No caminho entre o estacionamento e o escrit�rio, havia um pr�dio em constru��o. Durante mais de um ano, passei ali todos os dias e me sentia muito gostosa ao ser observada pelos pedreiros. Assovios, cantadas rid�culas, tudo isso me fazia rir por dentro. Quando passava por l� e tinha um deles na cal�ada, ele sussurrava alguma obscenidade e eu fingia que nem ligava.
Mas comecei a ter algumas fantasias com rela��o a eles. Uns mais novos, outros mais maduros, mas uma coisa eu sabia: todos eles morriam de tes�o por mim, olhavam minha bunda, sentiam meu perfume sofisticado. Um deles comentou que queria passar a m�o no meu cabelo s� para ver se era t�o macio quanto bonito.
Tenho 30 anos, sou advogada e me chamo Carolina. Meu corpo � muito bonito, especialmente os seios, redondinhos, muito empinados e com os biquinhos rosados. Tenho bund�o e uma xoxota bem farta.
Um dia acordei com muito tes�o. Tomei banho, passei creme em todo o corpo, coloquei um conjunto de lingerie lindo, e aquela meia cal�a que vai s� at� a altura da coxa. Me arrumei como de costume, maquiagem discreta, camisa de bot�o e saia comportada, e sapatos de salto.
Peguei meu carro e fui tomando coragem no caminho. Deixei o carro no estacionamento e cheguei à frente da constru��o. Telefonei para o escrit�rio e avisei que chegaria atrasada.
Entrei pelo port�o de madeira e notei que 6 homens assustados me olhavam. Meu corpo tremia todo, mas tentei disfar�ar. Subi as escadas e eles continuaram parados. No andar de cima, havia uma mesa em que eles deixavam p�o, �gua e caf�. E duas cadeiras, al�m de um banquinho. Era um c�modo bem espa�oso e fechado, dali n�o se podia ver a rua.
Um dos mo�os subiu at� onde eu estava, tentando entender o que era aquilo. Eu lhe disse que chamasse seus companheiros, porque eu queria falar com todos eles.
Subiram os seis. Eu estava morrendo de medo, mas enfim abri a boca com autoridade:
- Eu vim fazer uma proposta. Mas voc�s ter�o que aceitar os meus termos, sen�o vai ter pol�cia. Eu quero dar para voc�s.
Eles me chamaram de gostosa e me disseram que iam me foder toda. Eu disse que estava falando s�rio, mas tinha que ser segundo minhas regras. Eles aceitaram.
- Primeiramente, cada um de voc�s tem um minuto para explorar meu corpo, mas por cima da roupa. Um minuto contado no rel�gio. Depois, eu vou passando para as pr�ximas etapas e cada um ter� seu tempo de estar comigo.
Eles fizeram uma roda e eu escolhi a ordem. O primeiro me colocou na mesa, de costas, e ficou ro�ando o p�nis por tr�s, na minha saia. Pegou em meus seios e no meu cabelo. O segundo me virou de frente e beijou meu pesco�o, depois lavou as m�os em mim. E assim foi, at� que os seis tinham me pegado.
- Agora a segunda etapa. Eu escolhi os dois mais gostosos de voc�s (e apontei para dois deles, que receberam goza��es e tapinhas dos demais). Um de voc�s vai tirar a minha blusa, o outro vai tirar a minha saia. E assim fizeram, juntos. Quando me viram de lingerie e com aquela meia, eles se ouri�aram e ficaram falando putarias.
A� eu continuei: agora voc�s v�o ter 2 minutos cada para fazer o que quiserem comigo, mas por cima da calcinha e do suti�.
E assim come�ou o novo ciclo. Um deles me sentou na mesa, abriu as minhas pernas e chupou o meu grelo por cima da renda da calcinha. Eu estava muito molhada e ele me chamou de piranha bucetuda. Eu fiquei louca de tes�o. Um deles tirou o pau grosso e duro para fora da cal�a e colocou entre meus seios. Eu gostei tanto das veias e da cabe�ona dele, que agarrei o cacete dele com as m�os e comecei a lamber a ponta e dar chupadinhas. Ele agarrou o meu cabelo e algu�m gritou que j� tinha dado os 2 minutos.
O pedreiro seguinte, que era o �ltimo, passou a m�o e lambeu todo o meu corpo, enquanto me chamava de putinha, piranhuda, e disse que ia me foder gostoso at� me deixar toda aberta, arrombada.
Fim da segunda etapa. Agora, em nova rodada, eu mesma tirei minha calcinha e meu suti�, na frente deles, rebolando e mostrando o rabinho.
Olhei para tr�s e vi uma fila de homens, todos com seus cacetes enormes de fora, loucos para atolar em minha xoxota molhadinha.
Eu disse ent�o que agora era a hora. De dois em dois. Chamei dois deles para perto de mim. Um pegou os meus peitinhos e passou a m�o no meu grelinho, dizendo que nunca imaginou uma patricinha t�o molhada. O outro j� veio com mais for�a. Encostou a pica no meio da minha perna e eu me arrepiei toda. Pronto. Estava escolhido o primeiro a me arrombar.
Eu me sentei na mesa, abri a perna a pedi que ele me chupasse. Enquanto isso o outro chupava meus peitinhos e chegava o cacete na minha cara. E eu dava lambidinhas nele.
Quando eu estava morrendo de vontade de ser fodida, chamei o que estava me chupando, me deitei na mesa, rabinho para cima, p�s no ch�o, chamei os outros para que olhassem e senti a pica entrando at� no fundo. O cara n�o teve d�. Enfiou tudo e ficou bombando. Quando eu n�o aguentava mais, gritei: troca!
E um outro veio e enfiou um pau ainda mais grosso dentro de mim. Ele puxou meu cabelo e me chamou de vadia, safada, e disse que estava adorando comer minha bucetinha quentinha e molhada. Eu pedi que ele atolasse mais, at� que senti dor.
Gritei: pr�ximo! A esta altura, todos estavam com seus paus grudados em mim, todos duros e encostando na minha pele e passando a m�o em mim. Virei de frente. Deitei na mesa e abri as pernas. Veio um e estocou o pau dentro de mim de uma vez. Del�cia! Eu estava tremendo, mas com muito tes�o!
Pedi para trocar. O cara me sentou na mesa, pediu que eu colocasse um p� no ch�o, enquanto segurou a outra perna com a m�o. Ele era forte. E seu pau era delicioso! J� era a segunda vez dele dentro de mim e aquela pica grossa e o jeito que ele mexia me deixaram louca. A� eu parei tudo.
Eles estavam sem entender porque parei, mas eu disse:
- A brincadeira s� vai at� eu gozar. � um s� que vai gozar comigo. Mas, pelo bom procedimento, eu virei aqui toda semana para voc6es me foderem bem gostoso. Eu quero ter a minha bucetinha arrombada e fodida de tudo que � jeito. Mas � um de voc�s por semana.
Puxei meu macho para perto de mim. Ele atolou o pau em minha xoxota e me fez gozar loucamente. Depois de terminado, deixei que os outros batessem punheta em cima de mim. Fiquei toda melada de porra, mas que del�cia!
A constru��o estava adiantada, ent�o havia chuveiro. Eu, que j� tinha pensado em tudo, tinha na minha bolsa toalha, sabonete, perfume, maquiagem para me recompor. Sa� linda e cheirosa, e dolorida.
E assim foi por 19 semanas (ou 3 meses), toda semana eu ia l� para ser comida, fodida, arrombada. Eles foram tentando novas coisas e eu fui me soltando mais. Depois come�aram a comer meu cuzinho tamb�m. E me faziam engolir porra, jogavam jato na minha cara, me tratavam como uma verdadeira puta. Metiam ferro em mim sem d�. Minha buceta ficava dolorida, mas eu adorava a sensa��o! At� que terminaram a constru��o e meus 6 machos pauzudos foram embora. Na �ltima semana, todos eles me comeram at� o fim. Foi a despedida.
Sinto falta deles!