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MINHA CUNHADA SACANA E LOUCA DE TEZ�O

MINHA CUNHADA SACANA E LOUCA DE TEZ�O.





Imaginem minha situa��o. Tenho uma cunhadona que � um “avi�o”, morena alta, quase um metro e noventa de altura, bunda larga, cabelos pretos, cumpridos, bocarra grande e sensual, l�bios carnudos, seios grandes e volumosos, s� tendo apenas um pequeno “defeito”, � casada. Ela, todos sabem que n�o � muito bem casada, nota-se claramente em seu semblante pela sua tristeza quando v� outros casais felizes.Comentam-se muito que seu marido n�o corresponde aos anseios sexuais daquela f�mea carente.

Ela j� foi flagrada por mim, quando me observava abra�ado e beijando minha mulher, da� percebi que ela estava acariciando sua bucetona, como se estivesse me implorando para fud�-la. Ela tem um jeit�o de puta, de mulher vadia, que gostaria de ser enrrabada por tr�s machos ou seja, dois trepando consigo e ela chupando o outro.A danada gostaria de me dar o cuzinho, de chupar meu pau, disso eu tenho plena certeza, mas ela tem medo de sua irm� descobrir e acabar separando-se de mim. Tentei algumas vezes, mas n�o deu certo, mas j� a vi nua um par de oportunidades, inclusive atualmente estamos se nos falarmos em raz�o de ci�mes dela, por�m se surgir uma oportunidade, vou com�-la sim. Ela � uma cachorrona que inclusive, alguns amigos me afirmaram que ela supostamente faz uso de um vibrador, nas aus�ncias do seu marido.

Ontem mesmo, tive o seguinte sonho com ela, que servir� de aperitivo e dica para eu comer aquela potranca.

Estava eu, na beira de um riacho, sentado, presenciando as l�mpidas �guas daquele para�so, era uma manh� de domingo, na fazenda de meus sogros que naquele dia juntamente com minha esposa, foram visitar um vizinho que estava doente. Fiquei na fazenda, e tamb�m minha cunhada que estava fazendo as tarefas de casa. De repente levei um susto, pois algu�m havia jogado uma pedrinha na �gua do riacho, quando olhei para tr�s era minha cunhadona sorridente, trajando um mini-short branco, todo cavado, enfiado no seu rab�o em sua parte frontal que dava claramente para ver a divisa de sua buceta, uma cena que dava um tez�o enorme.Sua blusinha apertada mostrava aquele par de seios enormes e volumosos, sem o uso do sutien.

- Se assustou hein medroso! Ela me disse.

- Voc� est� louca, o que veio fazer aqui? Perguntei-lhe.

Ela se mostrou indiferente, dizendo-me que n�o estava nem ai, que seus pais e minha mulher estavam ausentes, n�o sabendo a hora de retorno, que ela teria vindo me ver tomar banho.

- Ta com medo cunhadinho?

- Nem parece aquele que ontem a noite estava comendo minha irm�!

Eu a disse que n�o lhe dava o direito e a liberdade para tanto e se ela insistisse com aquele papo, eu contaria para sua irm�.

- Imagine voc� falar isso pra ela, n�o tens coragem e se tentar falar eu digo a ela que voc� estava me espiando tomar banho.

Fui ficando irritado e ao mesmo tempo, achando a conversa excitante, onde ela me apalpava, me dando tapinhas, tipo me pirra�ando me chamando de medroso. Eu lhe falei sobre seu marido, ela foi taxativa:

- Pelo que ou�o minha irm� gemer e chorar, seu pauz�o deve ser bem maior do que o do meu marido.

Foi quando ela tirou sua blusa deixou aqueles peit�es expostos, eu me esquivei, acabei escorregando caindo no ch�o, quando ela passou os mesmos em minha cara. Nunca vi nada igual, durinhos e sensuais. Ela pisou com um p� em meu peito e tirou o shortinho, ficando apenas de calcinha preta. “Uma mulhera�a”, uma coisa que nunca tinha visto antes. Meu corpo tremia, estava diante de uma das coisas mais tezudas do mundo e o desejo louco me invadia a cada instante, meu cora��o estava a bater mais forte meu pau pulsava com bastante intensidade.Em seguida ela tirou a calcinha e arremessou a mesma no meu rosto, abaixou-se e esfregava em mim, senti o cheiro daquela buceta como nenhuma outra; momento em que a puta pulou totalmente nua dentro do rio, fiz o mesmo.Quando me abracei a ela, senti aquele abra�o gostoso, aquele corp�o escultural e bem desenhado.De repente ela deu um mergulho e por baixo da �gua, deu uma chupada em meu pau. Sa�mos do rio, fiquei observando aquela figura �mpar e gostosa, me acenando, convidando-me para a nossa primeira cena de amor.Tinha ali, uma reserva de mato, bem fechadinho, tipo uma cabana, onde adentramos , jogando nossas roupas no ch�o, ali iniciamos uma grande orgia.Ela me fez uma chupeta t�o profunda e com prazer que senti de imediato um gozo tipo precoce, onde ela engoliu toda minha porra, momentos em que ela me fez um pedido que nem minha mulher havia me feito ou seja:

- Jorge, chupa meu cuzinho, chupa at� eu gozar!

N�o tive alternativa.

- Ai... Ui...Ui....Vaaaaai... Vou gozar... gooozar....

E da�, o jorro de urina saiu, com um cheiro forte, quente, esguichou em minha cara. A mo�a acabava de gozar em minha cara, naquele cuz�o roxo e cheio de estrias, onde fazia incessadamente “bicos” e piscando na hora do gozo. Foi fant�stico ver aquela morena ca�da, possu�da e fervendo de tez�o, o que culminou com seu pedido para mim comer seu bot�o.Ficou de “cata-cavacos” dando uma chupada em meu pau antes da penetra��o. Ao ver aquele c� da cor da semente do jambo, fiquei possu�do de desejos, quando coloquei a cabe�a, ela ia entrando estalando e o m�sculo anal, apertava meu pau quando a cabe�a estava toda atolada ela gritava:

- Empurra todo, vai... n�o pare... Ta doendo mais eu aguento, vai porra...

- Vai meu cachorr�o, meu sonho de consumo...

- Uai... Uai...mas � booooom....gozei...gozei.....

Ela desabou-se no ch�o e me disse:

- Jorge estou toda ardida, fudida. Arrombada e agora voc� vai comer minha buceta.

J� na medida da exaust�o, ela foi at� o rio, se lavou, voltando para o ninho do amor. Foi quando damos reinicio a nossa fudelan�a. Trepei aquela puta nos mais diversificados �ngulos e posi��es, ela me chupou, bebeu minha porra que sua boca estava escorrendo meu liquido feito leite.

HOJE, ao acordar-me ouvi uns gemidos no quarto de minha cunhada, me aproximei fiquei observando aquela cena maravilhosa, atrav�s da fechadura da porta e pude ver que a danada estava de porte de um vibrador, uma pica tipo king Kong enorme, introduzindo em sua buceta e ela dizia:

- Ai Jorge, ai meu cunhad�o... me come.... Eu sou sua... Vou te dar o rabo...

Tive naquela hora, a vontade de adentrar em seu quarto e com�-la, matando assim minha enorme vontade, j� estava decidido a entrar em seus aposentos, mas de repente, para minha falta de sorte, a minha sogra estava me gritando para tomar o caf� que estava na mesa. Passei batido, mas descobrir o desejo de minha cunhada e na pr�xima oportunidade, comerei aquela puta fenomenal.



Braw.







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