Um relato de TAMIRES:
Eu sou a irm� g�mea de Dayane. A Daya. Vivemos grudadas como a maioria das g�meas. Sentimos, uma a dor da outra. At� tes�o sentimos juntas. Estudamos e brincamos sempre uma ao lado da outra. Enfim, nos adoramos.
Estamos agora na areinha. Uma beira do rio que passa no fundo de casa, aqui na fazenda. � uma das nossas divers�es. Nadamos quase todos os dias. Sempre acompanhada de Rex, nosso cachorro de estima��o. � o que estamos curtindo agora. Dando pontas no lugar mais fundo e o Rex pulando dentro d’�gua. Eu e a Daya temos o costume de nadar, s� de calcinhas, mas às vezes eu curto nadar nua, peladinha mesmo, como agora. Estou sentada na areinha e o Rex vem me lamber. A Daya fica dentro d’�gua s� espiando. E rindo muito. Rex adora lamber minha xotinha. Ufa! D� o maior tes�o. Ele p�e o pinto pra fora. Vermelho. Da vontade de pegar, mas tenho um pouco de nojo. Eu abro as pernas e sinto as linguadas do cachorro. Meu cuzinho arrepia. Minha bucetinha incha de tanta vontade de dar. A l�ngua dele � quente e molhada. Mal come�a a chupar e eu j� gozo. Rex gosta de subir em cima de mim quando quer me foder. Mas eu tenho muito medo. Mas ai que vontade que d�. Quando eu estiver sozinha... Lembro a Daya que ela tem de levar a merenda na ro�a, pro nosso pai.
____ Vou levar merenda pro pai na ro�a ent�o e depois eu volto. Daya grita, j� saindo correndo. Esperei um tempo. Assim que me vi s�, abri a guarda pro cachorro. Tinha que ser jogo r�pido, pois logo a maninha estaria de volta. Virei de bundinha pra cima e deixei o Rex lamber minha bocetinha por tr�s. Muito gostoso. Sinto as linguadas quentes no meu cuzinho. Ergo o rabo pro alto e a l�ngua dele alcan�a meu grelinho. Abaixo e ele se contenta com meu reguinho. Cheira o meu c�. Dou umas chupadas no ar. Que del�cia. A Daya n�o sabe o que perde na vida. De repente o Rex come�a a me lamber a nuca, e come�o a sentir a pica pegajosa dele se enfiando no v�o de minhas pernas. Sinto medo e tes�o. O tes�o fala mais alto e fico im�vel esperando o que acontecer�. O pau do cachorro, a pontinha fina dele procura, feito louca uma brechinha pra se enfiar. Vou controlando a rea��o dela e quando entra demais no meu rego, tranco as pernas. A vara escorrega pra cima. O cachorro uiva de t�o tarado que est� e isso me d� mais tes�o ainda. Vou aliviando a press�o no reguinho. O cacete vermelho do cachorro desliza enfurecido pelo meu rego. Sinto uma pontada no c�. Fecho o rego r�pido. Ufa! Que al�vio. Quase que ele me enraba. Assim sigo na brincadeira, vou amolecendo o corpinho, me entregando ao desejo. Me entrego aos pensamentos libidinosos. A mente viaja. Por uns instantes esque�o da vida.
____ Ai! Aiaiai. Uma dor terr�vel. Levei uma fincada na boceta. Um descuido, e ele achou a fenda da minha grutinha e calcou o ferro. A vara entrou toda. Quase desmaio de tanta dor. Cobri o rosto com as m�os e deixei o c�o me foder. Urrava de dor. Sinto os jatos quente de porra invadindo minha xaninha. Aos poucos a press�o vai aliviando. Sinto menos dores. Rex me fode sem parar. Parece alucinado. Tento escapar daquela situa��o. Levanto o corpo fr�gil e me ponho de quatro. Ai o cachorro me mete mais fundo. Volto a sentir as dores das estocadas. Tento fugir. Vou me arrastando em dire��o � �gua. Rex me abra�a por tr�s, arranha meus peitinhos, minha barriga. Daya chega correndo e tenta me ajudar escorra�ando o cachorro. Mas Rex parece maluco. Baba de tes�o. Fico desesperada e com dificuldades deslizo meu corpo pelo barro e alcan�o a margem. Me jogo dentro d’�gua. Rex pula junto. Mas consigo escapar. Estou assustada. Aos poucos vou me refazendo do susto. A bocetinha sangrou. O cabacinho se perdeu no caminho. Minha pulsa��o a custo vai se normalizando. Daya me abra�a. Sinto-me protegida agora. A brincadeirinha com Rex passou dos limites. O que era do homem o bicho comeu. Fui desvirginada pelo meu amigo cachorro. De cima do barranco Rex me observa. Parece que implora por uma segunda foda.
Eu heim! V� se te manca. Por hoje basta.