Para pra pensar no que fazemos de errado � o maior erro de todos porque a consci�ncia nos dita o que a sociedade nos cinge. Ent�o deixemos para pensar em coisas que nos proporcionam prazer e que se dane a sociedade med�ocre.
Depois daquela segunda experi�ncia, o mais engra�ado foi que tomamos um banho, jantamos e fomos dormir, cada um no seu quarto, como pai e filha. Era bom pensar que aquilo n�o nos tinha afetado mas tamb�m era estranho estar no quarto ao lado e imaginar o que poderia estar acontecendo se estivesse na cama com papai.
Na manh� seguinte, quando me levantei, papai j� tinha ido correr e j� tinha o caf� quase pronto. Cheguei e dei um beijinho nele, me sentei e comemos normalmente. � tarde, quando voltamos de um passeio, ele se sentou no sof� e come�ou a ver um filme… eu me sentei do lado dele e levei a m�o por cima de sua coxa. Ele tinha uma bermuda branca de algod�o e conforme comecei a alisar a perna dele, via sutilmente seu pau dando sinais de aprova��o pela car�cia… subi um pouco mais e comecei a desapertar o cord�o da bermuda, puxei o fecho e levei a m�o por dentro. Como era quente aquele pau… acariciei e comecei a punhet�-lo lentamente. Papai se ajeitou e ajudou baixando a bermuda, s� que me pediu para tirar a roupa. Eu, mais que depressa, atendi, ficando s� de calcinha Ele se deitou no carpete e pediu para eu vir pra cima dele. Pensei comigo que seria aquele o momento que eu sentiria pela primeira vez aquele caralho duro me invadindo. Ele puxou o pau pra cima, colando-o à barriga e me mandou sentar em cima. Minha bucetinha j� estava molhadinha e conforme eu encostei, senti aquele pau dividindo os meus l�bios, se encaixando na perfei��o e ele come�ou um vai v�m muito lentinho e aquilo era delicioso. O pau quente e duro do meu pai ro�ando em toda a extens�o da minha rachinha, dividindo os l�bios e tocando certinho naquele pontinho t�o gostoso. Ele segurava a cabe�a do pau colada sobre a barriga e eu comecei a percorrer todo o cumprimento daquele mastro mexendo o meu corpo pra tr�s e pra frente. Ofegante e tesuda. Papai me olhava com cara de apaixonado. Naquelas horas eu percebia que ele n�o via a filha mas sim a mulher que eu conseguia ser com ele. Cada vez mais eu acelerava o ritmo porque aquilo estava ficando muito bom. Ele calmamente falava como eu devia rebolar e mexer o meu corpo para sentir mais prazer e proporcionar tamb�m. Eu pedi para sentir o pau dele dentro de mim porque j� n�o aguentava mais. Ele me pediu para elevar o corpo ficando assim mais distante do corpo dele. Agarrou aquele pau duro pelo meio e deixou-o apontado pra cima. Nem precisou falar nada. Eu fui descendo vagarosamente e encaixando aquela ponta brilhante no meu buraquinho. Era uma press�o t�o gostosa mas que foi logo interrompida. Aquele safado sabe muito bem como fazer as coisas. Ele deixou a m�o em volta do pau de forma que n�o me penetrasse e que a m�o dele me bloqueasse qualquer tentativa de sentar de uma vez. Ent�o me pediu para repetir os movimentos que fazia enquanto a minha bucetinha abra�ava o pau dele. E eu comecei a subir e descer na ponta do pau dele, fazendo for�a para engolir aquele caralho gostoso que for�ava o meu cabacinho. Sentia s� a pontinha fazendo for�a na entrada e eu rebolava e pulava e dizia que tava muito gostoso, aquela cabe�orra ali na portinha, eu subindo e descendo doida pra sentir ele me rasgar toda e s� imaginando o momento que isso pudesse acontecer at� que n�o aguentei mais e gozei. Minhas pernas tremiam, eu tinha a respira��o ofegante. Sentia meu cora��o a mil. Abri meus olhos e vi papai deslumbrado a olhar pra mim. Grande cafajeste, pensei naquele momento. Como pai, era um homem atencioso, todo certinho e cheio dos cuidados com os valores e com o respeito, mas como homem era um grande vagabundo e mestre na arte de fazer amor. Deixava qualquer mulher maluca com aqueles truques que andava a praticar comigo. Eu j� come�ava a recuperar o meu f�lego, quando ele me puxou e me deu um beijo, seu pau ainda estava encaixadinho na portinha minha bucentinha. Come estava com as pernas todas arreganhadas, ele come�ou a pincelar o pau na minha rachinha, desde o cuzinho at� aos pentelhinhos. Eu chupava a boca dele, lambia toda aquela boca gostosa e ele tamb�m j� demonstrava sofreguid�o. Ele disse que ia me dar uma nova sensa��o e eu fiquei j� retesada s� de pensar. Cada coisa nova que ele me ensinava era melhor e melhor e agora anunciava algo novo? Vi que ele afastou o pau e come�ou a se punhetar para agilizar o gozo, quando vi que ele come�ou a gemer forte, encostou novamente a ponta do pau na porta da minha bucetinha, s� que dessa vez senti for�ar pra dentro e ent�o come�ou aquela loucura. Eu sentia os jatos de porra dentro de mim. Uau, que sensa��o alucinante, era estranho e ao mesmo tempo delicioso. Meu pai gozava muito, jatos fortes que eu sentia me preencher. N�o sei se todo homem � assim mas meu pai tinha muita porra para soltar a cada ejacula��o. Eu eu j� sentia a porra saindo pelos lados e meu pai n�o parava de gemer e punhetar o pau, esguichando tudo pra dentro da minha bucetinha ainda virgem. At� que tirou e eu sentia aquele l�quido quentinho escorrer de volta pra cima do pau dele. Ele abriu os olhos com aquela cara de satisfa��o e simplesmente sorriu, como quem explicita a sua total satisfa��o sem dizer uma �nica palavra.