Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TRIO FAMILIAR

Cheguei do futebol. Minha m�e n�o gostava que eu jogasse. Como eu estava todo suado e sujo, pois o campo era de terra batida. Entrei devagarzinho e em sil�ncio para que ningu�m visse. Meu pais trabalhavam fora e à tarde s� ficava minha irm�, que tinha na �poca de treze a quatorze anos. Era bem lindinha a safadinha. E ela sabia disso e explorava rebolando e provocando os homens por onde passava. �s vezes minha m�e ficava em casa, pois era enfermeira e trabalhava em turnos de plant�o. Eu nunca gravava o dia que ela ficava em casa e nesse dia ela tinha ido trabalhar.
Com disse, entrei sorrateiramente e ouvi uns barulhos na �rea de servi�o, exatamente para onde estava indo, ent�o redobrei o cuidado para n�o fazer barulho. Da janela da cozinha pude ver minha irm� com a sainha levantada, a calcinha nos joelhos e chupando sua xoxota por tras estava ningu�m mais que nosso pr�prio pai. N�o era poss�vel, pensei. Ela gemia e rebolava na l�ngua do coroa. Papai na �poca devia ter uns trinta e poucos anos ainda. Faleceu aos setenta e oito. Fiquei parado, at�nico. Por�m, vendo aquela cena da xoxota da minha irm�, arreganhada e com a l�ngua do meu pai ro�ando para cima e para baixo, meu cacete ficou duro como um pau seco. Botei para fora e comecei a tocar uma punheta. Meu pai n�o me via de onde eu estava. Mas a filha da puta da minha irm� abriu os olhos e olhou para o lado, exatamente na minha dire��o. Ao inv�s de parar e mandar o coroa parar tamb�m, ela apenas sorriu com os dentes cerrados. Passou a l�ngua nos l�bios. A principio eu quis sair da minha posi��o de expectador e fugir dali, mas o tes�o que tomava conta de mim naquele momento era mais forte e me prendeu no lugar. Continuei ent�o a tocar minha punheta, agora tendo minha irm� safada como expectadora minha. Ela lambia os l�bios e cerrava os dentes e aquilo me levava a loucura. Gozei e sai antes que papai me visse. Sei que ele ia se desmanchar de vergonha e n�o quis que ele passasse por esse constrangimento.
Eu e minha irm� passamos uns dois dias sem nos falarmos. Se bem que eu acho que eu sentia mais vergonha do que ela, propriamente.
No terceiro ou quarto dia, cheguei em casa mais cedo, doido para ver meu pai lambendo minha irm�zinha novamente, mas aquele era um dos dias em que fic�vamos sozinhos. Percebendo a situa��o meu pau ficou superduro. Entretanto, n�o tive coragem de encarar a piranha. Fui para meu quarto, enquanto ela estava no dela. Demorou ao ponto de eu cochilar um pouco. Acordei com algu�m adentrando o quarto. Era a putinha linda da minha irm�. E�a vestia uma calcinha bem cavada e uma blusinha do tipo top. Novamente meu pau ficou em brasa. Estava na flor da idade. – eu vi voc� naquele dia que meu pai tava lambendo minha perereca. Ela disse. Confirmei que vi mesmo. – faz tempo que ele faz isso com voc�? Quis saber. Ela disse que ele faz desde o ano anterior. Perguntei se ele j� tinha metido o pau na xoxota dela e ela para minha alegria disse que n�o. OBA! Seria minha. Chamei-a para que sentasse ao meu lado, na cama. Ela veio toda dengosa e perguntou se eu tava zangado com ela. Perguntei : n�o, por que eu estaria zangado com voc�, minha florzinha? Ah! Sei la, porque eu deixei que nosso pai mexesse em mim. Sei que gosta de mim, mas n�o tem coragem, ne? � verdade. Eu gosto de voc�. Agora que eu sei que faz essas coisas com papai acho que pode fazer comigo tamb�m. – deixo sim, mas n�o vai contar pra mam�e, sen�o ela vai brigar com a gente. Claro que n�o minha flor.
Pus a m�o no seu ombro e a puxei para mais perto para que eu pudesse beijar sua boca. Ela n�o ofereceu resist�ncia nenhuma e meti a l�ngua la dentro. Tirei a l�ngua da boca e fui lambendo seu rosto at� sua orelha, que fez ela se contorcer um pouco e d� uma pequena gemida. Lambi e beijei suas orelhas e desci para o pesco�o. Nisso j� ia puxando sua blusinha pelo pesco�o at� que seus seios lindos ficassem à minha merc� e os beijei. Mordi os biquinhos, ela apenas gemia e pedia pra ir mais devagar. Fui empurrando seu corpo pra tras at� que a deixei completamente deitada de frente pra cima e puxei devargazinho sua calcinha. Apareceu uma bucetinha de poucos pelos e os beijei. Ela pedia pra fazer como nosso pai fazia. Botei a l�ngua pra fora e beijava, cheirava e lambia a xaninha da minha maninha. Ela praticamente chorava e dizia que tava bom de mais. Pedia que metesse a l�ngua la dentro e eu a chamava de puta safada e essas palavras chulas parece que soavam como musica em seus ouvidos. Ela ria, gemia e choramingava. Dizia que ia gozar. E n�o demorou muito para que levantasse os quadris e gemer mais alto num gozo fenomenal.
Cuspir sobre sua buceta e na cabe�a do meu pau, e esfreguei para que se espalhasse fazendo uma lubrifica��o. Peguei a cabe�a e pincelei ao longo da abertura vaginal e encostei no buraquinho e forcei. Doeu um pouco, pois ela pediu que parasse, mas essa n�o era minha intens�o. Eu n�o podia perder a oportunidade de tirar o cabacinho daquela vagabundinha sena� outro o faria. E forcei cada vez mais, mesmo sob os pedidos e lamentos dela dizendo que tava doendo. N�o dei ouvidos e meti at� que entrou a cabe�a. Se a cabe�a tava la dentro o resto seria mole e forcei mais. Cuspi novamente no pau e fui mais firme e senti ele todinho dentro de minha irm�zinha querida e linda.
Pronto. Ela era minha putinha. Seu caba�o era meu e me empolguei e fodi com for�a e determina��o aquela xoxota ex-virgem. Um gozo forte e quente veio com for�a. Sentia o l�quido deslizando para fora pelo canal do cacete. Ficamos ali quase que desmaiados. Ela ent�o cortou o sil�ncio e disse: - veja o que voc� fez. Tirou o meu caba�o. N�o sou mais virgem. Eles v�o me matar. – ningu�m vai ficar sabendo, maninha. Fica tranquila.
Isso aconteceu faz tr�s anos e at� hoje fodemos muito e gostoso sempre que temos uma oportunidadezinha.
Se quiserem mandar recado pra nos, escreva para nosso amigo [email protected]
Mulheres de goiania, entrem em contato. Beijos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos porno menininhascontos eroticos: fudendo no cu de uma bebada no taxio garoto tava de pau duro contos eróticosmenina vizinha pau bucett conto relatoConto mulher amamenta mendigo.contos carona q virei cornocontos eróticos com palavrões de lésbicas sendo submissas Conto calcinha da evangelicacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casasou secretaria casada contosconto.erotico abusada quando viu a calcinhahistorias eroticas japonesasaposta conto eroticoConto erotico de estupro/conto_14893_assalto-ao-onibus.htmlcontos crossdressconto de gay de usar saia e blusinha pra dar pro primominha delicia de filha me provoca contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos entre maes raspadinhas e filhos taradosconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuconto erótico transei na chuva com minha namorada e sua filhacontos eroticos tirei o meu pau no provadorContos porno minha namorada mi engañoconto meu marido rola pequenacontos eroticos abusocontos eróticos fui abusadacoroas ponheteiras e chuponascontos mulher do primo lesbicasconto sou corno felizconto erotico gay Sou casado mais meu amigo me seduziu 4conto herotico Pantanalconto erotico minha mulher no ginecologistaSexo no consultorio medico contosCont erot buceta Conto calcinha da evangelicacunhado crente casado,contos eróticomeus tios comeram as camareiras do hotel conto eroticocontos de coroa com novinhoContos enrabar casadascontos reais estuprada pelo meu genroContos de coroa sendo chingada e adorandocontos picante eu dando o cu pro meu tio gayslingerie conto eróticoContos eróticos minha esposacontos eroticos dona e seu shortinho dividindo a xanacontos eroticos mae senta no colo do filho de saiacontoseroticosdeincesto/irmaoeirmacontos Eróticos de meninas na fazendacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto gay sobrinho viro esposacontos de sexo gay minha esposa viajou e dei com sua calcinhanegrinha brinca com roupa de escostar homemsem.kerer.emtrei.no.bamheiro.e.peguei.mimha.tia.peladona.com.a.xoxota.toda.cabeludacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaSexo anal "nunca mais fui a mesma"contos de coroa com novinhocontos eroticos idoso/conto_3264_final-de-semana-inacreditavel.htmlenrabada no intercambio contoscontos eroticos minha mae imploro pra mim come o cuzinhominha cunhada muito religiosa contos eroticosconto erótico gay incesto brincarsobrinho mandando ve no cu da tia contosconto eroticos eu meu marido festa na roçainterando pica cunhadacontos fui brincar amoite de esconde esconde e dei o cu pra todos mulequescontos eroticos brincado com meu irmao acabei perdendo o cabacinhocontos eroticos namorada casa de praiaDei a bucha pro meu sobrinho virgemconto cabaco xota cu