Oi, este � meu primeiro conto. Usarei nomes fict�cios para n�o manchar a reputa��o das pessoas envolvidas. Bom, meu nome � Miguel e estudo Direito. Sou solteiro, tenho 22 anos, cabelos pretos, pele branca, olhos castanho-escuros e um porte elegante. Bem, comecei a estudar Direito h� pouco tempo mas j� conheci algumas garotas bem interessantes. Duas delas, às quais tamb�m darei nomes fict�cios, s�o Paula e J�lia. Elas s�o irm�s, sendo que J�lia � um pouco mais gostosa que Paula. Tive tes�o nelas desde que as conheci e esperava por uma oportunidade pra pegar pelo menos uma delas. Um dia, est�vamos saindo da faculdade com outras amigas pra voltar pra casa, quando o pai delas liga para J�lia e avisa que vai busc�-las mais tarde porque ia ter que trabalhar mais duas horas. N�o havia ningu�m preparando almo�o na casa delas naquele dia, ent�o elas teriam que almo�ar perto da faculdade mesmo. Eu iria ficar para estudar at� o meio da tarde, ent�o tamb�m n�o iria t�o cedo pra casa. As outras garotas foram embora e ficamos s� n�s tr�s para almo�armos. Decidimos almo�armos juntos e fomos comer sandu�ches. J�lia foi a �nica que pediu um cachorro quente e a irm� brincou, dizendo que ela estava era sentindo falta de um namorado, j� que estava solteira. Aquilo me animou um pouco. Logo J�lia rebateu, dizendo que Paula estava sem raz�o pra dizer aquilo, j� que, apesar de solteira, J�lia era paquerada nas festas, enquanto Paula sa�a sempre com o namorado, mas que este n�o estava dando conta dela. Isso me acendeu mais ainda. S� ent�o elas se tocaram do que estavam dizendo na minha frente, mas eu falei para ficarem tranquilas, n�o tinha nada demais em reclamar disso. E pra ati��-las, falei que tamb�m estava com motivos pra reclamar, pois estava solteiro h� muito tempo, mesmo paquerando de vez em quando. E a conversa morreu a�, at� que sa�mos da lanchonete e J�lia perguntou como um rapaz bonito como eu podia ficar tanto tempo solteiro e sem transar. Perguntei ent�o se elas podiam guardar um segredo entre n�s tr�s. Disseram que sim e eu falei que batia punheta toda noite, pensando em alguma amiga. Com isso, elas ficaram animadas pra conversar mais, mas eu propus algo melhor. Perguntei se elas topavam ir comigo ao motel que fica perto da faculdade. Elas viram que ainda tinham tempo e me confessaram que estavam doidas pra dar pra mim. Falei pra J�lia que tava louco pra mamar nos peitos dela e ela disse que tinha notado que eu olhava sempre pra eles. J� a Paula tinha umas pernas �timas e fui passando a m�o nelas at� o motel. Quando chegamos l� eu j� tinha aberto a cal�a dela e esfregado a m�o na calcinha dela. Ela me implorava pra ser fodida! �ramos todos maiores de idade, ent�o n�o houve problemas. Entramos no quarto e largamos as coisas no ch�o. Agarrei Paula pela cintura e tirei sua cal�a. Depois a agarrei forte pelos bra�os, beijei sua boca e os seios que apareciam e a joguei na cama. Ela tirou o resto da roupa e ficou l�, entregue, esperando por mim e pela irm�. Enquanto isso, me demorei mais em J�lia, pois tinha mais tes�o nela. Tirei sua blusa e o suti�, mamei gostoso naqueles seios e mandei ela tirar minha roupa. Ela foi tirando e quando Paula viu as inten��es da irm�, saiu da cama e foi se juntar a ela. Ficaram ent�o alternando. Enquanto uma chupava meu pau, a outra me beijava e me entregava os peitos na boca. Quando falei que ia gozar, J�lia se ajoelhou e levou uma esporrada na boca, que engoliu com gosto. Logo em seguida veio outro jato, desta vez engolido por Paula. Depois se juntaram pra lamber meu pau todinho. Quando nos recuperamos, fomos pra cama. S� ent�o reparei nas bucetas. Ambas carnudas, de p�los curtos e aparentemente j� escorrendo gozo. Como tinha dado prefer�ncia inicial a J�lia, para ser justo fui logo na buceta da Paula, lambendo com gosto e bebendo tudo. J�lia estava olhando a irm� gozar mas eu a chamei logo e fui metendo dois dedos na buceta dela. Ela come�ou a gemer e nessa hora vi que Paula estava pronta pra ser fodida. Ela n�o aguentou mais e gritou: ME COME! Eu j� estava com o pau duro e meti facilmente nela de t�o lubrificada que ela estava. Fodi ela por uns cinco minutos at� que ela gozou de novo e desmaiou. Foi a vez da J�lia. Agora � que ia ser bom mesmo! J� lubrificada, ela sentou no meu rosto e eu entendi que queria mais l�ngua. Lambi com vontade e engoli tudo. Ent�o ela sentou no meu pau e foi descendo devagar, sentindo cada cent�metro. Virei de uma vez por cima e fiquei metendo forte e r�pido, enquanto lambia os peitos dela. Gozamos juntos e quando terminamos, Paula estava acordando de novo. Fomos embora e prometemos deixar isso entre n�s. Espero ter mais fodas �timas pra relatar em breve.