariciando aquela enorme pi�a amolecida.
Nos pr�ximos vou contar como vi o Georges e o outro chefe do meu pai meterem no cu da Jussara e como essa vaca gozou na vara dos caras que me surraram.
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