Helena eu e sua m�e vamos às compras
Tomamos caf� na cama, elas trouxeram. As duas de calcinha e sem suti�. As mamas de Helena grandes, carnudas, suculentas. As mamas de sua m�e, minha esposa Rose, pequenas, branquinhas, bicos rosados e uma sensibilidade maravilhos. In�meras vezes fiz minha mulher gozar s� chupando os seus peitinhos. Meu pau cresceu, Helena abocanhou e mamou um pouquinho.
-- Bom dia, Jack, finalmente deu sinal... Mam�e, mama aqui um pouquinho antes do caf�.
Rose veio e mamou gulosamente, largando ele todo molhado. Tomamos o caf� e Helena declara:
-- Vamos às compras.
Impressionante, desde a volta delas, Helena � quem est� mandando. Se comporta como minha primeira mulher, e a m�e como segunda. O que se passou com elas? S� sei que estou gostando, Helena � hoje minha mulher de cama, minha f�mea, minha primeira. Elas pularam da cama e foram se arrumar. Notei Helena trazendo um monte de coisas para o quarto.
-- O que est� fazendo, Helena?
-- Me mudando, esse quarto agora � nosso, mam�e vai pegar o meu...
Agarrei Helena e dei-lhe um beijo na boca e esfreguei-me gostoso. Ela se desvencilhou e foi se trocar no banheiro. Coloquei uma bermuda bem folgada, sem cueca, uma sand�lia, uma camiseta e quando elas ficaram prontas, sa�mos. Duas putas. Vestidas como putas e bem putas na cama e onde mais pudessem foder. saias curtas e justas nos corpos, sand�lias de salto bem alto, blusas colantes. Helena veio na frente, Rose sentou-se no banco de tr�s arreganhando as pernas. Helena enfiou a m�o embaixo da saia da m�e e ficou bolinando. Eu de pau duro com a cena, doido que algum passante visse tudo aquilo. Pois mais de um conseguiu. As duas foram se exibindo at� o estacionamento do shopping, para meu deleite. Rose est� fazendo o que sempre quis e ela n�o topava. Helena transformava a m�e na puta que eu gostaria que fosse.
Sa�mos do carro, elas foram rebolando na minha frente, cochichando como duas amigas. Helena num determinado momento, aproveitando-se do estacionamento vazio, passou a m�o no rabo da m�e. Elas pararam e se beijaram na boca. Minhas mulheres estava a fim de aprontar... Minha caceta estava at� dif�cil de disfar�ar, de t�o dura. O shopping tinha um monte de mulher gostosa e rapazes tesudos. Fiquei na expectativa para ver o que Helena nos reservava. Entraram numa loja de sapatos, eu fiquei na vitrine num �ngulo que me permitia observ�-las, Sentaram-se, um rapaz atl�tico e bonito veio atend�-las. Helena descreveu algum sapato, ele foi buscar. elas tinham sentado num canto um pouco mais discreto. O rapaz trouxe de volta tr�s ou quatro caixas, abaixou-se diante de Rose e abriu uma das caixas. Rose tirou as sand�lias e abriu as pernas para o rapaz. Ele foi colocar o sapato no p� dela e se deparou com as coxas abertas de uma mulher de 50 anos, tesuda, cuidada e despudorada, pois estava com uma calcinha min�scula e j� toda molhada da bolina��o no carro e no estacionamento. O rapaz ficou louco, olhando as pernas arreganhadas de Rose. As duas falavam animadamente, comentavam o sapato, como se n�o estivesse acontecendo nada. rose se levantou, andou para ver e sentou-se de novo, abrindo as pernas naturalmente, para del�cia do rapaz e minha, que olhava de longe minhas putas se excitando. Na vez de Helena, a mesma coisa. Agora uma menina de dezoito anos de idade, toda em cima, malhada, linda e gostosa, arreganhava para o cara. O vendedor olhava fixamente e j� arriscava uma mexida no pau por cima da cal�a. Helena abria e fechava as pernas, nos deiuxando loucos. Finalmente as duas compraram um sapato cada, pagaram e sa�ram da loja rebolando como duas putas novamente. Fui andando atr�s para curtir de longe. Os machos que passavam sempre olhavam para as duas e esfregavam a caceta para ajeitar. Sinal que ficavam de pau duro. Fizeram um monte de compras e se aproximaram de mim.
-- Mam�e quer ir a um cinema porn�, Jack, vamos deixar as compras no carro, tem aquele aqui perto, vamos a p�.
Seguimos suas ordens e dentro de poucos minutos entramos no cinema. Eu e Helena j� fodemos muito aqui, ent�o conhecemos alguns dos frequentadores. Sentamos numa fileira vazia, eu no meio, uma de cada lado.
-- Beija a mam�e...
Virei e beijei a boca de Rose, minha segunda esposa, m�e de minha enteada, minha atual primeira mulher. Ela correspondeu com tes�o, sugando minha boca com for�a. Helena meteu a m�o na minha bermuda e empunhou minha caceta, tocando uma punhetinha de leve. Beijei Helena, e fiquei revezando. Ouvi uma voz conhecida sussurrando no meu ouvido:
-- Hoje trouxe a m�e dela, seu filho da puta... Voz rouca de mulher velha, que me trouxe mem�rias deliciosas.
Olhei pra tr�s e l� estava, como da outra vez, o marido dela, com a poica na m�o, tentando endurec�-la sem resultado. Helena disse à m�e:
-- V� mamar na caceta do velho, ela � gostosa, mas d� trabalho.
Rose se levantou e mudou de fileira. Ajoelhou-se na frente do velho e come�ou seu trabalho, punheteando e mamando a piroca do coroa. A velha arreganhou as pernas para uma siririca.
-- Lembra Jack? Eles estavam aqui quando viemos da primeira vez... disse Helena com carinha de sapeca...
Outro conhecido se aproximou de n�s, pelo lado de Helena. Era aquele que gozava e desaparecia. Sentou ao lado de minha enteada e tirou a geba pra fora. Ficou balan�ando, mostrando pra Helena que pegou ele bem firme e tocou uma punheta r�pida e vigorosa, fazendo-o gozar e se mandar.
-- Me livrei desse puto, s� goza e se manda...
A velha me atacou lambendo minha nuca e minhas orelhas, falando safadeza baixinho:
-- Seu puto safado, sem vergonha, fazendo sacanagem com a m�e e a filha, seu puto... dizia, esfregando a buceta com as duas m�os.
Um rapaz afeminado sentou do meu lado e botou a m�o na minha coxa. Levei-a at� meu mastro, que ele punheteou gostoso. Beijou e mamou meu duro bem gostoso. Levei a m�o at� o pau dele quue j� estava de fora e tamb�m peguei gostoso. Ela tinha um mastro grande e grosso, o viadinho. Vendo aquilo, a velha trocou de fileira e se ajoelhou diante de n�s, com duas gebas à disposi��o. A velha tirou a dentadura e mamaou no meu cacete. Como � bom foder uma boca desdentada!!! Tive que segurar meu gozo, tal a maestria da velha com a boca e a l�ngua. Ela foi mamar o rapazinho viado, mas ele se levantou e sentou no meu colo, enterrando minha ferramenta e oferecendo a sua para a velha, que caiu de boca. Rose mamava devagarinho o coroa brocha. Um negro grande e forte sentou do lado do velho e botou a caceta pra fora. Grande e dura. Mostrou pra Rose, que sem abandonar o que fazia segurou firme o mastro do preto. Meu viadinho gozou pelo cu e esporrou na boca da velha. Levantou-se e foi embora. A velha, vendo meu pau dando sopa, sentou nele e enterrou tudo na buceta. De frente pra mim, ela botou os peitos grandes e ca�dos na minha boca, enquanto se mexia como uma louca no meu colo. Gozou logo logo e se levantou para ir embora. Helena puxou-a, obrigou-a a se abaixar e deu a buceta para ela mamar. Fiquei de p� e dei a geba pra Helena chupar. Rose agora estava sentada no colo do velho e mamava a dura preta e imensa. Me deu vontade de mamar o cara, era uma bela geba. Passei a m�o na bunda dele, que deu uma reboladinha pra mim. ajeitei-me por sobre o encosto e abri a boca. Ele tirou da boca de Rose e me deu o presente. Mamei como um bezerro, a pica era deliciosa. Helena parou de me chupar e olhei para ver por que. Pudera, um cara estava sentado ao lado dela e mamava seus peitos, enquanto Helena se contorcia na boca da velha. Helena gozou apertando a cabe�a da coroa contra sua buceta. A velha se levantou e foi para perto do seu marido, que comia a buceta de Rose. A velha tirou de novo os peitos e deu pro marido mamar. O cara que mamava em Helena botou pra fora um tremendo mastro, e Helena caiu de boca. Um tempo de mamad e logo ela sentou no colo do cara. Helena � uma puta de verdade. N�o tem limites. Montava o macho e dava as mamas para ele sugar. Rose fez o coroa gozar, ele murchou e se mandou com a velha tarada. Rose mandou o preto sentar e foi pro colo dele. Cheguei perto e ouvi elka dizer no ouvido dele:
-- Vem, mete na coroa vadia, mete, arromba minha buceta com essa ferramenta dura. AAAAiiiii, t� gostoso ele dentro, meu macho safado...
Fiquei de p� e meti meu pau na boca de Rose. Helena gozava como uma cadela, e o cara tamb�m. Em breve Rose gozou fartamente e se levantou. Ajoelhei-me, ela tamb�m, e fizemos o cara gozar em nossas bocas. Ele se arrumou e foi embora. Helena tamb�m ficou sozinha, nos sentamos, tomamos f�lego e nos levantamos para ir embora.
-- Pera�, logo agora?
Eram tr�s machos de pau de fora esperando a vez. Come�ou tudo de novo. Os tr�s comeram Helena e Rose de todas as maneiras, de quatro, de frente, montadas... e eu mamei os tr�s. S� n�o dei o cu porque ainda estava dolorido da v�spera. Helena fez os tr�s gozarem na boca e nos peitos de sua m�e. Todos satisfeitos, nos recompusemos e fomos embora. Pegamos o carro e fomos para casa. Rose foi para o quarto dela, eu e Helena deitamos na cama que agora era a nossa de direito e de fato.
Um beijo do
Jack Sapore