Fui acordada por meu irm�o que disse para ir tomar banho logo, antes que nossa m�e chegasse, ela � divorciada de nosso pai nissei. Quando estava no banheiro vi sangue saindo de mim, fiquei receosa que a cama tivesse se sujado, quando perguntei ao meu irm�o ele disse que j� estava levando a toalha de cama para lavar antes que manchasse. Durante meu banho meu irm�o entra no banheiro e tira sua roupa, confesso que tava com vergonha, ent�o ele perguntou POSSO ENTRAR COM VOC�? Percebi que tamb�m estava encabulado com a situa��o, isso me deixava de certo modo feliz. Ele entrou e olhou diretamente para mim fazendo outra pergunta ESTA SE SENTINDO BEM? VOC� SANGROU BASTANTE NA FRONHA... N�O MANINHO, ESTOU �TIMA falei isso enquanto o abra�ava em um gesto de carinho, ele p�s a m�o na minha cabe�a, depois ela escorreu para meu rosto e finalmente meu queixo, puxando meu rosto de encontro ao seu. Nos beijamos novamente, ele passou sua outra m�o pelas minhas costas e por minha bundinha – confesso que isso me exitou, era a primeira vez que me sentia t�o desejada – logo ele passou a dedilhar meu rabinho virgem. VOC� QUER? QUERO O QUE? ISSO... falou ao penetrar um dedo pela minha portinha de tr�s, gemi levemente em seu ombro e ele entendeu que sim. Voltou a me beijar e me virou de costas, passou suas m�os por elas novamente me causando arrepios, ele se p�s de joelhos e come�ou a chupar me por tr�s... ora em minha xaninha ora em meu rabinho virgem, eu gemia baixinho para exit�-lo ainda mais AHHH.... AHHH AFFFF... AHHFFFF ISSO MANINHO.... e ele acelerava mais... eu j� n�o conseguia ficar em p� me me deitei no box (ele � bem grande) enquanto sentia a �gua cair em n�s e silenciar nosso crime. Ele passou algo gelado em meu orif�cio, era o condicionador, senti seu contato comigo quando seu p�nis me tocou – nesse instante senti como se fossemos nos fundir, afinal, havia carne mais parecida a minha que n�o fosse a dele? Sentia como se nossas peles fossem desaparecer para nos fundirmos, pensei tudo isso enquanto ele se preparava para me penetrar – VOC� PODE SENTIR MAIS UM POUQUINHO DE DOR, VIU? TUDO BEM... SE FOR COM VOC� N�O TEM PROBLEMA – eu estava completamente apaixonada por ele. Ele come�ou a jogar seu peso sobre mim e seu membro foi abrindo caminho AHHHHHHHH.... TA DOENDO.... ele parou, p�s sua cabe�a ao lado da minha e disse CALMA, NA PROXIMA VEZ VOC� VAI ADORAR! Fiquei mais calma da� ele disse SABE COMO SE DA INJE��O?, N�O... foi minha ultima resposta inocente, APLIECASSE DE UMA S� VEZ PARA O PACIENTE N�O SENTIR MUITA DOR falando isso se jogou de uma s� vez sobre mim, doeu muito de uma s� vez, dei um grito t�o alto que tenho certeza que os vizinhos escutaram. Ele me abra�ou sem tirar de dentro de mim e falou CALMA MANINHA, A DOR � MAIS POR CAUSA DO SUSTO... ficamos assim um bom tempo at� ele come�ar fazer movimentos – confesso que depois que a dor parou, e demorou, despertou em mim um tes�o enorme em fazer aquilo, muito maior que do convencional. AHHH... ISSO... DEVAGAR... AHHHH.... AFFFF... ISSO COM FOR�A.... AHHH... ME RASPA POR DENTROOOOOO, AHHFFFF..... Ele meteu em mim durante um bom tempo at� que ouvimos O barulho da nossa m�e chegando, ele saiu do box mais que depressa, quando nossa m�e perguntou onde eu estava ele disse que tinha acabado de entrar no banho.
continua>>>