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GAROT�O SARAD�O

Este conto � muito excitante, mas n�o � extravagante demais pois � algo que realmente aconteceu e n�o uma inven��o. Tenho 25 anos hoje, mas isto que vou relatar aconteceu a um ano atr�s. Sempre tive uma vontade enorme de ter um caralho bem gostoso de um cara bem gostoso em minhas m�os para poder massage�-lo, apert�-lo, chup�-lo, mam�-lo com toda minha vontade e tes�o. Mas nunca tive coragem de revelar isto para ningu�m. Era um desejo oculto que desde meus 19 anos queria realizar, mas nunca tive oportunidade. Ningu�m nunca desconfiou pois tenho jeito de macho e nunca demonstrei nada, al�m de ser um cara bonito e estar sempre cheio de mulheres por causa disto. Minha fam�lia tem um apartamento na praia, na regi�o de Vit�ria (ES). Num feriado, viajamos eu e minha ent�o namorada para a praia, para ficarmos neste apartamento. No terceiro dia que est�vamos l�, ela quis passar o dia em uma cidade vizinha na casa de uns parentes que ela tinha l�. Eu n�o quis ir, dando a desculpa de que poderia chegar algum parente meu l� para passar o restante do feriado e n�o ter ningu�m em casa para recebe-los. Era desculpa mesmo pois sabia que n�o iria ningu�m. Parecia que eu estava adivinhando que precisava ficar sozinho ali naquele dia para realizar meus desejos. Ainda bem que n�o fui com ela. No in�cio da tarde, estava dando uma caminhada na praia e vendo a movimenta��o, quando vi que o tempo se fechou e que iria cair uma tempestade. Tratei logo de ir r�pido para casa. Pouco tempo depois a chuva despencou. Cerca de 19 minutos depois, j� dentro do apartamento, ouvi um barulho no corredor, mas achei que era s� algu�m passando, nada importante. Por coincid�ncia, resolvi sair para comer alguma coisa numa lanchonete que ficava embaixo no pr�dio. Quando abro a porta, vejo um rapaz loiro, de olhos azuis, sem camisa, corpo muito bem definido e muito gostoso, s� de bermuda, meio molhado ainda e pingando �gua. Um t�rax delicioso, lisinho e malhado. Devia ter uns 19 ou 19 anos. Ele estava em p� com uma prancha do seu lado encostada na parede. Ele estava de frente à porta do apartamento vizinho ao nosso. Meu cora��o disparou e n�o tive como n�o dar uma encarada naquele t�rax.Olhei sua bermuda e vi o contorno maravilhoso do seu pau que parecia ser delicioso. Ele percebeu com certeza que eu estava olhando demais, mas eu n�o conseguia me controlar. Fiquei t�o nervoso que n�o conseguia nem colocar a chave na porta para fecha-la e sair. Ele me olhou desconfiando, como se pensasse, “o que que esse cara me olha tanto assim”. Ele deu uma virada, como se estivesse um pouco impaciente e pude ver o contorno da sua bundinha que era deliciosa, bem desenhadinha, uma maravilha. O cara era todo delicioso, dos p�s à cabe�a. Ele virou de novo para frente, olhou para o rel�gio e deu uma mexidinha no pau com as m�os. Aquilo me deixou mais doido ainda. At� que enfim, consegui fechar a porta, passei por ele morto de tes�o e desci o predio .Pensei: ele deve ter batido a campainha e esperava algu�m abrir. Quando eu estava na lanchonete, n�o conseguia pensar em outra coisa a n�o ser naquele gostos�o com jeito de playboyzinho, pois estes tipos sempre me excitaram muito. Pensei comigo: Ele t�m aquele tipo que deve comer todas as garotas que ele quer. � s� estalar os dedos e elas devem vir todas molhadinhas. Ele tinha um jeito de playboyzinho garanh�o e comedor. Deve fazer a alegria das meninas. Pena eu n�o ser uma tamb�m para ele fazer minha alegria, de deixar, pelo menos eu encostar a m�o naquele pau dele que parece ser delicioso. Eu estava muito excitado. Enquanto isso a chuva n�o parava de cair. Subi de novo o pr�dio e quando cheguei na porta, para minha surpresa, o sarad�o gostos�o ainda estava l� no mesmo lugar. Tomei coragem e perguntei se ele estava esperando algu�m, pois fazia tempo que estava ali. Ele me respondeu com aquela voz grossa e sensual (at� a voz era gostosa): “Cara, meus pais e minhas irm�s foram para o centro a p� e me deixaram pegando onda na praia sozinho. Eles combinaram comigo de voltar no fim do dia, mas come�ou a chover e a gente n�o esperava essa chuva e eles levaram a chave. Achei que eu ia ficar pegando onda a tarde inteira, mas n�o aguentei ficar debaixo daquela chuva e o pior � que eu tou sem toalha” Ele n�o morava ali, seus pais tinham alugado o apartamento para uma temporada. Mais que depressa, apesar da minha timidez e discri��o, perguntei se ele n�o queria tomar um banho em meu apartamento, demonstrando a ele que estava preocupado com sua sa�de, pois falei que ele poderia at� ter uma pneumonia pois estava at� tremendo de frio. Achei que ele n�o aceitaria, mas para minha surpresa ele disse que aceitava minha oferta sim, pois achava que seus pais s� iam chegar a noite e ele n�o tinha onde ficar daquele jeito. Convidei-o a entrar, mas sem esperan�a de acontecer nada pois o cara tinha jeito de macho e garanh�o. Mostrei o caminho do banheiro e disse que ele podia ficar a vontade. Ele colocou a prancha na cozinha e foi para o banheiro. Fiquei na sala, quando de repente sai ele s� de cueca do banheiro, dizendo que tinha esquecido de pegar a toalha e se eu podia emprestar uma para ele. A cueca era branca, quase transparente, o que permitia ver direitinho os contornos do p�nis dele que estava deitado para a direita. Tinha um volume espetacular dentro daquela cueca, que perdi at� a fala. Desta vez encarei mais ainda analisando o contorno daquele caralho. Ele percebeu que encarei mas n�o falou nada. Fui em dire��o ao quarto pegar a toalha. Quando passei por ele, deu um sorriso sacana, que eu n�o soube entender bem o que significava. Quando entreguei a toalha a ele, ele percebeu que eu estava tremendo e ent�o seu sorriso sacana ficou mais evidente. Ele entrou no banheiro, n�o fechou a porta e come�ou a puxar assunto, perguntando de onde eu era, quanto tempo estava l� e outras coisas sem import�ncia. Acho que ele queria me manter no banheiro para que eu o visse pelado. E foi o que aconteceu. Ele tirou a cueca na minha frente sem nenhum tipo de pudor e eu pude ver tudo. A bundinha era bem desenhadinha com uma marquinha de sol. O pau era muito perfeito tamb�m. N�o tenho nem palavras para explicar. Ele entrou no boxe e fechou-o .S� fiquei vendo a sombra daquele corpo gostoso enquanto convers�vamos. O assunto rendeu tanto que ele me contou at� quantas garotas ele havia pegado desde que chegou na praia. Isto me deixava com mais tes�o. Terminado o banho, ele me pediu que entregasse a toalha a ele. Quando abriu o boxe, vi que seu pau estava duro como uma pedra. Era muito grosso e grande. Devia ter uns 19cm. A cabecinha tinha um contorno redondinho e volumoso. Seu saco era muito volumoso e raspadinho, o que dava uma apar�ncia melhor ainda ao conjunto. Quando olhei aquilo, minha vontade era cair de boca nele. Pegou a toalha da minha m�o e disse: “n�o se assuste cara, fiquei assim por causa das hist�rias das minas que te contei”. Ele se enxugou e me pediu uma bermuda ou cal��o emprestado. Fui na mala, peguei uma bermuda e entreguei para ele. Ele desenrolou a toalha do corpo e seu pau continuava duro do mesmo jeito. Desta vez, eu estava muito perto daquele monumento e o olhei fixamente sem preocupar com o que ele iria pensar. Ele percebeu , pegou no meu ombro e perguntou: “voc� olha tanto pra ele por qu�? Gostou dele ou est� com inveja por n�o ter um t�o potente assim?” Fiquei sem a��o. Ele falou: “se tiver gostado, deixo voc� pegar para retribuir o favor que me fez, pois se n�o fosse voc� poderia ter at� pegado uma pneumonia. Ele pegou minha m�o e colocou-a em cima do pau dele. Pensei em resistir e dizer que ele estava ficando louco de pensar que iria pegar no pau dele. Mas n�o consegui resistir. Comecei a massage�-lo e a punhet�-lo. N�o acreditava no que estava acontecendo. Depois ele falou: “paga um boquete pra mim viadinho”. Mais que depressa obedeci e comecei a mam�-lo. Ele continuava com um sorriso sacana e pedia para eu olhar para ele. Obedeci em tudo que ele mandava no boquete. Mandou chupar s� a cabecinha, eu chupei. Mandou lamber o saco, eu lambi. Ele ficava dizendo que eu era a puta dele e pedia para eu mamar bem gostoso.Eu que sempre tive jeito e voz de macho, naquele momento virei uma mocinha, gemendo igual a uma putinha e com uma voz de puta no cio dizia que aquele caralho era muito doce e delicioso. Parecia at� que eu j� tinha muita experi�ncia em fazer aquilo.Chupei com tanta vontade que ele n�o aguentou e gozou. Eu nunca tinha levado uma esporrada na cara, mas foi delicioso, principalmente vindo daquele deus grego. Ele me ajudou a limpar a cara com um papel higi�nico que ele mesmo foi buscar no banheiro. Ele disse que n�o era gay, mas que adorava comer um veado, que j� tinha comido v�rios caras, varias vezes. Contou-me de um primo e de um colega de classe que ele j� havia comido. Disse: “adoro comer um cuzinho, principalmente se for um cara certinho e bonitinho igual voc�. D� pra mim? Estou doidinho pra te comer, carinha”. Eu disse que estava com medo e que isso eu n�o queria, pois nunca tinha feito. Disse que pagaria quantos boquetes ele quisesse, mas dar pra ele eu n�o tinha coragem. Ele insistiu um pouco. Eu n�o aceitei, dizendo que iria pensar e dava a resposta depois. Ent�o ele saiu para ver se os pais j� tinham voltado. Como n�o tinham voltado, ele entrou de novo no meu apartamento e eu paguei outro boquete. Depois de gozar, ele deitou no sof� e dormiu. No in�cio da noite, ele acordou e foi ver se a fam�lia tinha chegado. Desta vez tinha j� chegado. Ele ficou l� e n�o voltou mais nem para dar uma satisfa��o. No dia seguinte, eu estava passeando com minha namorada, que j� havia voltado e encontrei ele na praia. Ele s� olhou para mim e n�o falou nada. Melhor assim, pois n�o queria que minha namorada desconfiasse de nada. Depois n�o o vi mais. Ele ficou com minha bermuda e eu com a cueca e a bermuda dele. Naquele dia ele s� tinha levado a prancha. Guardo muito bem esta cueca at� hoje. Desde aquele dia, nunca mais o vi nem nunca mais peguei em um pau novamente. Se tiver gostado deste conto me escreva. Meu e-mail � [email protected]

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