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O MINHOC�O

O Minhoc�o



Por volta dos anos 70, meu pai resolveu construir uma pequena casa nos fundos do nosso terreno, para alug�-la e aumentar nossa renda. Eu estudava na parte da manha, chegava ia tomar banho almo�ava, depois ficava na constru��o vendo seu Teodoro trabalhar. Ele um senhor de mais ou menos 35 anos, fez os alicerces, colocou os encanamentos, fez o contra-piso e come�ou a erguer as paredes, primeiro as paredes do banheiro ate um pouco mais de um metro de altura, para poder fazer xixi, sem ter que descer ate a casa. Ele tomava muita �gua durante o dia, por ordem medica e por consequ�ncia fazia muito xixi tamb�m. Como tudo estava no provis�rio, ele deixava uma lata de 20 litros cheia de �gua que servia para dar descarga. Eu ficava l� sem ter o que fazer observando-o a trabalhar e de vez em quando ele ia ate o banheiro improvisado e urinava. Conversava muito, eu sempre muito curioso perguntava sobre o servi�o, ele sempre me explicava o porqu� disso ou daquilo. Comecei a ajud�-lo em pequenas coisas e fizemos uma boa amizade. Passei a observ�-lo quando urinava e cheguei a perguntar-lhe por que fazia tanto xixi,quando ele se virou para responder-me pude ver um peda�o da sua minhoca, esse era o nome que ele tinha dado ao seu pau. Enquanto a balan�ava, percebeu minha curiosidade e daquele dia em diante fazia quest�o de balan��-la em minha frente, e me observava. Eu ficava entusiasmado com o tamanho daquele pau, comparava-o com o meu pintinho, que tinha mais ou menos o tamanho do seu dedo minguinho. Certa vez chegou bem perto de mim balan�ando-a e falou se eu j� tinha visto ou pegado num pau de adulto, falei que n�o, ele ent�o falou pega nele para ver como � macio, fiquei vermelho envergonhado, mas, com uma vontade doida de segura-lo. Ele insistiu, balan�ando-o mais perto do meu rosto, eu peguei, achei suave ao toque, comecei ent�o a apert�-lo para sentir melhor sua textura e percebi que ele aumentava de tamanho na minha m�o. Tentei solta-lo, mas, Teo, como gostava de ser chamado, pediu que eu continuasse a apert�-lo para ver o tamanho que ele iria ficar, continuei e fui ficando assustado a medida que crescia.Ficou grande, duro como uma rocha, mal cabia em minhas m�os. Ele falou que a minhoca gostava de ficar escondida no buraco escuro, eu muito ing�nuo perguntei, em que buraco ela se esconde? Ele a guardou e falou que eu n�o tinha idade ainda para saber isso � segredo de gente adulta. Fiquei mais curioso ainda e insisti em saber onde era o buraco que ela se escondia, depois de algum tempo e devido a minha insist�ncia, ele veio ate a mim e falou com uma cara de serio. O que vou te contar � um enorme segredo, voc� n�o pode jamais contar isso para ningu�m sen�o eu posso ser preso, por ter violado o segredo, certo. Posso confiar em voc�? Pode, eu juro que n�o conto pra ningu�m, aconte�a o que acontecer. Ele ent�o me colocou em p� de frente para ele e falou vou te mostrar o que voc� vai sentir quando a minhoca entrar no seu buraco. Desceu meu cal��o deixando minha bundinha redondinha à mostra, lambeu o seu dedo deixando-o lubrificado com a saliva, virou-me de costas para ele e come�ou suavemente a passar o dedo pela porta do meu cuzinho. No come�o fiquei muito assustado, mas, depois comecei a gostar, eu nunca tinha sentido aquele prazer, como era gostoso aquele dedo cutucando meu olhinho, eu falava Teo esta t�o gostosa, passa mais, passa, ele esfregava o dedo em todo o meu rego, e apertava minhas nadegas. Voltava, rodopiava-o na portinha, eu abria as pernas e pedia a ele que rodasse mais o dedo, ele me atendia e falava isso que voc� esta sentindo � s� por fora, imagine o prazer quando a minhoca estiver l� dentro. Eu pedia, ent�o enfia para eu sentir, ta muito gostosa, quero mais, ele alisou um pouco mais e parou, percebi que seu cal��o estava molhado, ele foi fazer xixi se limpou um pouco e voltou a trabalhar. Eu fiquei ali pedindo, implorando a ele que continuasse a alisar o buraco da minhoca, mas, ele disse que amanha faria mais um pouco, teria que ser assim, um pouco por dia, ate para testar se realmente eu mantinha o segredo. Voltou a trabalhar dizendo que minha m�e poderia perceber que ele n�o estava trabalhando e viria ver o que estava acontecendo. No outro dia n�o via a hora de chegar a casa e subir para a obra ver o Teo, quando cheguei ele estava sentado em um caixote almo�ando. Na posi��o que ele estava, com as pernas abertas, seu short de pernas largas deixava aparecer à cabe�a da minhoca. Ele percebeu que eu estava olhando-a, ajeitou-a deixando a metade para fora e falou se eu j� estava mais acostumado com ela, agora voc� n�o tem mais vergonha de pega-la ou ainda tem, respondi que n�o. Ele falou que a minhoca adorava ser chupada como se fosse um picol�, ela jogava um leitinho que se fosse bebido faria as pessoas ficarem mais inteligentes e fortes, me entusiasmei com a id�ia, e falei se depois eu poderia fazer isso, ele confirmou dizendo que me ensinaria tudo desde que n�o quebrasse o segredo. Mudei de lugar, fui sentar perto dele enfiei a m�o pela perna do short segurei a cabe�a da minhoca, senti um arrepio, ela come�ou a crescer ficando metade para fora. Eu estava radiante em poder segura-la e deix�-la dura como a�o, mas tinha uma vontade louca de conhecer e sentir o que a minhoca fazia quando estava alojada no buraco. Teo almo�ou, descansou um pouco, eu brincando com a minhoca, depois voltou na lida, eu do lado estava chateado por ele n�o ter-me dado aten��o, ent�o falei vou descer e fazer a li��o de casa, talvez eu volte, e deixei-o trabalhando. Estava fazendo a li��o quando mam�e disse-me vou ter que ir ao banco e ao supermercado comprar algumas coisas, pedirei ao seu Teodoro, para tomar conta de voc� e fique l� em cima perto dele, ate eu voltar. Mam�e tinha pego muita confian�a no Teodoro e quase toda semana, saia duas ou tr�s vezes na parte da tarde, fechou a casa, subiu comigo, pediu ao Teo para cuidar de mim e foi embora falando que ia demorar um pouco. Teo esperou ela sair foi ate a frente da casa certificar-se que ele tinha sa�do, voltou radiante e disse-me, ta vendo voc� ficou chateado por eu n�o ter dado aten��o àquela hora, agora vamos ficar a s�s, vou ensinar-lhe tudo que sei. Pediu que eu tirasse meu cal��o ele tirou seu short, mostrando a minhoca pronta para dar um bote, colocou-me deitado de bru�os no andaime, n�o reagi, sentia confian�a nele, abriu bem minhas pernas come�ou a mordiscar minha bundinha. Eu nunca tinha sentido esse prazer, estava radiante e pedia que ele fizesse mais, ate que sem esperar ele abriu minhas nadegas e come�ou a chupar meu cuzinho. Tentava entrar nele com a lingua, descia vinha ate meu saquinho voltava e chupava meu cu com for�a. Eu me retorcia, rebolava, gemia e pedia a ele que fizesse a famosa cosquinha na porta do buraco. Desceu-me do andaime sentou-se no caixote, colocou-me em sua frente e pediu que eu chupasse a minhoca como se chupa um picol�. Acariciando minha cabe�a foi trazendo-me para junto de seu pau, com o desejo que estava sentindo, agarrei-o com as duas m�os bem pr�ximo do saco e meti a boca naquele sorvet�o e comecei a mam�-lo. Vi de relance ele lubrificar os dedos com saliva, abri bem a bundinha, arreganhei-me todo e senti seus dedos na porta do meu cuzinho, rodava e for�ava a entrada, eu mamando rebolava ao toque m�gico de seus dedos. Ele falava que estava muito gostoso sendo mamado, mama que vou te dar um leitinho, e nessa hora for�ou o dedo e senti que entrou. Parei de mamar e concentrei-me na sensa��o que estava me dominando, seu dedo deslizando e rodando no meu cuzinho, massageando as bordas, uma verdadeira loucura. Ele enterrou o dedo inteiro e rodopiou varias vezes no meu rabinho eu rebolava, gemia igual cadela no cio, voltei a mam�-lo com muita vontade e recebi uma bela descarga de leite quentinho que ele me fez beber. Continuei chupando-o ate limpa-lo por inteiro, ele foi devagarzinho tirando o dedo do meu rabinho deixando um vazio dentro de mim. Fomos à torneira, nos lavamos, ele voltou a trabalhar agora bem mais alegre e eu tamb�m. No outro dia cheguei, tomei banho, almocei e subi, ele estava almo�ando com metade do pau para fora do cal��o, parece que me esperando, sentei-me junto a ele, agarrei a minhoca e comecei a massage�-la fazendo-a crescer. Ele n�o deixou bolinar muito e nem chupar, falando que era arriscado, acabou o almo�o, descansou um pouquinho, subiu no andaime e pediu que eu pegasse uns tijolos que estavam debaixo do andaime. Enquanto eu pegava e entregava-lhe os tijolos, mam�e chegou e falou para ele se eu n�o estava atrapalhando. Teo disse que ate achava bom eu estar por perto evitaria estar descendo e subindo no andaime, para pegar coisas pequenas. Mam�e riu e falou se o ajudante estiver atrapalhando o mande descer e ficar em casa, vou ate a costureira, mas volto logo. L� do alto do andaime Teo via a rua, e viu que ela realmente sa�ra. Pulou para baixo e disse-me hoje ser� a li��o dois, venha. Tirou a jeba para fora a encaminhando para a minha boquinha gulosa, eu j� sem o cal��o senti o dedo m�gico ro�ar meu buraquinho. Virou-me, meteu a cara na minha bunda chupando meu cuzinho levando-me a loucura de tanto prazer, deixou meu cuzinho bem melado de saliva e voltou a enfiar o dedo, eu vibrava com a massagem no rabinho. De repente sinto que mais um intruso for�ava a entrada, come�ou a doer, pedi que tirasse ele falou para aquentar um pouco que iria ficar mais gostoso ainda, lubrificou os dedos e foi com tudo, for�ou e entrou dois dedos no meu cuzinho. No come�o a dor incomodava, mas ao rodopi�-los a dor sumiu e veio o prazer de ter o rabo alargado, sendo massageado por dentro. Eu sentia tonturas, arrepios, quase desmaiava, nunca pensei que meu cuzinho fosse me dar tanto prazer. Essa massagem durou uns cinco minutos, ainda com os dedos dentro virou-me e deu-me a minhoca para chup�-la, fui com muita sede ao pote, abocanhei quase a verga toda, chegou à garganta, comecei a gostar da coisa e logo o leite em jatos cont�nuos engasgou-me, tirei a boca e recebi os jatos na cara. Fui para o banheiro improvisado, lavei o rosto e a bunda na lata de �gua que ele deixava para jogar no vaso, estava me enxugando quando ou�o minha m�e me chamar, fui atend�-la era para levar um peda�o de bolo e caf� para o pedreiro. Naquele dia ficamos s� nisso eu ate tentei e pedi para ele tentar enfiar a minhoca no buraco mas ele falou que ainda n�o dava certo, n�o estava alargado bem o buraco e a minhoca n�o ia entrar.Terminamos de trabalhar, guardamos as ferramentas, fomos nos lavar, eu pedi a ele que queria mamar mais um pouquinho, era gostoso sentir aquela bela vara na boca, fomos atr�s da parede, ele me atendeu, mamei e queria mais ainda, mas, ele puxou meu cal��o para baixo enfiou a cara no meu rego e chupou o meu cuzinho com uma vol�pia danada tentava enfiar a lingua, eu gemia e rebolava na ponta de sua lingua. Descemos, ele se despediu, eu fui para o banheiro tomar banho e l� eu me acabava enfiando o dedo e batendo uma, pensando na minhoca do Teo. Com muito custo chegou o outro dia, parte da manha normal escola, casa, banho, almo�o e na hora de subir para a constru��o mam�e pediu que eu usasse um cal��o mais velho, bem mais largo nas pernas, esse eu podia suj�-lo que n�o teria problema. Gostava do outro cal��o ficava mais justinho ao meu corpo delineava bem minha bundinha redondinha e arrebitada, e isso deixava o Teo com mais fome, eu j� estava me tornando mestre em provoc�-lo, descia o cal��o agachava-me e arrebitava a bunda para seu lado ele olhava e falava toma cuidado, a minhoca pode te atacar. Eu andava muito excitado, n�o via à hora de colocar a minhoca em seu buraco, com o pouco carinho que tinha recebido eu j� estava gostando demais. A massagem feita pelos seus dedos no meu cuzinho, chupar seu cacete e beber o leitinho, as passadas de m�os, as mordidas na minha bundinha, j� demonstrava para mim o enorme prazer que eu iria sentir quando a minhoca estivesse alojada. Comecei a ficar meio insatisfeito com o Teo, ele todos os dias s� me dava de beber o leitinho e enfiava seus dedos no meu cuzinho. Falava que o resto das caricias seria amanha e assim foi por muitos dias, s� dedinho e chupadas. Coincidiu de uma segunda feira ser o dia do Professor, n�o tinha aula, minha m�e aproveitou para ir ao medico e depois à cidade fazer compras, s� voltaria à tarde. Esperou que o Teo chegasse e recomendou-lhe que tomasse conta de mim, n�o me deixasse sair a rua etc e tal, e foi embora. Subimos para a constru��o, eu com meu cal��o velho e uma camiseta, ao entrarmos na constru��o, Teo j� foi pedindo para eu tirar meu cal��o, aproveitei e tirei a camiseta tamb�m. Ele desceu seu short e o afastou com os p�s, deixando a mostra aquele exuberante pau, colocou sua mochila bem pr�ximo, ajoelhou-se me virou de costas e come�ou a morder e lamber minha bunda. Eu dobrava o meu corpinho para frente, facilitando para ele lamber meu olhinho, que era uma delicia e roucamente falava faz mais Teo, est� gostoso demais, chupa, chupa meu cuzinho, que delicia Teo. Ele chupava, apertava e abria minhas nadegas levando-me a loucura, nunca tinha sentido tanto prazer. Ele levantou-se e seu pau percorreu por entre minhas pernas e foi subindo passando pelo reguinho fazendo-me tremer de excita��o. Abra�ou-me forte por traz, pude sentir a pulsa��o do seu pau em minhas costas, beijava e mordia meu pescocinho, tentava enfiar a lingua no meu ouvido e falava: hoje a minhoca vai entrar e te fazer feliz, � isso que voc� quer,est� gostando do que te ensinei. Eu n�o conseguia falar, confirmava com a cabe�a, vou comer sua bundinha, vou te encher de leitinho, voc� vai ficar gamado na minhoca e querer ela todo dia, n�o vai, eu estava totalmente entregue aos prazeres que ele me proporcionava. De repente ele me larga, abre sua mochila, retira um frasco igual à desodorante, espirra em seu pau e passa a m�o, era vaselina liquida, espirrou em sua m�o e lambuzou a minha bundinha e meu reguinho, depois pediu que colocasse as m�os na parede abrisse bem as pernas, encostou o dedo no meu olhinho e atolou suavemente. Retirou e em seguida colocou dois dedos, que deslizaram sem que eu sentisse dor alguma os rodou um pouco e como se estivesse dando uma ordem falou: Agora minhoca � sua vez de faz�-lo feliz, entre sem machuc�-lo, quero esse rabinho por muito tempo ainda, nesse instante senti a cabe�a da minhoca encostar-se ao meu cuzinho. Ele empurrava a vara e me puxava, a minhoca deslizava e foi entrando suavemente, sentia meu buraquinho sendo alargado e uma sensa��o estranha tomava conta de mim pedi que parasse. Ficamos um pouco parados ele come�ou a retirar a vara, mas, pedi para n�o tirar quero sentir o prazer todo, est� muito gostoso. Ele falou ao meu ouvido, falta pouco meu jovem e voc� vai receb�-lo agora e socou a restante da minhoca no meu buraco, numa s� tacada. Dobrei mais um pouco o meu corpo, ele come�ou o vai e vem, lentamente, eu estava totalmente largado, sem for�as, ele agarrou-me e mesmo espetado, carregou-me ate o andaime onde me colocou deitado de bru�os. Abriu bem minhas nadegas e voltou a fazer o vai e vem agora bem mais r�pido, senti meu cuzinho ser massageado por um cacete enorme grosso, gostoso. Eu mesmo n�o acreditava que tudo que eu tinha visto, e achado grande, estava agora escondido no meu buraquinho, passei a m�o pela bunda para confirmar e sentir que realmente eu estava espetado por aquele lindo pau. Comecei a rebolar, a gemer de excita��o, estava euf�rico, mas, logo percebo que Teo me agarra com muita for�a, soca a vara o mais poss�vel e despeja jatos de leite bem no fundo. Fiquei est�tico sentindo as ejacula��es dentro do meu rabinho e a sa�da triunfante de sua vara que agora mais parecia um peda�o de lingui�a mole. Teo sentou-se no caixote, e falou se eu estava contente, nem respondi fui e beijei-o na face, falei em seu ouvido, gostei demais, vou querer todo dia a minhoca dentro de mim, ele riu e falou vamos trabalhar um pouco que depois eu tamb�m quero mais temos que aproveitar bem este dia. Acabei ficando o resto do dia peladinho, dentro da casa, Teo sempre que estava por perto apertava minha bunda e falava: n�o acredito que essa bundinha comeu minha vara inteirinha. Eu respondia: a culpa � sua agora a minhoca tem onde morar. Passado umas duas horas eu j� estava novamente excitado, com os apertos que ele dava, debrucei-me no andaime deixei o tubo de vaselina perto e falei, Ai que fome, ele pulou para baixo, lavou as m�os engraxou a minhoca e meu rabinho e disse vai comer minhoca a ca�adora, e lascou a vara na olhota, que a engoliu por inteiro outra vez. Agora foi mais legal ele bombou um pouco comigo de bru�os, depois me virou e falou que ia me comer de frango assado ergueu minhas pernas em seus ombros e pimba, enterrou tudo massageando muito bem meu buraquinho, o restante foi de quatro. Trabalhamos mais um pouco, na hora de ir fazer xixi ele saiu com a verga na m�o balan�ando-a e falando me chamou, me chamou, eu peladinho mostrei-lhe minha bundinha e falei chamei sim senta no caixote. Ele sentou, eu engraxei a minhoca e passei a m�o pelo meu reguinho, fiquei em p� na sua frente com as pernas abertas e fui descendo ate sentir a ponta da vara, encaixei-a e desci mais um pouco, estava um pouco dolorido meu cuzinho, parei no meio do caminho para dar uma pausa, foi ai que ele falou, est� com d� desse cuzinho, puxou-me e sentei em seu colo. Enquanto a dor passava, ele falou que tinha enfiado os dedos v�rios dias justamente para delatar o anel do �nus, s� assim foi poss�vel a vara entrar. Doeu muito, mas, passou logo ele socava meu cuzinho dando pulos para cima, eu ent�o comecei uma brincadeira infantil, comecei a galopar no pau, como � gostoso abra�ar e galopar, sentir a vara entrar e sair com a rapidez que voc� quer no seu cuzinho. Essa brincadeira durou algum tempo, depois fui sentindo o pau engrossar e ficar mais duro ate que BUM estourou a comporta, fui enchido por um mar de porra, que escorreu bunda abaixo e melou toda sua perna tamb�m. Trabalhamos mais um pouco, paramos para tomar o lanche que mam�e tinha deixado, deitamos um pouco para descansar em cima de papel�o, e foi dessa maneira que a minhoca voraz comeu meu cuzinho dolorido de ladinho. Fui para a lata d’�gua e lavei bastante minha olhotinha que estava ardendo pelas massagens, e nesse dia n�o deu mais para a minhoca entrar no buraco. Mas eu n�o fiquei sem o meu leitinho da tarde, e sem uma boa chupada e lambida no cuzinho. Teo achava que eu era muito guloso, mas, ele tamb�m n�o conseguia ver minha bundinha, sem lamb�-la ou apert�-la. Durante o restante da obra, mais de dois meses, aproveit�vamos ao m�ximo quando mam�e n�o estava. Quando estava em casa, trepavamos na hora que ela estava mais ocupada sabia que naquela hora ela n�o ia à constru��o. Todos os dias no final do expediente o Teo descia para levar a garrafa de caf� e o prato para mam�e, via que ela estava fazendo a janta e preparando a roupa para tomarmos banho, ele falava que eu estava guardando as ferramentas, mas j� descia. Na realidade eu j� estava pelado com o cu lubrificado, esperando pela minhoca que vinha com tudo e entrava fundo bombava satisfatoriamente, enchia-me de leite, e deixava-me ainda dar umas boas chupadas. Volt�vamos no outro dia, e repet�amos tudo de novo.

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