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SANDY PARTE 1: AOS 19 COM 3

Sou confidente de Sandy h� mais de 20 anos. Ouvi muitas hist�rias interessantes, que vou come�ar a compartilhar agora, a pedido dela. Os nomes e locais s�o todos fict�cios.rnrnNesta primeira aventura, Sandy tinha 19 anos. Ela j� era uma pessoa muito carente, que tinha levado um fora do namorado que foi a primeira paix�o de sua vida, Omar. Ele disse que a achava muito extrovertida, muito dada e que n�o era isto que ele procurava numa mulher.rnrnSandy, ainda sofrendo pelo fora que levou, acabou se envolvendo com Ricardo, um garanh�o do bairro onde ela morava. Morena, 1,66 de altura, corpo proporcional, seios fartos, Sandy chamava a aten��o de todos e junto c Ricardo, que era alto e com corpo atl�tico, formavam um bonito casal.rnrnRicardo j� havia transado c Sandy e percebendo a car�ncia dela e que ela estava em suas m�os, resolveu se aproveitar disto. Ele sugeriu que, se ela o amasse, deveria aceitar realizar as fantasias dele. A principal fantasia de Ricardo, como de muitos homens, era dividir Sandy com alguns colegas, todos ao mesmo tempo. Sandy resistia a estas investidas, ainda com um misto de medo e tes�o. Por outro lado, ainda n�o t�o experiente nos relacionamentos e muito carente, tinha medo de mais uma vez perder seu namorado.rnrnUm belo dia, quando estava c Ricardo em um bar no bairro em que moravam, depois que Sandy j� havia tomado 3 copos de cerveja (o suficiente p deix�-la b�bada, como ela mesma dizia), surgiram 2 amigos de Ricardo, o Jonas e o Beto. rnrnSandy estava linda, com um tubinho preto com alcinha que deixava ver boa parte de seus seios fartos e saborosos. Jonas e Beto, logo que chegaram, deram uma encarada no decote de Sandy e sorriram, tentando serem discretos.rnrnEla gostou dos garotos, ambos na faixa dos 19 anos e com corpos atraentes, mais musculosos at� que o Ricardo. Eram bonitos e quando os viu, j� meio alta, ela come�ou a pensar em como seria sair com eles.rnrnRapidamente o papo come�ou a ser sobre sexo e Ricardo, percebendo que Sandy estava receptiva, sugeriu que todos fossem a um motel. Sandy corou, mas sua car�ncia para agradar Ricardo e o medo de perd�-lo, junto com o fato de se sentir mais leve pelas cervejas, fez com que aceitasse o convite, dizendo um sim bem baixinho no ouvido dele.rnrnAntes de sa�rem do bar, Ricardo j� havia ligado de um orelh�o (na �poca n�o haviam celulares) para um colega que trabalhava no motel para onde iam, com quem ele j� havia combinado tudo antes: o amigo de Ricardo ia liberar a entrada dos quatro em uma su�te s�. rnrnEntraram todos no carro. Ricardo ficou sozinho c Sandy no banco de tr�s e come�ou a passar a m�o em um dos seios de Sandy, colocando-o p fora e dando beijinhos de leve. Os biquinhos dos seios de Sandy ficaram durinhos, enquanto Jonas n�o desgrudava os olhos, observando tudo do banco da frente e Beto quase batia o carro, a cada olhada que dava pelo retrovisor e via aquela cena.rnrnAo entrarem no motel, foram bem r�pido p su�te. Depois que entraram, Ricardo colocou Sandy contra a parede, beijando-a com muito desejo. Enquanto isto, Jonas mamava com vontade se revezando entre os seios de Sandy que estavam durinhos. Beto, ajoelhado de frente para Sandy, j� havia puxado a min�scula calcinha preta de lado e chupava sua vagina, cheio de desejo. rnrnSandy j� estava com sua bocetinha �mida, morrendo de tes�o. Desde que Ricardo come�ou a insinuar aquela transa, ela j� fantasiava e se masturbava, mas viver aquilo, estava sendo uma loucura e tanto. Ela sentia o cora��o acelerado, quase saindo pela boca. Chegou a ficar com medo de depois Ricardo se arrepender e n�o querer mais ficar c ela, mas o tes�o falou mais alto.rnrnRicardo logo pegou Sandy e levou-a at� a banheira, colocando-a de quatro e iniciando a penetra��o. Como a bocetinha dela estava muito molhada a penetra��o foi r�pida e indolor. Beto estava sentado na borda da banheira, de frente para Sandy, se masturbando enquanto via a cara de tes�o que ela fazia. Enquanto isto, Jonas estava em p�, um pouco mais afastado, tamb�m se tocando e incentivando Ricardo, dizia: come essa puta! Mete nela de quatro pra gente v�!rnrnSandy deu uma olhada para o pau de Beto, bem duro e de frente para ela, devia medir uns 19 cent�metros e era grosso, maior no comprimento e largura que o pau do Ricardo. Aquela imagem, enquanto era fodida de quatro, a excitava e ela come�ou a gemer baixinho pedindo para Ricardo: mete meu garanh�o, mete sem d�! rnrnBeto sacou que Sandy tinha gostado do que viu, se aproximou dela puxando-a para beirada e empurrando a boca dela em dire��o a seu pau.rnrnSandy come�ou a chupar e lamber o pau de Beto, em toda a extens�o, enquanto Ricardo metia com cada vez mais for�a e tes�o ao ver sua namorada chupar outro homem. Um pouco depois, n�o aguentando, Ricardo tirou o pau de dentro de Sandy e gozou em cima da bunda dela.rnrnJonas aproveitando a deixa, se posicionou e come�ou a meter em Sandy que ainda estava de quatro. Garoto novo, tamb�m n�o demorou a gozar em cima da bunda dela. rnrnBeto teve que tirar a boca de Sandy do seu pau, n�o queria gozar antes da hora. Pegou-a no colo e com muita pressa, jogou-a na cama e come�ou a penetr�-la, enquanto segurava as pernas dela e os p�s ficavam na altura dos ombros dele, fazendo uma posi��o de frango assado. Ele penetrava com vontade e ia fundo. Como o pau dele era o maior que Sandy tinha tido at� ent�o, ela reclamava, mas a bocetinha cada vez mais �mida entregava que ela estava gostando muito. Mais um tempinho e Sandy deu um gemido gostoso, entregando seu gozo. Em seguida, Beto tirou o pau de dentro de Sandy e soltou toda sua porra na barriga dela.rnrnFicaram todos mais um tempo no motel, tomaram um banho, se arrumaram e sa�ram. rnrnAlgum tempo depois, Ricardo terminava seu namoro com Sandy, alegando que n�o tinha nenhuma rela��o com o que tinha rolado, que tinha sido legal, etc. Sandy, mais descolada, mas sempre carente, ficou triste por um tempo, mas da� seus impulsos voltaram a falar mais alto e ela continuou a fazer novas e excitantes experi�ncias, mas estas s�o outras hist�rias que contarei depois...

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